Salário mínimo regional em Minas Gerais


 

Fonte: Força Sindical
Tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o Projeto de Lei 77/2011, de autoria do deputado estadual, Celinho do Sintrocel (PC do B), que visa a implantação do salário mínimo regional no estado de Minas Gerais. Várias mobilizações já aconteceram por parte dos trabalhadores através de seus sindicatos e das centrais sindicais, audiência pública na Assembleia, reuniões com o governador e secretários do trabalho, sendo que a última aconteceu no dia 24/09/13, com o deputado federal Zé Silva (PDT), Secretário de Estado de Estado do Trabalho, Emprego e Renda.

O salário mínimo regional veio através da Lei complementar 103, de 14/07/2000, que autoriza aos estados e o Distrito Federal sua implantação, ou seja, os estados, através de seus parlamentares votam suas leis próprias. Vários estados já têm suas leis nesse sentido, como o Paraná, Lei 17135 de 01/05/13; Rio de Janeiro, Lei 6.402 de 08/03/13; Rio Grande do Sul, Lei 14.169 de 27/12/12; São Paulo, Lei 14.945 de 14/01/13. Nos estados citados a implantação aconteceu ha muitos anos e é difícil entender porque aqui em Minas Gerais, a terceira maior economia do país, essa discussão se arrasta tanto. A todo momento vemos o governo estadual divulgar balanços de nossa economia, sempre crescente, mas não avança sobre a implantação do salário regional. O governo alega que com a aprovação da lei, poderia haver dificuldades para regiões com desenvolvimento menos aguçado e menos desenvolvido, mas o que acontece aqui em nosso estado também acontece nos outros. Toda vez que se fala no reajuste do salário mínimo, sempre acontecem previsões negativas, mas o impacto na economia é sempre positivo.

A implantação nos outros estados melhoraram suas economias porque mais dinheiro passou a circular e não comprometeu a existência das empresas. Por esse motivo é incompreensível a demora em colocar o projeto em pauta.
Sabemos que as pressões são muito grandes, especialmente dos setores industriais, capitaneados pela Fiemg, que conforme notícias veiculadas pela imprensa, tenta barrar a discussão sobre o assunto, numa posição equivocada, segundo nosso entendimento.

Portanto, a bola está com o governador Antonio Anastasia que poderá marcar um gol de placa, fazendo com que sua base aliada aprove o Projeto de Lei 77/2011.



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Inalada em grande quantidade, fumaça tóxica pode levar à morte?


Fonte: Portal Terra

Especialistas explicam os perigos ligados à exposição ao nitrato de amônio e outras substâncias liberadas após incêndio em São Francisco do Sul

 A exposição prolongada a substâncias como o nitrato de amônio – liberado após oincêndio de uma carga de fertilizantes em São Francisco do Sul (SC) no final da noite de terça-feira – pode causar irritação, náusea, vômito e insuficiência respiratória. Inalar grandes quantidades da fumaça tóxica resultante de incêndios como esse pode até levar à morte – perigo enfrentado pelos profissionais que combateram a fumaça: um bombeiro voluntário foi internado com intoxicação e seu estado de saúde é considerado muito grave. A população não diretamente presente no centro do incêndio, porém, tem poucos motivos para se preocupar, conforme avaliação de especialistas ouvidas pelo Terra.
A inalação da fumaça pode provocar irritações nos olhos, pele e garganta. A reação é imediata e dura em média duas horas, se inalada em pouca quantidade. A inalação direta, no entanto, pode provocar contaminação e doenças sanguíneas. Contudo, autoridades de saúde relativizam os riscos e orientam a população a não entrar em pânico. A principal recomendação é se afastar da área por onde passa a fumaça e evitar a exposição às substâncias tóxicas.
"Desde o início dissemos que essa fumaça era tóxica, e que havia risco para a população. Não era para causar pânico na cidade, mas a população tinha de ser alertada que não podia respirar (a fumaça) e não podia ficar nas proximidades", afirma a supervisora do Centro de Informações Toxicológicas, Marlene Zannin. "A Defesa Civil desvirtuou, mas o Centro sempre disse que era tóxica", garantiu a toxicologista, mencionando a afirmação do governo de que a fumaça não era tóxica – mais tarde retificada.

