Fonte: Gisele Barcelos/Jornal da Manhã
Movimento mineiro em prol da instalação do Gasoduto e da Planta de Amônia em
Uberaba realiza nesta segunda-feira (15) encontro em Belo Horizonte, para
discutir andamento do projeto. O ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Antônio Andrade (PMDB), confirmou presença no evento e já emitiu
pronunciamento neste fim de semana para cobrar agilidade na construção do duto,
que é pré-requisito para garantir a fábrica da Petrobrás.
Em nota, o ministro da Agricultura ressaltou que o gasoduto viabilizará a instalação de indústrias na região que utilizam gás natural no processo produtivo e também permitirá o funcionamento da unidade de fertilizantes nitrogenados da Petrobrás. “A demanda do agronegócio brasileiro por fertilizantes é maior do que a produção nacional, o que justifica a construção o quanto antes dessa fábrica. Isso porque Uberaba é o maior produtor da América Latina de fertilizantes nitrogenados, o que vai facilitar a logística dessa produção. Logo, o gasoduto precisa ser agilizado”, pondera.
A liberação das obras do gasoduto depende de resolver impasse quanto à classificação do projeto. A primeira opção seria a construção de um duto de distribuição, que sairia de Ribeirão Preto (SP). No entanto, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) barrou a proposta. A dificuldade se encontra no fato de que a Lei do Gás não estabelece as condições legais para a interligação e gasodutos de distribuição situados em estados diferentes.
A outra alternativa então seria implantar um gasoduto de transporte, saindo de São Carlos (SP) para o município mineiro. Nesta modalidade, o mesmo tem a denominação de “Gasoduto Brasil Central” e está em fase de projeto.
O encontro em Belo Horizonte contará com a presença do prefeito Paulo Piau (PMDB), representantes do G9, entidades classistas da cidade e também técnicos do governo estadual e federal.
Em nota, o ministro da Agricultura ressaltou que o gasoduto viabilizará a instalação de indústrias na região que utilizam gás natural no processo produtivo e também permitirá o funcionamento da unidade de fertilizantes nitrogenados da Petrobrás. “A demanda do agronegócio brasileiro por fertilizantes é maior do que a produção nacional, o que justifica a construção o quanto antes dessa fábrica. Isso porque Uberaba é o maior produtor da América Latina de fertilizantes nitrogenados, o que vai facilitar a logística dessa produção. Logo, o gasoduto precisa ser agilizado”, pondera.
A liberação das obras do gasoduto depende de resolver impasse quanto à classificação do projeto. A primeira opção seria a construção de um duto de distribuição, que sairia de Ribeirão Preto (SP). No entanto, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) barrou a proposta. A dificuldade se encontra no fato de que a Lei do Gás não estabelece as condições legais para a interligação e gasodutos de distribuição situados em estados diferentes.
A outra alternativa então seria implantar um gasoduto de transporte, saindo de São Carlos (SP) para o município mineiro. Nesta modalidade, o mesmo tem a denominação de “Gasoduto Brasil Central” e está em fase de projeto.
O encontro em Belo Horizonte contará com a presença do prefeito Paulo Piau (PMDB), representantes do G9, entidades classistas da cidade e também técnicos do governo estadual e federal.
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