Stiquifar/IEPT fecha parceira com Cartão de Todos para associados terem desconto especial em consultas e acesso a cursos preparatórios



A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região), por meio do IEPT (Instituto Educar Para Transformar) fechou parceria o Cartão de Todos. A reunião contou com a presença da presidente Graça Carriconde e demais integrantes da entidade juntamente com os representantes da empresa, o gerente geral Felipe Prata e o coordenador de Vendas, Linnyker Andrade Pereira.


Com essa parceria firmada entre ambas partes, os associados do IEPT passam a contar com o benefício de pagar um valor de R$ 10,00 (dez reais) para adesão ao plano de saúde e mensalidade de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) por mês. O titular poderá colocar mais quatro pessoas como dependentes no plano para terem acesso a plataforma de benefícios do Cartão de Todos.  “Quem tiver o cartão de todos terá desconto especial em consultas médicas, exames e atendimento odontológico”, completam


Em decorrência do contrato firmado com o IEPT/Stiquifar, os associados que pagarem mais R$ 9,99 (nove e noventa reais) por mês terão acesso a todos os CURSOS PREPARATÓRIOS ONLINE, disponibilizados dentro da plataforma. É importante ressaltar que o primeiro mês de adesão a plataforma de curso será gratuito, ou seja, o associado começará a pagar essa mensalidade após o segundo mês. “Estamos muito felizes com essa parceria, porque serão emitidos certificados dos cursos para que os associados tenham condições de almejar melhores oportunidades no mercado de trabalho”, finalizam.


VENHAM FAZER PARTE DO IEPT E DESFRUTEM DE VÁRIOS BENEFÍCIOS!

 

 

 

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Fórum Sindical busca Parlamento para tratar de vacina e Emergencial


 O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), as Confederações e entidades filiadas iniciaram dia 16 ação para contatos e reuniões com parlamentares. O objetivo, conforme ofício enviado a cada deputado e senador, é buscar o engajamento do Congresso por vacina pra todos, Auxílio Emergencial e financiamento a micro e pequenas empresas.


 “Sem vacina, a saúde pública caminha pra catástrofe. Sem vacina não há como retomar negócios. Sem vacina e sem negócios em funcionamento, o desemprego só vai crescer”, alerta Oswaldo Augusto de Barros, coordenador do Fórum e presidente da CNTEEC - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação e Cultura.

No último dia 18, já havia uma primeira agenda de encontros com parlamentares, nos gabinetes em Brasília ou nos escritórios nas bases. “Dividimos a tarefa entre Confederações, Federações e Sindicatos, a fim de falar com o máximo de deputados e senadores, de todos os partidos, e também os líderes partidários”, adianta o professor Oswaldo.

Abono - Afora a falta de vacina, o Fórum Sindical critica a proposta que rebaixa o Auxílio Emergencial. Diz a carta: “Ouvimos que o Ministério da Economia sinaliza para um Auxílio de R$ 250,00. O valor sequer enche uma sacola de compras no supermercado. E o número de pessoas com direito a receber seria menor”.


No documento aos parlamentares, o FST destaca a relevância do Legislativo. “O papel do Congresso Nacional é de vital importância no sentido de uma mudança de comportamento na administração de nossas vidas”, ressalta.


Fonte: FST - https://fstsindical.com.br e CNTEEC http://cnteec.org.br

 


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STF nega pedido para aumentar indenização paga pela Vale a atingidos em Brumadinho

 


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio negou, nesta quarta-feira (24), o pedido para que fosse revisto o acordo indenizatório pelo rompimento, em janeiro de 2019, da barragem do Córrego do Feijão, mantida pela mineradora Vale S.A. na cidade de Brumadinho, Minas Gerais.

O pedido de revisão do acordo foi feito ao STF em 10 de fevereiro por representantes dos moradores das 27 cidades mineiras devastadas pela lama liberada no rompimento da barragem. Os atingidos se sentem prejudicados pelo acordo, uma vez que, dos R$ 37,6 bilhões acordados, apenas R$ 9,17 bilhões se destinam ao auxílio mensal pago às famílias atingidas. O acordo foi feito entre o governo estadual, as instituições de Justiça e a mineradora Vale.

O pedido ao STF foi feito por meio de uma Arguição de Descumprimento de Preceitos Fundamentais (ADPF), protocolado pelo PT e pelo Psol e assinado também pelo Movimento Pela Soberania Popular Na Mineração (MAM), Movimento Atingidos por Barragens (MAB) e a Associação Nacional dos Atingidos por Barragens (Anab).

O pedido

Contrários ao acordo firmado entre o estado de Minas Gerais e a mineradora Vale S.A., o pedido questiona a falta de participação dos atingidos nas negociações, além de reiterar que o valor final do acordo, de R$ 37,68 bilhões, é inferior ao valor de R$ 54 bilhões, originalmente sugerido pela Fundação João Pinheira, vinculada ao governo estadual.

A ação pedia, ainda, que o Supremo faça um reequilíbrio dos valores ajustados no acordo, já que grandes quantias não irão para a reparação em Brumadinho ou cidades da Bacia do Paraopeba.

 

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/

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Stiquifar mobiliza trabalhadores da Usina Uberaba para enviarem sugestão para elaborar pauta de reivindicação de 2020/2021

 




A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba convocou os empregados da Usina Uberaba, ontem (22) para participarem de Assembleia Geral, na sede do sindicato. Para que a entidade classista elaborasse uma pauta de reivindicação com base nas sugestões e reivindicações da categoria visando a data-base 2020/2021.