Nitrato de amônia, difosfato de amônia e cloreto de potássio são os elementos contidos na fumaça, conforme análise das notas fiscais de um depósito de fertilizantes da empresa Global Logística localizado na BR-280, no bairro Paulas, onde aconteceu o incêndio químico. O nitrato de amônio é uma substância irritante para os olhos e vias respiratórias, de acordo com o Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina. O difosfato de amônia também é irritante para pele e mucosas, e pode causar, além de irritação, náuseas e vômitos. Há poucas informações sobre os efeitos do cloreto de potássio, porém o elemento não deve representar graves riscos à população.​
"Eu não creio que as pessoas afetadas terão riscos a longo prazo, apenas questões respiratórias imediatas. As pessoas não devem entrar em pânico. Basta sair do local, tomar ar puro, beber bastante líquido", disse Ednilza Dias, membro da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio). "Essas substâncias são irritantes, e quando se expõe por mais tempo (a elas) pode haver asfixia. Mas não se espera que haja alguma doença em função dessa exposição. As pessoas podem ficar tranquilas", advertiu a toxicologista.

Tratamento
Os sinais e sintomas relatados pela população, segundo as autoridades são considerados leves: irritação ocular, náuseas e vômitos, principalmente. O Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina acredita que a população afetada pela fumaça tóxica não vá desenvolver casos mais graves. É recomendado à população que procure, em primeiro lugar, se afastar de áreas onde há a fumaça. Em caso de exposição, é preciso lavar a pele com água corrente para evitar a contaminação cutânea e lavar os olhos com soro fisiológico se houver sinais de irritação. 
Incêndio atinge depósito de fertilizantes em São Francisco do Sul
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio começou no final da noite de terça-feira no depósito de fertilizantes localizado às margens da BR-280, no bairro
A fumaça considerada tóxica obrigou a evacuação de bairros nas proximidades e famílias foram alojadas em abrigos ou em casas de parentes. Ao todo, militares e voluntários de nove cidades trabalham no combate ao incêndio. O acidente fez com que milhares de pessoas deixassem a cidade.
A Defesa Civil do Estado, que chegou a divulgar que a fumaça não seria tóxica e sim, oxidante, voltou atrás e considerou que a população deveria evitar a inalação da substância. A prefeitura decretou situação de emergência e aulas foram suspensas.
A Marinha distribuiu máscaras para a população ainda durante a madrugada de quarta-feira, de forma preventiva, e o comando do 62º Batalhão de Infantaria da cidade de Joinville organizou uma equipe para atuar em São Francisco do Sul e prestar auxílio ao Corpo de Bombeiros.

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Galpão de fertilizantes que explodiu em SC tem situação regular


O Ministério da Agricultura determinou à superintendência de Santa Catarina que auxilie a Polícia Federal (PF) e a Defesa Civil no trabalho de apurar as causas da explosão da armazenadora de fertilizantes Global Logística no terminal marítimo de São Francisco do Sul (SC). O ministério informou em nota, nesta sexta-feira, 27, que a Global Logística está registrada como armazenadora de produtos fertilizantes e está com a situação regular junto ao órgão.
"Ou seja, a empresa foi vistoriada para aquele fim específico, de armazenar. É preciso esclarecer que fábricas que manipulam esse tipo de material passam para uma fiscalização periódica para verificar se todas as regras de produção estão sendo cumpridas", afirmou o superintendente federal de Agricultura de Santa Catarina, Luiz Gustavo Balena, no comunicado.
O superintendente informou ainda que existem cerca de 40 fábricas de fertilizantes em Santa Catarina e todas são regularmente inspecionadas, "sendo a primeira vez que ocorre um acidente dessa natureza no Estado".
O ministério disse que foram disponibilizados às autoridades cerca de 130 veículos e os 160 fiscais federais agropecuários que trabalham no Estado, além da rede de laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros) para auxiliar no apoio técnico-científico.
"Essas medidas foram tomadas porque o ministério é responsável pela fiscalização da produção e, também, comercialização de fertilizantes no Brasil. Vamos auxiliar a polícia federal e demais órgãos envolvidos no que for necessário", disse o ministro Antônio Andrade na nota.


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Técnicos da Vale Fertilizantes atuaram no incêndio em fábrica de fertilizantes em SC


Agência O Globo

A fumaça química tóxica que encobriu São Francisco do Sul, no norte de Santa Catarina, desde a ultima terça-feira, após a explosão de uma carga de fertilizantes, foi controlada pelos bombeiros. Um bombeiro de 59 anos, que inalou a fumaça tóxica, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Joinville. Segundo o hospital, Davi Marcelino, respira com ajuda de aparelhos. Seu estado de saúde é considerado “muito grave”.

Outras 150 pessoas foram atendidas com sinais de intoxicação nesta quarta-feira, mas liberadas. Já foram utilizados 200 mil litros de água no combate à fumaça, que ainda tem risco de chegar ao litoral de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Há famílias desabrigadas e muitos moradores decidiram deixar a cidade. Cerca de 400 pessoas estão abrigadas em alojamentos. As aulas na cidade foram suspensas.

