Stiquifar não concorda com posição do governo federal em desmatar a Amazônia

 


Para atender apoiados de campanha, inclusive que pertencem ao setor do agronegócio. O presidente da República, Jair Bolsonaro está sendo conivente com o desmatamento “criminoso” da Amazônia. A diretoria do Stquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) indignado com tal situação declarou que são extremamente contra a ação desesperadora do governo federal em fechar um acordo comercial de bilhões de Euros com a União Europeia, pois estamos tratando de uma floresta extrema importância para a sobrevivência da humanidade.


Para tentar convencer a população que se trata de um bom negócio, o governo federal vem aproveitando o alto índice de queimada na floresta, alegando que empresas estrangeiras vão incluir cláusulas de proteção da Amazônia, na última hora de fechar o acordo comercial. “Isso forçaria nosso governo e os principais atores do agronegócio a tomarem medidas contra a destruição da floresta, se quiserem manter o comércio com algumas das maiores economia do mundo. Sabemos que o agronegócio é importante, porque coloca alimentação na mesa dos brasileiros, mas não podemos pagar um preço caro que é destruir a Amazônia, que é considerada o pulmão do mundo”, explicam.


O sindicato conclama associação, entidade e população em geral para que enviem mensagem para a União Europeia para que sejam tomadas medidas de proteção a Amazônia, porque não concordam em ver a floresta em chamas visando apenas lucros. “A negligência do governo pode prejudicar nossa economia e o futuro de maneiras inimagináveis. Não ganharemos nada se a situação mudar, pelo contrário, aumentará a degradação do meio ambiente. Já que os agricultores que desrespeitam o Código Florestal são penalizados severamente com TAC (Termo de Ajustamento de Conduto) perante a Ministério Público Federal MPF, procuradoria de defesa do meio ambiente, entre outros órgãos fiscalizadores”.


Vários países são contra a proposta

Estudos recentes confirmam que a União Europeia é a parte do problema, pois grandes quantidades da soja e da carne importada do Brasil, pode estar vindo de terras que foram desmatadas ilegalmente. No entanto, agora a Europa pode e deve ser a parte da solução. Já a Alemanha, França, Holanda e Bélgica já se manifestaram preocupadas com a destruição da Amazônia no Brasil. “Queremos apoiar esses países que estão defendendo a Amazônia, que eles tem apoio popular para suspender o acordo, se for necessário, enquanto ainda há tempo”, finalizam.

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