Como a adesão ao movimento foi pouca, o Stiquifar tomou a decisão de ir até a porta da usina para entregar boletim informativo nas mãos dos empregados, que por algum motivo não puderam comparecer ao evento. No documento, solicitam aos trabalhadores que utilizem o WhatsApp (34) 9-8407-0761 para contribuir na formação da pauta de negociação que será defendida diante do patronal.


O STIQUIFAR lembra que o sindicato é a casa do trabalhador e eles precisam engajar na luta para terem melhores condições de trabalho e salários dignos para terem qualidade de vida e das atividades laborais. “Mais uma vez, torno a dizer, a união faz a força. Se a categoria não se mobilizar junto com o sindicato, diante do atual cenário, poderão ter perdas significativas que é resultado de muitas lutas”.


ESSE É O ÚNICO MOMENTO ANUAL QUE TEMOS PARA DISCUTIR SOBRE SALARIOS E BENEFÍCIOS. E O SINDICATO PRECISA DA PARTICIPAÇAO DE TODOS OS TRABALHADORES.

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Acordo dos Químicos da Força Sindical assegura direitos no teletrabalho




A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas no Estado de SP (Fequimfar) e o Sindusfarma (patronal) vão assinar acordo para empregados em regime de home office ou trabalho remoto. O acordo deve valer até maio de 2021.


 

Sergio Luiz Leite, o Serginho, presidente da Fequimfar e dirigente da Força Sindical, explica que a negociação é inédita no segmento e preserva todos os direitos da Convenção Coletiva. A Fequimfar representa mais de 15 mil trabalhadores nesse setor.


 

Segundo o dirigente, quando a Medida Provisória 927 caducou, graças à pressão das Centrais, os farmacêuticos intensificaram a negociação pra normatizar o teletrabalho. Ele conta: “As negociações começaram no início da pandemia. O trabalhador foi obrigado a alterar sua rotina devido ao isolamento. Nada mais justo, portanto, do que garantir igualdade de direitos com os que mantiveram as atividades presenciais”.


 

O acordo cobre organização do trabalho, saúde e segurança, jornada, entre outros. Benefícios e direitos como alimentação, auxílio-creche, oferta de cursos e o fornecimento de equipamentos pro desempenho da função estão inclusos.

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Mais de 9,8 milhões de trabalhadores tiveram jornada reduzida ou contrato suspenso em 2020

 



Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (28) mostram que, de abril a dezembro de 2020, 9.849.115 de empregados formais tiveram redução de jornada e salário ou suspensão do contrato de trabalho. 

Criado em razão da pandemia, o chamado Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEM) vigorou por oito meses no ano passado. Mas o governo avalia prorrogar o programa para continuar protegendo o mercado de trabalho contra os impactos da pandemia de Covid-19.


Segundo o Ministério da Economia, o programa de manutenção do emprego ajudou a evitar a perda de vagas em 2020 e, com isso, contribuiu para o resultado do emprego formal nos últimos meses – o país gerou 142.690 empregos com carteira assinada no ano passado.


A estimativa do governo era de preservar 10 milhões de empregos com o BEM. As empresas puderam aderir ao programa até 31 de dezembro. O número de empregadores que aderiram ao programa foi de 1.464.517 – 53,9% das empresas tinham faturamento abaixo de R$ 4,8 milhões, e 43,4%, acima de 4,8 milhões.


O número de acordos celebrados entre empresas e empregados com carteira assinada foi de 20.119.302 até dezembro. Esse número reflete os acordos iniciais e as prorrogações dos mesmos e, por isso, supera o número de trabalhadores afetados.


A quantidade de acordos teve um pico de adesão em abril, com quase 6 milhões; se manteve na média de 3 milhões entre maio e julho; e em agosto e setembro caiu para o patamar de 1 milhão. A partir de setembro ficou em menos de 1 milhão até chegar a mais de 200 mil em dezembro.


Suspensão de contratos e setor de Serviços têm maior adesão

Quase metade dos acordos celebrados englobou a suspensão dos contratos de trabalho. Veja abaixo:

Suspensão dos contratos: 43,6%
Redução de 25% da jornada: 14,7%
Redução de 50% da jornada: 18,9%
Redução de 70% da jornada: 21,9%
Intermitente: 0,9%

O setor de Serviços, o mais atingido pela pandemia, respondeu por mais da metade dos acordos celebrados. Veja abaixo:


Serviços: 51,65%
Comércio: 24,39%
Indústria: 20,61%
Construção: 2,24%
Agropecuária: 0,82%
Não identificado: 0,28%

Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraná foram os estados com o maior número de acordos fechados para preservação do emprego. Veja abaixo:


São Paulo: 6.448.011
Rio de Janeiro: 2.123.684
Minas Gerais: 1.877.495
Rio Grande do Sul: 1.251.732
Bahia: 1.083.029
Paraná: 1.058.540

Entenda o programa
No caso dos contratos suspensos, os salários são cobertos pelo governo federal até o limite do teto do seguro-desemprego (à época em R$ 1.813,03) para funcionários de empresas com receita bruta até R$ 4,8 milhões. Já quem teve a jornada reduzida, recebe o salário proporcional da empresa e um complemento relativo a uma parte do valor do seguro-desemprego, paga pelo governo.

A previsão do governo é de pagar R$ 34,3 bilhões dentro do programa. Até o momento, R$ 33,4 bilhões foram gastos – parte dos valores está sendo paga em 2021.


Em ambos os casos, os trabalhadores têm direito à estabilidade pelo tempo equivalente à suspensão ou redução.