Técnicos de uma empresa especializada em fertilizantes da multinacional Vale chegaram em São Francisco do Sul para ajudar os bombeiros e homens da Defesa Civil a combater o incêndio no terminal marítimo. Dois funcionários da Vale Fertilizantes que trabalham em Cubatão, em São Paulo, chegaram na quinta-feira ao local, pois a empresa se ofereceu para ajudar a conter o incêndio químico. Eles atuaram numa unidade da Vale Fertilizantes que produz nitrato de amônia em Cubatão. Segundo o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) da secretaria de Saúde de Santa Catarina, o contêiner que explodiu continha nitrato de amônia, além de difosfato de amônia e cloreto de potássio.

Segundo a Vale Fertilizantes, outros dois funcionários especializados em nitrato de amônia devem chegar nesta quinta-feira à cidade para dar orientações e avaliar as substâncias da fumaça. De acordo com a Vale, a empresa não tem unidade de produção no local e o produto do contêiner não pertencia à companhia. A Vale Fertilizantes diz que resolveu enviar os especialistas depois que percebeu que os bombeiros da região estavam tendo dificuldades para conter o incêndio.

O contêiner, segundo o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) da Secretaria de Saúde de Santa Catarina, continha nitrato de amônia, difosfato de amônia e cloreto de potássio. Nesta quarta-feira, o governo do estado de Santa Catarina chegou a divulgar nota dizendo que a fumaça não era tóxica. Horas mais tarde, no entanto, voltou atrás a admitiu a toxicidade.

O armazém de fertilizantes pegou fogo no final da noite da terça-feira, na BR-280.
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YARA: Acordo de PPRO finalizado



A direção do Stiquifar se reuniu com trabalhadores da YARA na ocasião apresentou proposta de Banco de Horas nos termos discutidos sendo que o mesmo foi reprovado por unanimidade, tendo em vista que a Unidade de Uberaba da Yara de forma rotineira estende jornada de trabalho nos dois horários praticados, ou seja, no administrativo e em um horário que começa as 17.18 ou 18.00 hs sem horário para término de jornada em total desacordo com o que era praticado através do Acordo Coletivo de Turno. 

O Stiquifar alertou a Yara para cumprimento do acordo de turno, pois a hora extra de forma contínua gera aos empregados um salário que não corresponde à realidade, outra questão é a forma da gestão local que não possui engajamento e respeito a situações básicas oferecidas aos seus subordinados já relatados pessoalmente, em total desacordo com o que estamos acostumados a vivenciar.

Na Assembleia de discussão de Banco de Horas também foi levantado por alguns trabalhadores que o volume de produção do PPRO não será atingido com transferência de 37.500 toneladas para dezembro/13 que é impossível de ser realizado, considerando que o mês possui tempo menor de produção, outra questão é a falta de carteira.

Diante do exposto acima solicitamos então reunião com o gestor local que nos atendeu prontamente, mas quando informamos das colocações dos trabalhadores na assembleia (falta de vaso sanitário, pias, excesso de jornada, redução da hora noturna prevista em lei) o mesmo teve uma postura de ameaça dizendo que deveria advertir todos os trabalhadores que vieram nas assembleias e pasmem reconheceu a dificuldade de atingir a meta de produção acima de 388.000 toneladas.

Assinatura de Acordo de PPRO

Após desgastes com a gerência local da Yara no Processo negocial atingirmos nosso objetivo que era reduzir o volume de produção 388 mil toneladas. Tal meta é impossível de ser atingida, reconhecida até pelo gestor local. Finalmente chegamos a um acerto final quanto ao fechamento do acordo de PPRO onde o volume de produção acordado é de 383.000 toneladas.


Importante destacar para todos os trabalhadores da base que sem resistência e conhecimento da pauta a ser discutida não temos condições de avançar e conquistar. Vamos todos os envolvidos trabalhar no atingimento de tal meta!
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Reunião: FMC x STIQUIFAR





O Stiquifar se reuniu, mais uma vez, com a FMC na tentativa de negociar principalmente a supressão de horas extras com indenização. Na oportunidade o sindicato defendeu que os valores apurados sejam convertidos para o salário nominal dos trabalhadores, pois tal condição significa reflexos futuros nos reajustes salariais anuais, FGTS, adicional de periculosidade e aposentadoria maior.

