Líder sindical lamenta o fato da situação expor os trabalhadores desta maneira.
“O Recursos Humanos de humano não tem nada”, dispara
Trabalhadores da CCM procuraram o Stiquifar para narrar o descaso que vem acontecendo por parte dos gestores da indústria, desde a entrada deles, até o ambiente em que trabalham. Além de enfrentarem a chuva desde a portaria, já que as Vans não são autorizadas a entrar, no local do trabalho não é diferente.
Segundo informam, máquinas foram colocadas em funcionamento, com o local inundado. Narram que a água cai em cima dos painéis de energia que ficam no fundo de cada máquina, e querem colocar os trabalhadores que ficam nestes equipamentos, para limpar a água, sendo que o fluxo de chuva é constante.
Com toda esta situação, o Técnico de Segurança foi embora, e os chefes autorizaram a movimentação de empilhadeiras para abastecimento de celulose, sendo que onde é o tráfego para essa movimentação é exatamente onde está inundado.
A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, afirma que a cada dia que passa, a situação para o empregado está piorando muito, e a empresa amplia sua produção, dobrando sua capacidade de negócio. “A precarização está visível. É uma falta de respeito com a mão-de-obra disponibilizada. O que vale é a produção a qualquer custo, sem nenhuma proteção aos trabalhadores que são expostos a tal situação”, lamenta a líder sindical.
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