O FMI reduziu suas previsões de crescimento para vários países e regiões. O
crescimento do PIB mundial é diretamente relacionado à demanda de minério de
ferro.
O corte nas previsões de crescimento mais acentuado
foi para os "BRICS". As taxas de crescimento para a Rússia
foram reduzidos em 0,9% em 2013 e de 0,5% em 2014, para a China em 0,3% em 2013
e de 0,6% em 2014, para o Brasil de 0,5% em 2013 0,8% em 2014, e para a
África do Sul 0,8% em 2013 e 0,4% em 2014. O crescimento do PIB em 2013 cairia
abaixo dos 3% em três dos BRICS e menos de 8% na China (a menor taxa de
crescimento para a China desde os anos noventa.
Para a área do euro o FMI reduziu a taxa de
crescimento em 0,2%, estimando uma taxa anual de -0.6% em 2013, confirmando
assim que a zona estará em recessão pelo segundo ano consecutivo. As maiores
revisões para baixo foram feitas para a Alemanha e a Itália, estimando taxas de
0,3% e -1,8% em 2013, respetivamente.
A previsão de crescimento dos EUA foi reduzida em
0,2%, estimando 1,7% para 2013. Em contrapartida, o FMI revisou para cima em
0,5% a sua previsão de crescimento do PIB do Japão, estimando 2,0% em 2013.
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