 A direção do STIQUIFAR informa que realizará uma visita ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e emitirá na ocasião nossas reivindicações acima expostas. Vale ressaltar que também faremos uma explanação, junto ao órgão, de nossa posição de tentar negociar melhores condições para nossa categoria na FMC. 
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Perigo: Dez mil toneladas de fertilizantes estavam no armazém que explodiu, diz Prefeitura

Fonte: G1

Bombeiros de São Francisco do Sul trabalham para conter fumaça tóxica. Novo código de fiscalização será criado, segundo assessor da Prefeitura.
A cidade de São Francisco do Sul, na região Norte de Santa Catarina, continua em situação de emergência por causa da fumaça tóxica de um armazém de fertilizantes que pegou fogo na última terça-feira (24).
De acordo com a Prefeitura, há cerca 400 desabrigados, divididos em uma escola municipal e no Instituto Federal Catarinense, localizado na cidade vizinha Araquari e com capacidade para receber duas mil pessoas.
O assessor de Comunicação Social de São Francisco do Sul, Luiz Fernando Battisti, disse que a empresa já havia passado por fiscalização e que dez mil toneladas do material químico estavam no galpão. Segundo ele, um novo código será criado para as empresas que armazenam materiais químicos, baseado em portos e empresas de outros municípios.
“Não só ela (a empresa responsável pelo armazém), como as outras passaram por várias fiscalizações. E isso acontece ano a ano. Especificamente neste caso, o que aconteceu foi uma fatalidade. Ainda não se sabe do ponto de vista técnico o que acabou provocando essa combustão dentro desse reservatório”, afirmou Battisti.
O assessor informou ainda que o raio do epicentro que estava delimitando a retirada das pessoas diminui de 1 km para 800 metros. Ainda não há previsão para conter a fumaça tóxica.



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Vale Fertilizantes: Minas tem terreno produtivo para fertilizantes



Cenário favorável faz empresas investirem em novos projetos de fabricação de fosfatados em Minas Gerais

Novos projetos de investimento na produção de fertilizantes fosfatados devem sair da gaveta em Minas Gerais, num cenário de projeções favoráveis desenhado por empresas como a Vale e a B&A Mineração, colocando o Brasil em evidência no ranking dos grandes fornecedores de alimentos no mundo. O diretor de Fertilizantes e Carvão da Vale, Roger Downey, informou ontem que a empresa está em estágio avançado nos estudos da engenharia básica para explorar rochas fosfáticas em Patrocínio, no Noroeste do estado, o chamado projeto Salitre. Novata no ramo, a B&A Mineração também estuda seu ingresso no segmento de fosfato em Minas, anunciou Eduardo Ledsham, presidente da empresa criada há um ano pelo banco de investimento BTG Pactual e o ex-presidente da Vale Roger Agnelli, sem revelar a região.

Os municípios mineiros de Araxá e Tapira, ambos no Alto Paranaíba, detêm duas das maiores reservas de rochas fosfáticas do país, ao lado de Catalão, em Goiás, segundo levantamento do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM). Há jazidas menores em Patos de Minas e Poços de Caldas, ao Sul do estado. Os grandes entraves aos investimentos da iniciativa privada, no entanto, estão associados aos recursos públicos escassos destinados à pesquisa mineral e à falta de incentivos ao desenvolvimento da produção, reconhece o diretor de Desenvolvimento Sustentável da Mineração do Ministério de Minas e Energia, Edson Farias Mello.

O tema foi debatido ontem, em Belo Horizonte, no encerramento do 15º Congresso Brasileiro de Mineração, realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Há estimativas de que as importações de fertilizantes fosfatados dominam 55% do consumo no Brasil. Para Marcelo Ribeiro Tunes, diretor de Assuntos Minerários do Ibram, o regime fiscal que beneficia a importação desestimula os investimentos. “É absurdo o fato de o fosfato importado circular no Brasil sem o pagamento de imposto como o cobrado da indústria nacional (o ICMS).”

Fábrica da Vale em Uberaba: país tem potencial para triplicar o consumo


De acordo com o Ibram, os investimentos nos chamados agrominerais em subsolo brasileiro num período estimado de cinco anos – entre 2012 e 2016 – vão somar US$ 8,877 bilhões. O DNPM registra 2.330 concessões de lavra de agrominerais e apenas 34 títulos de lavra. Os números são modestos se comparados ao potencial do país, de acordo com Roger Downey, da Vale. O executivo afirmou que, apesar da aplicação ainda baixa de fertilizantes, o potencial do agronegócio nacional poderia levar o Brasil a consumir três vezes e meia a mais de fertilzantes em relação aos EUA. O país consome 149 quilos de nutrientes por hectare ao ano, os EUA 206 quilos e a China 285 quilos por hectare. Os dados são de 2010.

