Umas
das maiores empresas do setor no país
registrou prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 63,891
milhões no segundo trimestre do ano, ante um resultado líquido negativo de R$
50,083 milhões em igual intervalo de 2012.O desempenho foi impactado pela
variação cambial, segundo comunicado da companhia.
O
lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) atingiu R$
31,539 milhões no período, queda de 39,3%, na mesma base de comparação. A
receita líquida recuou 7,8% , para R$ 882,545 milhões. E o volume entregue de
produtos caiu 14,5%, para 818,146 mil toneladas no segundo trimestre. Já no
primeiro semestre, a receita líquida subiu 2,9% ante o mesmo período do ano
passado, para R$ 1,97 bilhão.
O
volume de entregas foi reduzido em 6,3%, para 1,8 milhão de toneladas, na mesma
base de comparação. Indicador de melhora na economia, venda de papelão ondulado
cresce em julho A venda interna de papelão ondulado subiu 2,99% em julho, na
comparação anual, para 282,661 mil toneladas, segundo dados preliminares
divulgados pela Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO).
Frente
ao volume registrado em junho, houve crescimento de 4,41% nas expedições de
chapas, placas e acessórios desse tipo de papel. Com esse desempenho, no
acumulado do ano até julho, as vendas domésticas de papelão atingiram 1,939
milhão de toneladas, uma alta de 3,73%.
A
comercialização de papel ondulado é considerada um importante indicador, ou
melhor, um termômetro da atividade econômica no país porque um aumento nas
vendas dele reflete o aquecimento do mercado, já que o papel ondulado é
utilizado intensamente pela indústria para embalar seus produtos.
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