Programa de redução de salário e suspensão de contratos de trabalho chega ao fim; veja como ficam os trabalhadores

Veja como ficam os pagamentos dos benefícios para preservação de emprego:

Suspensão do contrato de trabalho: recebe 100% da parcela do seguro-desemprego, que pode variar de R$ 1.045 a R$ 1.813,03 (exceto no caso de funcionário de empresa com receita bruta superior a R$ 4,8 milhões – neste caso: recebe 30% do salário + 70% da parcela do seguro-desemprego)


Redução de 25% na jornada: recebe 75% do salário + 25% da parcela do seguro-desemprego
Redução de 50% na jornada: recebe 50% do salário + 50% da parcela do seguro-desemprego
Redução de 70% na jornada: recebe 30% do salário + 70% da parcela do seguro-desemprego
Nenhum trabalhador vai ganhar menos do que um salário mínimo

Fonte: Portal G1

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Entidades de movimentos sociais e sindicais defendem reforma tributária para um Brasil mais justo

 


Centenas de entidades sindicais de trabalhadores, entre as quais as centrais sindicais, Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB e Nova Central, além de entidades sindicais empresariais e de movimentos sociais divulgaram, nesta segunda-feira (1 de fevereiro) um documento defendendo a reforma tributária para ajudar o Brasil a ser mais justo, solidário e menos desigual.


O documento ressalta que o Congresso Nacional tem a oportunidade e o dever de enfrentar velhos e novos desafios com a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, assentada sobre a erradicação da pobreza e da marginalização e na redução de desigualdades sociais e regionais, objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil previstos na Constituição Federal de 1988.


O lideranças destacaram que o Brasil foi duramente impactado pela pandemia do novo coronavírus. “Somos 2,7% da população mundial, mas sepultamos 10% das vítimas fatais da Covid-19 de todo o planeta”, alertam.


Eles afirma também que o auxílio emergencial teve fundamental importância para conter o aumento da miséria e pobreza no país em 2020. “A descontinuidade do auxílio emergencial traz o temor da explosão da miséria e pobreza e do aumento das desigualdades em 2021.”



Carta aberta a parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal

Ao iniciar os trabalhos de 2021, o Congresso Nacional tem a oportunidade e o dever de enfrentar velhos e novos desafios. A construção de uma sociedade livre, justa e solidária, assentada sobre a erradicação da pobreza e da marginalização e na redução de desigualdades sociais e regionais, objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil previstos na Constituição Federal de 1988, é um postulado ainda mais urgente e necessário nos dias de hoje.

Um dos países mais desiguais do mundo, o Brasil foi duramente impactado pela pandemia do novo coronavírus, que já devastou mais de 200 mil famílias brasileiras. Somos 2,7% da população mundial, mas sepultamos 10% das vítimas fatais da Covid-19 de todo o planeta. Iniciativa do Congresso Nacional, o auxílio emergencial teve fundamental importância como barreira contra o aumento da miséria e pobreza no país em 2020. Com o recrudescimento da pandemia por todo o país, somado à inflação em alta, a índices recordes de desemprego e à gestão caótica da crise sanitária, a descontinuidade do auxílio emergencial traz o temor da explosão da miséria e pobreza e do aumento das desigualdades em 2021.

Essas desigualdades são aprofundadas pelo sistema tributário atual, marcado por crônica e aguda regressividade, uma vez que as pessoas que recebem as maiores rendas e acumulam os maiores patrimônios contribuem proporcionalmente menos que as de renda e patrimônio inferiores. E como quem tem menor renda no Brasil são mulheres e pessoas negras, o sistema tributário também amplia a desigualdade racial e de gênero no país.

Desde 2020, a Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), a Oxfam Brasil e o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu) têm mobilizado ações no Supremo Tribunal Federal apontando o estado de coisas inconstitucional do sistema tributário nacional em face da regressividade. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 786, relatada pelo Ministro Alexandre de Moraes, ajuda a expor não apenas a necessidade como também a urgência de uma reforma tributária que não se limite à mera simplificação de tributos, mas que resulte num novo sistema tributário, fundado na justiça fiscal, solidariedade social, promoção da saúde e sustentabilidade ambiental.

Para as entidades e organizações que subscrevem este Manifesto, é fundamental que a reforma tributária capacite financeiramente o Estado para cumprir plenamente o seu papel de promotor de políticas públicas socialmente inclusivas e ambientalmente sustentáveis, associado a um sistema tributário justo e progressivo que respeite a capacidade econômica dos contribuintes, conforme preceitua o artigo 145, § 1º, da Constituição Federal de 1988. Um sistema tributário que permita, entre outros, não só a manutenção, como a ampliação de programas de transferência de renda às famílias em situação de vulnerabilidade.

Para tanto, é preciso que a reforma tributária redistribua a carga de impostos sobre os pobres e a classe média para as altas rendas e o grande patrimônio, porque, afinal, já é tempo de super-ricos e grandes corporações também contribuírem com a superação da pandemia, a recuperação econômica e a garantia de direitos.

Que o Congresso Nacional construa uma reforma tributária que seja uma ponte para um Brasil mais justo e solidário e menos desigual.

De vários lugares do Brasil, 1º de fevereiro de 2021

Diversas entidades sindicais de trabalhadores e dos empresários e de movimentos sociais assinam o documento, entre as quais, as seis centrais sindicais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB e NCST 




Fonte: https://radiopeaobrasil.com.br/entidades-de-movimentos-sociais-e-sindicais-defendem-reforma-tributaria-para-um-brasil-mais-justo/

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Mosaic reverte prejuízo e lucra US$ 828 mi no 4º trimestre

 


A companhia de fertilizantes Mosaic, dos Estados Unidos, apresentou na noite desta quarta-feira (17) lucro líquido de US$ 827,9 milhões, ou US$ 2,17 por ação, no quarto trimestre de 2020, informou a companhia. Em igual período de 2019, a empresa registrou prejuízo de US$ 921 milhões, ou US$ 2,43 por ação. Segundo a Mosaic, o lucro no quarto trimestre de 2020 inclui benefícios fiscais de US$ 580 milhões.