DEMANDA


Outra indicação de que há muitos investimentos a ser feitos pela indústria é a concentração de 80% das entregues de fertilizantes no Brasil – estimadas em 12,2 milhões de toneladas no ano passado – em apenas seis culturas: soja, milho, cana de açúcar, café, algodão e arroz. Quando a estatística é analisada por estados, o líder é o Mato Grosso (16%), seguido de São Paulo (15%) e Minas Gerais e o Paraná (13%). Projeções da consultoria Agroconsult e da Vale Fertilizantes indicam que a demanda brasileira de fertilizantes crescerá 3,8% ao ano até 2017
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Vale Fertilizantes: Authomatika se compromete a pagar e recontratar trabalhadores da Brasmontel



Representantes das empresas, Authomatika Sistemas de Controle Ltda, MIP Engenharia e Brasmontel Serviços Elétricos se reuniram com José Lacerda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Uberaba (Sticmu) e assessoria jurídica do sindicato na tentativa de chegar a uma solução final para a dispensa coletiva e ao pagamento dos salários e respectivas verbas indenizatórias dos cerca de 70 trabalhadores dispensados da empresa Brasmontel, prestadora de serviços para Authomatika, terceirizada da Vale Fertilizantes..
O representante da Brasmontel afirmou que neste momento a empresa não tem dinheiro em caixa para efetuar os pagamentos. A direção da Authomatika juntamente com o Sticmu, se dispôs a resolver o problema, desde que tenha segurança jurídica do valor pago aos trabalhadores.
Ficou a cargo do Sticmu fazer o levantamento das verbas rescisórias e de todas a pendências de pagamentos devidas aos trabalhadores, formulando um relatório e apresentá-lo  na terça-feira (01) data marcada para próxima reunião entre sindicato e empresas.
O presidente José Lacerda se diz satisfeito com  disposição da empresa em resolver o problema salientando ter visto na mesma   uma postura de responsabilidade social elevada.  “No entendimento entabulado até agora ficou firmado o compromisso da Authomatika em absorver trabalhadores dispensados. Estamos trabalhando e temos certeza que tudo dará certo” finaliza Lacerda

O STIQUIFAR  APOIA O TRABALHADOR SEJA ELE EFETIVO OU TERCEIRIZADO!!!


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Direção do Stiquifar se reúne esta tarde com RH da FMC

Acontece na tarde desta quinta feira (26)  reunião entre a direção do Stiquifar e o RH  da FMC  local, na oportunidade também estarão presentes representantes do RH  de Campinas. Stiquifar e a FMC levarão para pauta de discussão temas  que o sindicato cobra a algum tempo da empresa, tais como:

·                Acordo Coletivo sobre jornada de trabalho e supressão de horas extras

·                Politica de cargos s salários para operadores

·                PPR  2014 (Programa  de Participação nos Lucros)

·                Entrega de pauta de reivindicações referentes ao Acordo Coletivo de 2013/2014


A reunião acontecerá às 15h na sede do Stiquifar.  O resultado desta reunião será publicado no blog!

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Auxílio-doença de curto prazo pode ser liberado sem perícia


Fonte: Folha de S. Paulo
O INSS estuda liberar o auxílio-doença sem o beneficiário ter que se submeter à avaliação da perícia médica na agência do instituto.
Uma nova proposta prevê concessão automática, apenas com atestado médico, em casos de afastamento de curta duração (de até 30 ou 45 dias -o prazo será definido).
O novo sistema serviria apenas para pedidos auxílio-doença comuns, motivados por doença ou acidente sem relação com o trabalho. Aqueles motivados por acidente no trabalho ou doenças ocupacionais, que geram o auxílio-doença acidentário, continuarão exigindo perícia.
A implementação está prevista para abril de 2014, pelo cronograma da Previdência.
Segundo o INSS, a concessão automática se justifica pelo crescente volume de requisição dos benefícios por incapacidade, que hoje perfazem metade dos pedidos.
Só em julho, a Previdência liberou 415 mil benefícios ao todo, 213 mil dos quais eram de auxílio-doença. O instituto diz ainda que 41% dos benefícios de auxílio-doença costumam durar até 60 dias.
SISTEMA ATUAL
Hoje, o trabalhador que precisa se afastar por mais de 15 dias por acidente ou doença só consegue o auxílio passando pela perícia na agência. A espera média para ser atendido é de 20 dias, mas em Estados como Alagoas e Maranhão o tempo pode dobrar.
Como o INSS tem até 45 para conceder o benefício, o segurado pode esperar mais de dois meses para receber.
O novo projeto prevê que os segurados com atestado de "curta duração" continuem agendando a perícia, e um servidor administrativo fará a liberação do auxílio. Como o sistema ainda está em construção, é possível que outras formas sejam definidas.
O INSS informou que ainda estuda a possibilidade de concessão sem que o segurado vá ao posto previdenciário, mas isso depende de comunicação entre o médico e o sistema da Previdência.
Uma das preocupações com a mudança vem do possível aumento nas fraudes. "Sem perícia, as fraudes podem aumentar", diz o coordenador do Sindicato dos trabalhadores públicos federais em Saúde e Previdência Social de Pernambuco, José Bonifácio.
Concorda o diretor do Sindicato Nacional dos Médicos Peritos Previdenciários, Francisco Eduardo Cardoso Alves. "Só médicos são capazes de confirmar a incapacidade."
O INSS diz que "o processo será continuamente avaliado e acompanhado internamente, como já ocorre".


