Fonte:
Força Sindical
Tramita
na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o Projeto de Lei 77/2011, de autoria
do deputado estadual, Celinho do Sintrocel (PC do B), que visa a implantação do
salário mínimo regional no estado de Minas Gerais. Várias mobilizações já
aconteceram por parte dos trabalhadores através de seus sindicatos e das
centrais sindicais, audiência pública na Assembleia, reuniões com o governador
e secretários do trabalho, sendo que a última aconteceu no dia 24/09/13, com o
deputado federal Zé Silva (PDT), Secretário de Estado de Estado do Trabalho,
Emprego e Renda.
O salário mínimo regional veio através da Lei complementar 103, de 14/07/2000, que autoriza aos estados e o Distrito Federal sua implantação, ou seja, os estados, através de seus parlamentares votam suas leis próprias. Vários estados já têm suas leis nesse sentido, como o Paraná, Lei 17135 de 01/05/13; Rio de Janeiro, Lei 6.402 de 08/03/13; Rio Grande do Sul, Lei 14.169 de 27/12/12; São Paulo, Lei 14.945 de 14/01/13. Nos estados citados a implantação aconteceu ha muitos anos e é difícil entender porque aqui em Minas Gerais, a terceira maior economia do país, essa discussão se arrasta tanto. A todo momento vemos o governo estadual divulgar balanços de nossa economia, sempre crescente, mas não avança sobre a implantação do salário regional. O governo alega que com a aprovação da lei, poderia haver dificuldades para regiões com desenvolvimento menos aguçado e menos desenvolvido, mas o que acontece aqui em nosso estado também acontece nos outros. Toda vez que se fala no reajuste do salário mínimo, sempre acontecem previsões negativas, mas o impacto na economia é sempre positivo.
A implantação nos outros estados melhoraram suas economias porque mais dinheiro passou a circular e não comprometeu a existência das empresas. Por esse motivo é incompreensível a demora em colocar o projeto em pauta.
Sabemos que as pressões são muito grandes, especialmente dos setores industriais, capitaneados pela Fiemg, que conforme notícias veiculadas pela imprensa, tenta barrar a discussão sobre o assunto, numa posição equivocada, segundo nosso entendimento.
Portanto, a bola está com o governador Antonio Anastasia que poderá marcar um gol de placa, fazendo com que sua base aliada aprove o Projeto de Lei 77/2011.
O salário mínimo regional veio através da Lei complementar 103, de 14/07/2000, que autoriza aos estados e o Distrito Federal sua implantação, ou seja, os estados, através de seus parlamentares votam suas leis próprias. Vários estados já têm suas leis nesse sentido, como o Paraná, Lei 17135 de 01/05/13; Rio de Janeiro, Lei 6.402 de 08/03/13; Rio Grande do Sul, Lei 14.169 de 27/12/12; São Paulo, Lei 14.945 de 14/01/13. Nos estados citados a implantação aconteceu ha muitos anos e é difícil entender porque aqui em Minas Gerais, a terceira maior economia do país, essa discussão se arrasta tanto. A todo momento vemos o governo estadual divulgar balanços de nossa economia, sempre crescente, mas não avança sobre a implantação do salário regional. O governo alega que com a aprovação da lei, poderia haver dificuldades para regiões com desenvolvimento menos aguçado e menos desenvolvido, mas o que acontece aqui em nosso estado também acontece nos outros. Toda vez que se fala no reajuste do salário mínimo, sempre acontecem previsões negativas, mas o impacto na economia é sempre positivo.
A implantação nos outros estados melhoraram suas economias porque mais dinheiro passou a circular e não comprometeu a existência das empresas. Por esse motivo é incompreensível a demora em colocar o projeto em pauta.
Sabemos que as pressões são muito grandes, especialmente dos setores industriais, capitaneados pela Fiemg, que conforme notícias veiculadas pela imprensa, tenta barrar a discussão sobre o assunto, numa posição equivocada, segundo nosso entendimento.
Portanto, a bola está com o governador Antonio Anastasia que poderá marcar um gol de placa, fazendo com que sua base aliada aprove o Projeto de Lei 77/2011.
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