Mosaic sendo Mosaic

 


Atualmente, a Mosaic tem demonstrado uma gestão inadequada em relação aos seus trabalhadores, desrespeitando práticas recomendadas de administração. Em qualquer treinamento de gestão, é evidente que as práticas adotadas pela empresa divergem significativamente das diretrizes que deveriam ser seguidas.

O tratamento atualmente dispensado aos trabalhadores diverge muito do que deveria ser aplicado em um ambiente corporativo, especialmente em situações onde ameaças, intimidações e casos de agressão física ocorrem dentro do complexo. Não há um trabalho eficaz de correção desses problemas, visto que falta a presença de um profissional qualificado para conduzir as situações de forma correta, profissional e humanizada. A condução das relações interpessoais é, em grande parte, amadora, o que compromete seriamente o ambiente de trabalho.

Há registro de agressão física ocorrida no setor de Fertilizantes. Já no Fosfórico, a coordenação tem adotado práticas abusivas, tratando os empregados com palavras que configuram assédio moral, diminuindo sua autoestima e, de forma arbitrária, negando-lhes o direito às folgas.

É fundamental destacar que, para gerir pessoas, o conhecimento técnico do processo é importante, mas não suficiente. É imprescindível que o gestor também possua habilidades interpessoais e compreenda a importância de uma gestão humanizada. A continuar dessa maneira, a Mosaic corre o risco de colapsar devido à falta de profissionais competentes para lidar com o processo da maneira correta.

Em gestões anteriores, motivadas por ambições pessoais, os limites dos projetos das unidades não foram devidamente considerados, o que resultou em uma sobrecarga significativa e trouxe as operações ao ponto de colapso grave em que se encontram atualmente. Atribuir a responsabilidade pelos fracassos aos trabalhadores que operam a planta é uma atitude covarde, uma vez que são os mesmos profissionais que, no passado, operaram essa planta com sucesso. Caso tenha havido perda de profissionais qualificados, a responsabilidade recai sobre a gestão local que não soube avaliar seus valores.

O Stiquifar, diante do cenário atual, manifesta sua preocupação, uma vez que os limites, tanto dos equipamentos, quanto dos trabalhadores, estão sendo desconsiderados. Essa negligência pode nos levar a enfrentar situações imprevistas e incontroláveis, comprometendo a segurança, onde a eficiência das operações já encontra-se comprometida.

 

ASSÉDIO MORAL É CRIME

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