Em termos ajustados, a Mosaic teve lucro de US$ 0,57 por ação. A receita aumentou 18,4% na mesma comparação, para US$ 2,457 bilhões. O aumento da receita foi motivado por maiores volumes em todos os segmentos e preços mais altos de fosfatados, disse a companhia.

A companhia disse que a melhora dos mercados de fertilizantes no segundo semestre do ano passado refletiu o aperto do balanço de oferta e demanda em potássio e fosfatados. “O aumento dos preços de grãos globalmente está incentivando produtores a maximizar o rendimento por meio da aplicação de nutrientes, e essa forte demanda está levando a quedas significativas de estoques de fosfato e potássio”, disse a Mosaic em comunicado.

No segmento de potássio, as vendas líquidas no quarto trimestre aumentaram de US$ 395 milhões para US$ 559 milhões, refletindo principalmente um aumento do volume de vendas. Esse volume aumentou de 1,5 milhão para 2,7 milhões de toneladas. Em fosfatados, as vendas passaram de US$ 698 milhões para US$ 990 milhões, com alta dos volumes e dos preços. O volume de vendas de fosfatados cresceu de 2 milhões para 2,3 milhões de toneladas.



No Brasil

A operação brasileira, Mosaic Fertilizantes, registrou vendas líquidas de US$ 823 milhões, em comparação a US$ 864 milhões no quarto trimestre de 2019. A redução foi motivada por preços mais baixos de venda. Isso foi parcialmente compensado pelo volume de vendas, que passou de 2,2 milhões para 2,3 milhões de toneladas.

De acordo com a Mosaic, a melhora vista no segundo semestre de 2020 deve continuar em 2021. “A demanda por grãos continua alta e a economia agrícola, robusta. Como resultado, esperamos forte demanda global por fertilizantes em 2021”, disse a companhia. “Essa forte demanda tem resultado em rápido aumento de preços nos Estados Unidos e globalmente.”


Fonte: revista Isto é Dinheiro

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Stiquifar cobra explicação da Mosaic Fertilizantes sobre a retirada de insalubridade aos empregados

 


A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) já procurou informações no RH da Mosaic Fertilizantes para buscar esclarecimentos em relação aos empregados que estão sendo retirado o adicional de insalubridade, que é uma conquista adquirida por meio de ação judicial promovido pela entidade classista.


A informação que chegou ao sindicato é que o benefício estaria sendo retirado de alguns trabalhadores, com base em estudo realizado pela PPRA (Programa de Preservação de Risco Ambiental), que não contou com a nomeação de um perito da Justiça do Trabalho. “Nós enviamos um e-mail a multinacional questionando quais foram os critérios utilizados para avaliarem que tal trabalhador tem direito ou não a receber insalubridade e de que forma estão trabalhando para o empregado não ser prejudicado nos seus vencimentos, pois tem famílias para sustentar e não podem sofrer perda salarial”, avaliam.


Na oportunidade, o sindicato convoca todos os trabalhadores que estão sendo chamados individualmente para receberem o comunicado que não terão mais insalubridade para que possam dar maiores detalhes sobre suas atividades laborais e o departamento jurídico da entidade possa avaliar se procede tal conduta, até porque o ambiente de trabalho não sofreu mudanças substanciais, pelo contrário. “Os empregados têm que buscar o sindicato, pois temos que avaliar cada caso e levar a situação para ser discutida na mesa de negociação com os responsáveis pelo RH da Mosaic Fertilizante”.


ESTAMOS SEMPRE NA LUTA PARA DEFENDER OS TRABALHADORES, APESAR DO CENÁRIO SER DESFAVORAVÉL, DEPOIS QUE A REFORMA TRABALHISTA ENTROU EM VIGÊNCIA EM TODO O BRASIL.

 

 

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Stiquifar convoca trabalhadores da base sindical para participarem de Assembleia Geral para deliberam sobre as pautas de reivindicações




A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) informa que foi publicado, no Jornal Jumbinho, deste final de semana, o edital de convocação de Assembleias Gerais Ordinárias destinadas a elaboração de pautas de reivindicações para negociação de Acordo Coletivos de Trabalho (ACT’s) e Convenção Coletiva de Trabalho (CCT’s). Na oportunidade convocam todos os empregados que pertencem a base sindical, conforme documento anexo, para deliberarem sobre a pauta de reivindicação.


Conforme documento publicado, a Assembleia Geral, no dia 18 de fevereiro, será realizada com os empregados da empresa Eletrick ink, mas a mesma decretou falência e fechou as portas da filial em Uberaba, um dia antes.


No dia 20, seria realizada  a Assembleia Geral com os trabalhadores da empresa Biovalens, mas como dará num sábado a diretoria decidiu antecipar a reunião com a categoria. “Vamos adiantar essa Assembleia para sexta-feira, dia 19, pois queremos contar com a presença da maioria dos trabalhadores”, comenta.


Na segunda-feira, dia 22 de fevereiro, das 9h às 9h30 e das 19h às 19h30, o Stiquifar promoverá uma Assembleia Geral, presencial, com os trabalhadores do segmento de Etanol da Usina Uberaba S/A, na sede do sindicato, na Rua Marques do Paraná, 156 – bairro Estados Unidos. "Os trabalhadores têm que entender que o sindicato é sua casa, onde eles têm voz ativa para apresentar suas reivindicações para que possamos defender os seus direitos na mesa de negociação salarial", comentam.


