Heringer e FMC demitem mais de 30 trabalhadores neste início de ano, STIQUIFAR acionará as empresas



Há três anos a direção do STIQUIFAR vinha tentando de todas as formas sensibilizar os gestores da Heringer para que observassem e tomassem uma providência em favor de todos os trabalhadores que encontravam-se totalmente insatisfeitos. Diante da recusa da empresa foi iniciado um processo de greve onde a Heringer finalmente reconheceu a defasagem de seus salários corrigindo os mesmos via negociação e garantindo a apresentação em fevereiro de 2015 de um Plano de Cargos e Salários o que não ocorreu até agora. Importante esclarecer que o STIQUIFAR  já está cobrando da Heringer uma reunião para a apresentação de tal plano.

No começo do ano para nossa surpresa a Heringer demitiu em torno de 14 empregados, incluindo cargos de chefia, subgerente, coordenador de Adm, líder de produção dentre outros. Até o momento não fez novas contratações. A direção do STIQUIFAR  acompanhará  este processo dando suporte a todos os trabalhadores. Estamos de olho!!!

Demissões na FMC
A informação de que a FMC demitiu 19 trabalhadores nos causou muita indignação pela falta de compromisso da  direção da empresa com os seus empregados e com o STIQUIFAR,  que sempre se manteve aberto na elaboração de soluções conjuntas para a preservação dos postos de trabalho. Sem nenhum amparo legal a FMC  além de demitir os trabalhadores, agora os penaliza cortando o cartão alimentação para quem antecipa em mais de 10 minutos sua entrada no trabalho. Informamos a todos os interessados que a empresa não pode deixar de fornecer tal  beneficio. Em relação a PPR,  até novembro, os gestores locais nos informaram que a apuração da distribuição estava no patamar de 1.4 salários e fomos surpreendido com a divulgação das dificuldades enfrentadas pela empresa e que, desta forma, o acordo  de PPR não será distribuindo na proporção. Diante de tal situação convidamos a empresa para discussão de alguns pontos: Cartão alimentação,  PPR e as últimas demissões.
Parece que é uma tônica da FMC reduzir custos e colocar isso na conta do trabalhador, que geralmente não possui salários vultuosos, o que não acaba reduzindo significadamente as contas de qualquer empresa no fim do mês. A RESPOSTA SERÁ DADA.
Em um processo de retração econômica que o país vive somos nós, trabalhadores, que pagamos a conta deficitária  de governos e empresas. Estejamos ainda mais unidos !!!

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