Desde
que a FUP iniciou, em 2009, o longo processo de negociação com a Petrobrás,
para definir os indicadores e a metodologia para o regramento da PLR dos
trabalhadores, a Federação nunca aceitou que a empresa decidisse o
provisionamento da PLR de forma unilateral e sem critérios que atendessem as
reivindicações dos petroleiros. Em todas as negociações anuais, a categoria
sempre participou ativamente das mobilizações orientadas pela FUP e seus
sindicatos, quando as propostas apresentadas pela empresa não contemplaram as
reivindicações dos petroleiros, que no fim, sempre alcançaram grandes
conquistas.
Na campanha da PLR 2012, os trabalhadores continuam firmes, exigindo que a Petrobrás negocie com movimento sindical os valores integrais, independente das mudanças no lucro da empresa. Em 2012, a Petrobrás afirma ter tido uma queda significativa em seus lucros, mas mesmo assim, não diminuirá o valor provisionado para os dividendos de seus acionistas, que inclusive, são protegidos pelo estatuto da empresa, que em seu artigo 5 do parágrafo 2, preserva a remuneração dos acionistas, independente da redução dos lucros.
Para a FUP, a queda no lucro da Petrobrás é o resultado das ações de seus acionistas e gestores indicados por eles, como a falta de manutenção de áreas operacionais, fato que ocasionou as interdições de diversas plataformas, por parte de órgãos públicos, e que antes foi denunciado pela Federação e seus sindicatos.
Portanto, os trabalhadores não podem ser prejudicados por ações internas de gestores indicados por estes acionistas e, por medidas externas dos acionistas majoritários, no caso o governo, que através do Banco Central e Ministério da Fazenda, contribuiu para a queda no lucro da Petrobrás, devido à depreciação cambial que afetou o resultado operacional, uma vez que o aumento do consumo interno de derivados de petróleo provocou o crescimento das importações em 4% e a queda das exportações em 8%, afetando diretamente os resultados da Petrobrás e causando a defasagem que atingiu a cifra de R$ 0,35 centavos por litro de gasolina de R$ 0,19 centavos por litro de diesel.
Na campanha da PLR 2012, os trabalhadores continuam firmes, exigindo que a Petrobrás negocie com movimento sindical os valores integrais, independente das mudanças no lucro da empresa. Em 2012, a Petrobrás afirma ter tido uma queda significativa em seus lucros, mas mesmo assim, não diminuirá o valor provisionado para os dividendos de seus acionistas, que inclusive, são protegidos pelo estatuto da empresa, que em seu artigo 5 do parágrafo 2, preserva a remuneração dos acionistas, independente da redução dos lucros.
Para a FUP, a queda no lucro da Petrobrás é o resultado das ações de seus acionistas e gestores indicados por eles, como a falta de manutenção de áreas operacionais, fato que ocasionou as interdições de diversas plataformas, por parte de órgãos públicos, e que antes foi denunciado pela Federação e seus sindicatos.
Portanto, os trabalhadores não podem ser prejudicados por ações internas de gestores indicados por estes acionistas e, por medidas externas dos acionistas majoritários, no caso o governo, que através do Banco Central e Ministério da Fazenda, contribuiu para a queda no lucro da Petrobrás, devido à depreciação cambial que afetou o resultado operacional, uma vez que o aumento do consumo interno de derivados de petróleo provocou o crescimento das importações em 4% e a queda das exportações em 8%, afetando diretamente os resultados da Petrobrás e causando a defasagem que atingiu a cifra de R$ 0,35 centavos por litro de gasolina de R$ 0,19 centavos por litro de diesel.
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