Já para discutir sobre proposta de reajuste salarial para data-base de 1º de março de 2021, no segmento Químico e Farmacêutico de Uberaba e Uberlândia, a diretoria realizará a Assembleia Geral , no dia 24 de fevereiro, nas portas das fábricas. “Vamos estar presente na porta da fábrica, durante o período de entrada ou saída dos trabalhadores para que possam apresentar suas sugestões para elaboramos a pauta de negociação, seguindo todos os cuidados necessários em virtude da pandemia de Covid-19".


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Trabalhadores da Mosaic Fertilizantes continuam reclamando da precarização nas refeições nas Unidades em Uberaba

 




Infelizmente, a diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) continua recebendo denúncia em relação à precariedade da alimentação oferecida aos empregados nas unidades da empresa, instalada no Distrito Industrial III. “O assunto é recorrente, mesmo após com a mudança do contrato da prestadora de serviço. A nossa expectativa era que o problema fosse resolvido, mas não vimos nenhuma mudança”, observam.


A entidade sindical ressaltou que a Mosaic continua surpreendendo de forma negativa a expectativa dos trabalhadores, pois vem tomando as piores decisões. “Fecharam um acordo inferior ao contrato anterior, mesmo assim prometerem melhoria na qualidade nas refeições oferecidas no restaurante da empresa. No entanto, sabemos que é impossível diante de uma inflação elevada no país, pois apesar da situação está sendo camuflada pelo governo federal, todo brasileiro percebeu que elevou os valores do gêneros alimentícios”, analisam


A política de economizar os custos operacionais a todo custo dentro da empresa, o Stiquifar entende que demonstra que a multinacional não está preocupado com os trabalhadores. “Hoje, o volume da refeição servida foi reduzia ao trabalhador sem levar em conta o volume da sua atividade laboral. Inclusive, quatro empregados ficaram sem refeição e foram obrigados a solicitar fora da unidade. Os trabalhadores estão insatisfeito com a mudança, pois houve queda na quantidade e qualidade nutricional, situação que poderá gerar graves problemas de saúde”.


O STIQUIFAR orienta que a Mosaic Fertilizantes acione o departamento responsável pela fiscalização da qualidade das refeições servidas aos trabalhadores no restaurante, porque é inadmissível tal situação.

 


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Mosaic Fertilizantes abre inscrições para Programa Cultivando Conhecimentos

 A Mosaic Fertilizantes, empresa do setor de agromineração, está com as inscrições abertas para o Programa Cultivando Conhecimentos 2021que busca profissionais graduados e com, no mínimo, dois anos de experiência profissional para reforçar seu time de talentos.

Ao todo são dez vagas para atuar nas cidades de São Paulo, Uberaba (MG), Araxá (MG), Rondonópolis (MT), Rosário do Catete (SE) e Cajati (SP) nas áreas de operação de fosfórico, operação de fertilizantes e nutrição animal, beneficiamento de minério, excelência operacional, planejamento de lavra, operação de mina, digital, recursos humanos e acesso a mercado.

As inscrições podem ser feitas até 21 de março no site http://www.mosaicco.com.br. Podem se candidatar pessoas que tenham concluído sua graduação até dezembro de 2018 em engenharias (química, minas, mecânica, elétrica, automação, civil, produção, industrial, ambiental, metalúrgica ou afins), ciências da computação, tecnologia da informação, matemática, física, estatística, economia, administração, marketing, comunicação e psicologia.



A Mosaic Fertilizantes busca profissionais que possam contribuir para a diversidade e inovação dentro da companhia e, dessa forma, permitir o fortalecimento do pipeline de talentos e, consequentemente, o crescimento sustentável da companhia. “

Trabalhar em conjunto, engajar e empoderar nossos funcionários é uma prioridade. Por isso, o candidato contará com uma trilha de desenvolvimento focada em capacitação técnica e comportamental, que proporcionará vivência e visão de toda a cadeia do negócio, além de ações voltadas à capacitação de liderança, para que estes profissionais se desenvolvam”, destaca Luciana Landgraf, gerente sênior de Gestão de Talentos da Mosaic Fertilizantes.

O processo de seleção, que será feito de forma virtual, contará com testes de inglês e análise de adequação cultural e técnica dos candidatos com o perfil da empresa, que busca por profissionais diversos, engajados, focados em inovação, conectividade, tomada de decisão, criatividade e resiliência.

Os candidatos selecionados terão a oportunidade de liderar projetos, estabelecer conexões e interagir com diversos stakeholders, além de participar de mentorias com seus gestores.

Fonte: https://www.grupocultivar.com.br/noticias/mosaic-fertilizantes-abre-inscricoes-para-programa-cultivando-conhecimentos

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Plano de cargos operacionais de salário da Mosaic Fertilizantes é uma reivindicação antiga do Stiquifar

 


A proposta de implantação do Plano de Cargos Operacionais de Salários é uma reivindicação antiga da diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região), com a finalidade de garantir a valorização dos empregados no exercício de suas atividades laborais.


O sindicato acredita que depois de tanto discutirem com a empresa sobre o assunto e como atualmente está evidente que a baixa estima vem assolando os empregados da Mosaic, eles resolverem atender a demanda para tentar reverter uma situação que consideramos grave e temos alertado a mesma durante todo esse período.


Os diretores ressaltam que o plano de cargos e salário é uma ferramenta importante, porque desvinculou o programa de avaliação e a intervenção da supervisão no processo que lhes dão direito a uma caminhada profissional, sendo a única barreira seria o trabalhador não ter nenhuma sansão, ou seja, em caso de serem notificados pelo RH da empresa com advertência escrita ou suspensão.