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Bombeiros estimam mais um dia de operação para controlar fumaça em fábrica de fertilizantes em SC


O Corpo de Bombeiros de Santa Catarina estima que será necessário mais um dia para controlar o incêndio de um depósito de fertilizantes no porto de São Francisco do Sul (189 km de Florianópolis). O fogo, que começou às 23h de terça-feira (24), já dura mais de 30 horas.
O comandante da corporação, coronel Marcos de Oliveira, disse nesta manhã que "é muito material, o combate deve durar mais um dia". Na previsão anterior dele, feita na quarta à tarde, a fumaça seria debelada durante a noite.
Às 7h desta quinta-feira (26), a coluna amarelada de fumaça continuava subindo a 200 metros e sendo levada pelo vento ao sul do Paraná, onde chegou na quarta à tarde, e seguindo em direção a São Paulo e ao Rio de Janeiro.
Na operação, já foram utilizados 200 mil litros de água na tentativa de resfriar as 10 mil toneladas de fertilizantes.
De acordo com Oliveira, as equipes que trabalharam à noite tentaram chegar ao ponto de onde emana o fogo. Os bombeiros estão espalhando o fertilizante no pátio do depósito, usando um trator, para resfriá-lo e assim debelar o fogo químico --ele não produz chamas, apenas a fumaça, de cor amarelada. Segundo os bombeiros, cerca de um quarto do material foi retirado do local.
A água usada está sendo armazenada num piscinão aberto no local, para posterior análise --os técnicos temem que ela crie um segundo problema ambiental.

Estado de emergência

A cidade de 42 mil habitantes está sob estado de emergência desde quarta. Mais de 800 pessoas foram levadas para abrigos da prefeitura. O prefeito Luiz Roberto Oliveira (PP) fez apelos por doações de colchões e mantimentos para os abrigados.
A Defesa Civil isolou um raio de 2 km do depósito. A população está sendo constantemente alertada para afastar-se da rota da fumaça. Sua toxidade moderada produz irritação nos olhos, nariz e garganta. A Secretaria da Saúde recomendou que as pessoas permanecessem em locais arejados. Mais de 5.000 máscaras foram distribuídas à população.
Um bombeiro que trabalhou dentro do depósito sofreu uma intoxicação grave e foi medicado. Outras 138 pessoas foram atendidas nos hospitais, nenhuma apresentou sintomas graves.
Além dos moradores abrigados pela prefeitura, cerca de 400 famílias deixaram suas casas nos bairros mais afetados pela fumaça e foram para Joinville, para casas de parentes ou hotéis. A Polícia Militar e tropas do Exército patrulharam a região durante a noite, para evitar saques.

O posto de comando da crise ambiental está montado na prefeitura local. O expediente das repartições foi suspenso. O comércio fechou e as aulas também foram suspensas até sexta.
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ADM pretende estabelecer nova sede global

Local deve facilitar deslocamentos e recrutamentos de pessoas


A trading e processadora de grãos Archer Daniels Midland(ADM) pretende estabelecer uma nova sede global, e a cidade de Decatur, em Illinois, de onde a companhia administra seus negócios há mais de 40 anos, não está na disputa. A ADM, com receita anual superior a US$ 80 bilhões, busca uma cidade em que seus funcionários possam viajar de forma mais eficiente para se reunir com clientes e trabalhadores ao redor do mundo e onde seja mais fácil recrutar novos talentos. 

A cidade que abrigará a nova sede ainda não foi escolhida, mas a ADM disse que mantém discussões com autoridades públicas e consultores. Uma pequena equipe de executivos ocupará a nova sede global, assim como outros 100 funcionários vindos dos escritórios de Decatur. 

"Nossa empresa está crescendo e se tornando mais global e mais concentrada no consumidor", disse a executiva-chefe e presidente do conselho da ADM, Patricia Woertz. "Para manter nosso sucesso, precisamos que a sede global fique numa localidade que nos permita viajar e trabalhar eficientemente com consumidores e funcionários ao redor do mundo." 

