Usina Cocal: sem acordo, trabalhadores podem entrar em greve

Após seis rodadas de negociação e uma mesa redonda na agência do Ministério do Trabalho e Emprego em Paraguaçu Paulista, ainda NÃO foi dessa vez que o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Material Plástico, Químicas, Farmacêutica e da Fabricação do Álcool de Marília e Região e a Usina Cocal Comércio e Indústria Canaã Açúcar e Álcool conseguiram chegar a um consenso para fechar o Acordo Coletivo de Trabalho da categoria, que tem data-base no mês de maio. “Já tentamos de todas as formas fechar o acordo. A empresa continua intransigente e não vem atendendo as reivindicações dos trabalhadores. Nessa mesa redonda, esperava chagar a um acordo e isso não ocorreu”, disse o presidente do Sindicato Maurílio Pereira Alvim.
Como última alternativa, antes de pensar em um movimento grevista, o Sindicato, através de seus representantes, entregou durante a mesa redonda duas novas propostas para serem analisadas pela empresa. “Hoje deixamos as seguintes propostas: Primeira, reajuste der 6% sobre os salários a partir de julho de 2015, abono no valor de R$ 600,00 a ser pago em novembro de 2015, pagamento das diferenças salariais dos meses de julho, agosto, setembro e outubro na próxima folha ou em folha complementar no mês de novembro de 2015, reajuste de 2,21% sobre o salário de abril de 2016, com opção de substituição pelo aumento de R$ 50,00 no vale alimentação. Segunda proposta, reajuste de 6% sobre os salários de maio de 2015, pagamento das diferenças retroativos no mês de novembro de 2015, reajuste de 2,34 em abril de 2016 calculado sobre o salário de abril de 2016 a ser efetuado no mês de maio de 2016″, explicou Maurílio Pereira Alvim.
Durante a mesa redonda, os representantes da empresa receberam essas duas propostas dos representantes dos trabalhadores e solicitaram prazo de uma semana para analisar as propostas e dar um retorno. Diante disso, ficou agendado uma nova reunião, no próximo dia 22 de outubro, às 10 horas, na sub-sede do Sindicato em Paraguaçu Paulista. “Essa vai ser a última tentativa. A negociação já está provocando um desgaste muito grande para ambos os lados e principalmente para os trabalhadores. Ou a empresa aceita a nossa proposta ou traga algo melhor. Do contrário não temos alternativa a não ser decretar um estado de greve na Usina Cocal, em Paraguaçu Paulista”, finalizou Maurílio Pereira Alvim. Hoje, a usina conta com aproximadamente 400 trabalhadores representados pelo Sindicato dos Químicos.

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1 comentários:

Unknown disse...

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