Stiquifar está sendo atendido depois de muita insistência para implantação do plano de cargos operacionais e salários. O sindicato está atento a execução do plano e se coloca à disposição de todos caso haja alguma divergência na implantação do mesmo para que ninguém seja prejudicado.

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Presidente da Força reafirma urgência da vacina e do Auxílio




A persistência está no cerne da luta trabalhista. Desde o começo da pandemia, o sindicalismo cobra renda mínima aos mais pobres. Essa pregação resultou na aprovação, pelo Congresso Nacional, do Auxílio Emergencial de R$ 600,00 - Bolsonaro era contra, depois falou em R$ 200,00, mas teve que acatar o valor aprovado.


Miguel Torres, presidente da Força Sindical, é um obstinado apóstolo dessa causa, aprovada pelo conjunto das Centrais. Na quinta (4), em live dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região (Grande SP), ele voltou a defender “Emergencial enquanto durar a pandemia e vacinação já, para todos”.


Na mesma data, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, divulgavam documento, que dizia: “Senado e Câmara trabalharão de forma conjunta em todos os temas que possam ajudar os brasileiros na superação da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial”.


Para Miguel, o documento, que também trata da vacina, mostra que os itens da pauta sindical entraram no radar do Congresso. Na live, o dirigente anunciou pedido de audiência das Centrais aos dois presidentes. “Queremos também tratar da retomada das obras paradas, pra gerar emprego”, comentou.


PAUTA - Em 5 de janeiro, segundo dia útil do ano, CUT, Força, UGT, CTB, Nova Central e CSB reuniram-se e definiram a Pauta de cinco itens: Vacina pra todos os brasileiros, já; Retorno do Auxílio Emergencial de R$ 600,00; Política nacional pró-emprego; Ação nacional de solidariedade aos carentes e doentes; Valorização do movimento sindical.


Foto: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgxwLsSWNNBvknfgHCdnxPrdTwGrR
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Trabalhadores da fábrica da Ford em Taubaté recusam proposta de indenização




Em assembleia realizada ontem, funcionários da fábrica de motores da Ford em Taubaté (SP) rejeitaram proposta de indenização pelo fechamento da unidade. A empresa propôs o pagamento de 1,1 salário por ano trabalhado ao pessoal da produção e 0,7 para os administrativos. Para os trabalhadores da unidade de Camaçari (BA) não foi feita proposta até agora.

O dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, Sinvaldo Cruz, afirmou que a entidade continuará tentando reverter a decisão da Ford de deixar de produzir carros no País.



Segundo ele, pela média salarial dos empregados, o valor oferecido seria quase o mesmo que receberiam se continuassem trabalhando até dezembro, período em que venceria o acordo de manutenção de empregos feito antes do anúncio de fechamento.

“Essa proposta é um desrespeito, é dizer que está pouco se lixando para a dor dos trabalhadores”, disse Cruz. A unidade emprega 830 pessoas. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, Julio Bonfim, disse que os encontros com diretores da montadora não estão evoluindo. “As negociações estão muito complicadas.”


A Ford afirmou que está “em processo de negociação com o sindicato e não temos nada a anunciar neste momento”. O grupo anunciou em janeiro o fechamento de suas três fábricas – a Troller, de Horizonte (CE) permanece aberta até o fim do ano. Ao todo serão 5 mil demissões.
Toyota


O presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang, disse que o grupo finaliza este ano o ciclo de investimentos de R$ 1 bilhão na fábrica de Sorocaba (SP) para a chegada de um veículo desenvolvido para consumidores brasileiros e latino-americanos. Afirmou, contudo, que “uma agenda de competitividade se faz mais do que necessária neste momento, pois, em curto e médio prazos, possibilitará atrair novos investimentos, gerar mais empregos e renda”.


Destacou ainda que recentemente viu empresas do setor deixarem de produzir no País, e reafirmou o compromisso da marca, mas disse ser necessário ter condições, inclusive tributárias, mais equilibradas e justas. “Ainda enfrentamos incertezas quanto ao futuro e a lucratividade, o que dificulta a capacidade de investir. Estamos abertos ao diálogo, prontos para compartilhar valor e soluções em conjunto em todas as esferas.”


Fonte: O Estado de S.Paulo
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Vale vai pagar US $ 7 bilhões por desastre de mina no Brasil em 2019



Vale vai Um acordo foi assinado entre uma gigante mineradora e o governo do estado de Minas Gerais na quinta-feira, dois anos após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, que matou 270 pessoas e causou um desastre ambiental.

Os 37,69 bilhões de reais (US $ 7 bilhões) tornam esta a maior medida de reparação judicial já realizada na América Latina.

Cerca de 30% do valor irá para investimentos na cidade, cuja economia foi destruída pela tragédia. O acordo também prevê 9,17 bilhões de reais (US $ 1,69 bilhão) para a população afetada.

O rompimento da barragem de 2019 é considerado um dos piores desastres de mineração do mundo.

Mesmo assim, a cifra é cerca de 20 bilhões de reais (US $ 3,7 bilhões) a menos do que o governo de Minas Gerais solicitou inicialmente: um total de cerca de 26 bilhões de reais (US $ 4,8 bilhões) para danos socioeconômicos e 28 bilhões de reais (5,2 bilhões de dólares ) para despesas morais. danos e prejuizos.

Ainda há 11 pessoas desaparecidas e o corpo de bombeiros continua realizando buscas.
O governo mineiro afirmou que o acordo não prejudica as ações individuais que tramitam na Justiça.

“[The agreement] Não retira responsabilidade da empresa, mas impõe novas obrigações, além de reconhecer a responsabilidade da mineradora ”, afirmou em nota.