Segundo a executiva, Decatur continuará um centro importante para os negócios da companhia na América do Norte.
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Empresa de Eike Batista quebra contrato com a Vale


O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta terça-feira (24) que a mineradora MMX, de Eike Batista, quebrou contrato com a empresa de logística MRS. A Vale é sócia da MRS.

Segundo Ferreira, a MRS tem um contrato de “leva ou paga” com a MMX, pelo qual a mineradora tem a obrigação de embarcar minério de ferro em ferrovia da empresa de logística. Ferreira afirmou que a inexistência de embarques provocou uma quebra de acordo. 
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Vale quer aumentar negócios nos EUA





Companhia disse esperar encontrar no ressurgimento da siderurgia norte-americana um novo mercado para seus produtos
 A mineradora Vale espera encontrar no ressurgimento da siderurgia norte-americana um novo mercado para seus produtos.
A maior produtora de minério de ferro do mundo negocia a venda de pelotas para os Estados Unidos, afirmou nesta terça-feira o presidente da companhia, Murilo Ferreira.
"Hoje a gente vende zero aos Estados Unidos; os nossos contatos já estão intensos para que a gente possa fornecer pelotas nos próximos anos para o mercado americano", disse o executivo, durante palestra no Congresso Brasileiro de Mineração, em Belo Horizonte.
A indústria dos EUA, inclusive a siderurgia, tem retomado fôlego com a exploração das reservas de gás de xisto, que reanimou investimentos em infraestrutura e equipamentos para a indústria de petróleo e que permitiu o acesso a uma fonte de energia mais barata.
"São oportunidades que aparecem a partir do shale gas", acrescentou Ferreira, ao comentar projetos da Vale para uma plateia de centenas de profissionais do setor de mineração.
Entre os projetos da Vale, uma planta de pelotização em Tubarão deverá produzir pelotas para o mercado norte-americano, disse o executivo.
"Quantos de vocês imaginavam que a siderurgia nos Estados Unidos... estava numa fase declinante?", ponderou Ferreira.
Venda de Ativos
Em linha com seu plano de desinvestimentos e redução de custos para focar nos seus principais projetos de mineração --como o S11D, na Serra Sul dos Carajás--, a Vale poderá vender ativos de petróleo, alumínio e bauxita neste ano.
Companhia disse esperar encontrar no ressurgimento da siderurgia norte-americana um novo mercado para seus produtos
 A empresa provavelmente venderá em 2013 outros ativos além dos que já anunciou, disse nesta terça-feira Ferreira.
"Temos que tomar decisão sobre Rio do Norte (unidade de bauxita), temos que tomar decisão sobre nossas ações na Norsk Hydro... óleo e gás tem algumas coisas para fazer", afirmou ele a jornalistas ao ser indagado sobre após palestra em congresso do setor em Belo Horizonte.
Ferreira disse ainda que tem "uma surpresa" no âmbito de venda de ativos neste ano, mas acrescentou que não poderia dar detalhes.
A Vale, que busca se desfazer de ativos que não integram as suas atividades principais, anunciou na semana passada a venda de 35,9 por cento de sua empresa de logística VLI para a japonesa Mitsui e o fundo de investimentos do FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal, por 2,7 bilhões de reais, e está em negociações para se desfazer de uma fatia adicional.
CSA O presidente da Vale disse ainda que uma solução para a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) já deveria ter sido arranjada há muito tempo, sinalizando que a sócia ThyssenKrupp já poderia ter resolvido a situação da problemática usina no Rio de Janeiro.
A alemã Thyssen tenta vender a fatia majoritária que tem na CSA, além de uma usina no Alabama, há mais de um ano.
A Vale não tem se posicionado contra a venda, mas já deixou claro que quer seus direitos preservados. Esses direitos incluem o contrato de fornecimento de minério de ferro para a CSA e uma indenização superior a 550 milhões de dólares, pelo ressarcimento dos investimentos realizados, segundo o previsto em outro contrato.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que negocia a aquisição dos ativos há vários meses, depende de um acerto de contas entre a ThyssenKrupp e a Vale para prosseguir com o plano de comprar as duas usinas colocadas à venda pela grupo alemão, afirmou em agosto uma fonte que acompanha diretamente as negociações.