O acordo foi alcançado após quatro meses de negociações e 200 horas de encontros, dos quais participaram o governador Romeu Zema e o procurador-geral Augusto Aras. Não envolve ação criminal contra a Vale.


“Tenho certeza de que a perda dessas vidas não foi em vão”, disse Zema.

Mas representantes e familiares das vítimas reclamaram desde o início que nunca foram ouvidas ou chamadas para participar das negociações. Eles protestaram quinta-feira em frente ao Tribunal de Justiça durante a audiência.

O município de Brumadinho também não participou das negociações, apesar de ter solicitado o acompanhamento do tribunal.

A cidade tem um rol de demandas que considera importantes para o cumprimento do valor do conserto, mas não sabe se serão incluídas no acordo.

O dinheiro será aplicado em projetos definidos pelas comunidades afetadas de Brumadinho e da bacia do rio Paraopeba, como programas de transferência de renda, recuperação e proteção ambiental, segurança hídrica, mobilidade e fortalecimento dos serviços públicos estaduais, entre outros.

O site da Agência Anadolu contém apenas parte das notícias oferecidas aos assinantes do AA News Broadcasting System (HAS), e de forma resumida


Foto: https://www.arturhoje.com.br/vale-vai-pagar-us-7-bilhoes-por-desastre-de-mina-no-brasil-em-2019/
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Stiquifar orienta os trabalhadores da Mosaic a não criarem expectativa quanto ao PLR

 


Os diretores do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) orienta os funcionários da Mosaic Fertilizantes P & K para não criarem muita expectativa em relação ao programa de participação nos Resultados – PPR, tendo em vista que houve um crescimento de 2% a 3% no segmento de fertilizantes. “Deveria ser o máximo de distribuição de títulos da empresa, pois foi extremamente positivo o crescimento econômico neste setor. Portanto, não acreditamos em milagre, analisando que a empresa visam somente os lucros”


O sindicato ressalta que não está confiante na expectativa de que os funcionários serão reconhecidos, pois estamos lidando com uma empresa multinacional que tem demonstrado, durante o período de 5 anos, que não valoriza a sua mão de obra e os esforços que fazem para atingirem a meta de produção. Pelo contrário, a força de trabalho da Mosaic Fertilizantes vem sofrendo na pele com gestores que são autoritários e desumanos, que preocupam apenas agradar o lado patronal.


Sem contar que a classificação da avaliação individual referente ao desempenho das suas funções são feitos sem nenhuma transparência para os trabalhadores de todos os setores. Dessa forma, não tem como saber se foi excepcional (110% até 150%), alto desempenho (100% até 115%) contribuição de valor (90% até 105%), oportunidade de melhoria (0% até 85%) e melhorias necessárias quando são avaliados em 0%. “Essa avaliação interfere diretamente no valor do PPR, que cada trabalhador terá direito de receber, por ter executado suas atividades com afinco, comprometimento e responsabilidade. No entanto, nem sempre tem seus valores reconhecidos”.

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Parceria promove atualização em reabilitação pós-Covid



Parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região (Crefito-4) promoveu o Circuito de Atualização em Reabilitação Pós-Covid para fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.


O encontro capacitou esses profissionais que estão recebendo ou potencialmente receberão pacientes para reabilitação das múltiplas sequelas pós-Covid-19, com o objetivo de evitar ou minimizar comprometimentos.


“É uma atualização de extrema importância e vem a somar à proposta da nova gestão da Prefeitura de Araxá. Essa parceria continuada proporciona uma qualidade na assistência do cidadão araxaense”, destaca a secretária municipal de Saúde, Diane Dutra.


A atividade proporcionou também aos profissionais momentos para troca de experiências e atualização sobre os recentes estudos científicos relacionados ao tema.


De acordo com o fisioterapeuta e assessor Nilton Ribeiro Júnior, a parceira entre a secretaria e o Crefito-4 é extremamente oportuna e assertiva. “A intervenção do fisioterapeuta é fundamental na pré-internação, na internação e na alta hospitalar. Essa parceria é de maneira extremamente relevante tendo em vista o momento que estamos vivendo.”


O evento realizado recentemente no anfiteatro do Colégio São Domingos contou com a participação de 60 profissionais da fisioterapia da rede municipal e privada.

 

Foto: Jornal Diário de Araxá - https://www.diariodearaxa.com.br/parceria-promove-atualizacao-em-reabilitacao-pos-covid/

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Prefeita Elisa negocia tarifa de ônibus com representantes de concessionárias



 A prefeita Elisa Araújo, acompanhada do assessor de Assuntos Regionais,

Caio Presotto, e do secretário de Defesa Social, Glorivan Bernardes de Oliveira, recebeu, nesta quinta-feira (4), os representantes das concessionárias do transporte coletivo urbano de Uberaba. O assunto da reunião com o diretor-superintendente da empresa de transporte Líder, Gentil Zanovello Afonso, e com o diretor-presidente da empresa Piracicabana, Joaquim Constantino Neto, foi a melhoria dos serviços prestados aos usuários e negociação da tarifa de ônibus para 2021.

O valor a ser cobrado este ano ainda não foi definido. A Secretaria de Defesa Social está finalizando os estudos das planilhas de custo apresentadas pelas concessionárias. “Estamos abertos ao diálogo com as concessionárias de transporte para que a situação seja resolvida o quanto antes, mas pensando no equilíbrio, para não prejudicar os usuários do transporte coletivo, e corrigir eventuais problemas”, ressaltou a prefeita.


Fonte: Prefeitura de Uberaba - www.uberaba.mg.gov.br


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OIT: Recuperação incerta e desigual é esperada após crise sem precedentes no mercado de trabalho

 


As novas estimativas anuais apresentadas na sétima edição do Monitor OIT: Covid-19 e o mundo do trabalho confirmam o enorme impacto que os mercados de trabalho sofreram em 2020. 
 
Desemprego e Inatividade 
Os últimos números mostram que, assumindo uma semana de trabalho de 48 horas, 8,8 % das horas de trabalho globais foram perdidas no ano passado. O que equivale a 255 milhões de empregos em tempo integral, comparado ao quarto trimestre de 2019. Esse número é aproximadamente quatro vezes superior ao número perdido durante a crise financeira global de 2009.
 
Essas horas de trabalho perdidas são explicadas por jornadas de trabalho reduzidas para aquelas pessoas que estão empregadas ou por níveis “sem precedentes” de perda de emprego, que atingiram 114 milhões de pessoas.
 
Significativamente, 71% dessas perdas de emprego, ou 81 milhões de pessoas, vieram na forma de inatividade, e não de desemprego, o que significa que as pessoas deixaram o mercado de trabalho porque não conseguiam trabalhar. Talvez devido a restrições impostas pela pandemia ou simplesmente porque pararam de procurar por trabalho. Analisar apenas o desemprego subestima drasticamente o impacto da Covid-19 no mercado de trabalho.
 
Essas perdas massivas resultaram em uma queda de 8,3 % da renda global do trabalho, o equivalente a 3,7 trilhões de dólares ou 4,4 % do Produto Interno Bruto, PIB global.
 
Impacto
As mulheres têm sido mais afetadas do que os homens pelas perturbações do mercado de trabalho causadas pela pandemia. Globalmente, as perdas de emprego das mulheres situam-se nos 5%, contra 3,9% dos homens. Em particular, as mulheres tinham muito mais probabilidade do que os homens de abandonar o mercado de trabalho e de se tornarem inativas.
 
Os trabalhadores mais jovens também foram particularmente atingidos, seja perdendo empregos, abandonando a força de trabalho ou adiando a entrada no mercado de trabalho. A perda de emprego entre os jovens de 15 a 24 anos foi de 8,7%, comparado com 3,7 % para a população adulta, o que destaca o risco muito real de uma geração perdida, segundo o Monitor.
 
O relatório mostra o impacto desigual em diferentes setores econômicos, geográficos e do mercado de trabalho. Ele destaca as preocupações com uma “recuperação em forma de K”, em que esses setores e trabalhadores mais atingidos podem ser deixados para trás na recuperação, levando a um aumento da desigualdade, a menos que sejam tomadas medidas corretivas.
 
Recuperação
O setor mais afetado foi o de hospedagem e alimentação, onde o emprego diminuiu em mais de 20%, em média, seguido pelos setores do varejo e da indústria. Em contraste, o emprego nos setores de informação e comunicação, finanças e seguros aumentou no segundo e no terceiro trimestres de 2020. Aumentos marginais também foram observados na mineração, na extração e nos serviços públicos.
 
Embora ainda haja um alto grau de incerteza, as últimas projeções para 2021 mostram que a maioria dos países experimentará uma recuperação relativamente forte no segundo semestre do ano, à medida que os programas de vacinação entrarem vigor.
 
O Monitor OIT apresenta três cenários de recuperação: referência, pessimista e otimista. O cenário de referência, que se baseia nas previsões do Fundo Monetário Internacional de outubro de 2020, projeta uma perda de 3% das horas de trabalho globalmente, em 2021, o que equivale a 90 milhões de empregos em tempo integral.
 
Prioridades
No cenário pessimista, que pressupõe que o progresso será lento principalmente no que diz respeito à imunização, a jornada de trabalho diminuiria 4,6%. No cenário otimista, a queda seria de 1,3 %. O controle da pandemia, assim como o aumento da confiança do consumidor e do empresariado, levaria ao cenário mais favorável.
 
Em todos os cenários, Américas, Europa e Ásia Central registrariam cerca do dobro da perda de horas trabalhadas comparado com as demais regiões.
 
De acordo com o diretor-geral da OIT, "os sinais de recuperação que vemos são encorajadores, mas são frágeis e muito incertos, e devemos lembrar que nenhum país ou grupo pode se recuperar sozinho”.
 
Guy Ryder afirmou que enquanto “um caminho conduz a uma recuperação desigual e insustentável, com desigualdade e instabilidade crescentes, e a perspectiva de mais crises, o outro concentra-se em uma recuperação centrada nas pessoas, para reconstruir melhor, dando prioridade ao emprego, à renda e à proteção social, aos direitos dos trabalhadores e ao diálogo social. 
 
Para ele, “se queremos uma recuperação duradoura, sustentável e inclusiva, esse é o caminho com o qual os decisores políticos se devem comprometer".
 
Recomendações 
O Monitor OIT inclui uma série de recomendações políticas para a recuperação:
 
•    Manutenção de políticas macroeconômicas flexíveis em 2021 e em anos subsequentes, na medida do possível, por meio de incentivos fiscais e da adoção de medidas que estimulem a renda e o investimento
•    Formulação de medidas específicas voltadas para mulheres, jovens, trabalhadores com pouca qualificação e baixa remuneração, e outros grupos duramente atingidos.
•    Prestação de assistência internacional a países de baixa e média rendas, que dispõem de menos recursos financeiros para realizar o processo de vacinação e promover a recuperação econômica e do emprego;
•    Adoção de medidas específicas de apoio dirigidas aos setores mais duramente afetados e promoção do emprego nos setores em que os avanços são mais rápidos;
•    Promoção do diálogo social para implementar as estratégias de recuperação necessárias à criação de economias mais inclusivas, justas e sustentáveis.

Fonte: FONTE: Reportagem Unic Rio
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