A Vale é sócia na CSA, com 27 por cento de participação. A Thyssen possui o capital restante.
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Brasil depende das importações de fertilizantes



O Brasil segue dependente das importações para abastecer a demanda interna por fertilizantes, de acordo com o site Rural BR. Segundo o engenheiro agrônomo José Francisco Cunha, um dos organizadores do Encontro de Adubação de Pastagens da Scot Consultoria, que acontece na próxima semana em Ribeirão Preto (SP), dificuldades logísticas e problemas tributários dificultam o abastecimento com a produção interna.
Com relação aos adubos fosfatados, há boa oferta para região Centro-Oeste, capaz de suprir o mercado com a produção, mas isto não resolve o problema da dependência de outros polos como o Sul e o Nordeste, onde a oferta de fosfato é menor. Para os nitrogenados, Cunha diz que a produção está praticamente toda concentrada na Petrobras. “Apesar de haver investimento grande da Petrobras nos nitrogenados, vamos no máximo atingir 50% da nossa demanda e continuaremos dependentes.”
O especialista diz, ainda, que embora seja muito difícil competir com a grande produção de nitrogenados de países com suprimento de matéria prima bastante barata, principalmente com relação ao suprimento de gás, este é um investimento estratégico para o Brasil, que precisa ser feito. “Nós temos eficiência na mineração para a produção de fosfato, temos processos tecnológicos desenvolvidos no Brasil que podem garantir o suprimento de fósforo de forma adequada.”
Para o potássio, a dependência das importações é superior a 90% e a viabilidade de projetos de produção no Brasil esbarra nos custos muito elevados e em problemas de tecnologia e logística. O país possui uma imensa reserva deste mineral na região amazônica, comparada ao tamanho das reservas do pré-sal. O problema é que estas reservas estão em locais com muitos desafios técnicos e logísticos a serem superados. Read More!

Perigo: Armazém de fertilizantes pega fogo e fumaça atinge bairros de cidade no sul


Fonte: G1

Incêndio começou por volta das 23h de terça-feira (24) na BR-280.
Moradores intoxicados foram encaminhados para hospitais da região.

Um armazém de fertilizantes pegou fogo no final da noite desta terça-feira (24) na BR-280, em São Francisco do Sul, município da região Norte de Santa Catarina, e moradores de pelo menos seis bairros precisaram deixar as casas (veja vídeo abaixo). Segundo os Bombeiros Voluntários, o incêndio começou por volta das 23h, e até as 7h desta quarta-feira (25), equipes do Corpo de Bombeiros Militares da região estavam no local tentando apagar as chamas.
Durante a manhã desta quarta-feira, os bombeiros informaram que a fumaça do incêndio era tóxica, porém o governo de Santa Catarina emitiu uma nota informando que a carga de fertilizante à base de Nitrato de Amônio, na região do Porto de São Francisco do Sul, no Litoral Norte, não é tóxica.
O estabelecimento fica no Bairro Paulas, que precisou ser evacuado por causa da fumaça. Moradores intoxicados foram encaminhados para hospitais de São Francisco do Sul e Joinville. Outros foram levados para dois abrigos: um no Colégio Estadual Santa Catarina e o outro na sede do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Até as 7h, os bombeiros não souberam informar o número de pessoas atingidas.

Os bombeiros voluntários informaram que não há previsão de quando o fogo será controlado porque havia cerca de 40 toneladas de fertilizantes no local. Ainda de acordo com os bombeiros, outros bairros próximos também já começam a ser evacuados porque a fumaça está passando baixa sobre as casas.
Moradores da região das praias, além dos bairros Iperoba, Reta, Rocio Pequeno e Sandra Regina foram afetados pela fumaça e estão tendo que deixar suas casas. Conforme os bombeiros, o produto contém amônia e cloreto de potássio, dentre outras substâncias tóxicas.

Barreira
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez uma barreira no trevo de acesso a Barra do Sul, no km 20 da BR-280, para orientar as pessoas a não continuarem a viagem. A polícia informou que o tráfego está bastante intenso no sentido São Francisco do Sul-Joinville, porque alguns moradores estão deixando a cidade.

Ventos
Segundo o meteologista Leandro Puchalski, pela localização do fogo, a fumaça deve ir para o mar, mas acaba passando pelas praias da cidade. O vento na região de São Francisco do Sul é na direção Oeste/Sudeste.

Veja o vídeohttp://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/09/armazem-de-fertilizantes-pega-fogo-e-fumaca-toxica-atinge-bairros.html
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Direção do Stiquifar participa de reunião com a White Martins



A presidente do Stiquifar, Maria das Graças Carriconde, participa de reunião com a direção da White Martins encabeçada pela CNTQ que contará ainda com seus filiados. Na oportunidade será levado ao conhecimento da empresa, práticas anti-sindicais promovidas por algumas de suas unidades regionais, como a situada na cidade de Uberlândia, que constantemente afronta a relação capital-trabalho.

A proposta central da reunião será a mudança de conduta destas unidades, pois a direção da empresa, com sede no Rio de Janeiro, afirma que tal prática não é uma orientação feita pela empresa. 
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