Diretores de Stiquifar atuantes na manifestação em Brasília

Diretores do Stiquifar presenciaram a realidade sobre o ultimo manifesto em Brasília contra as Reformas Trabalhistas e Previdenciárias e a indignação de tanta contra o Governo após tanta corrupção. Os 22 diretores do Stiquifar – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região presenciaram o verdadeiro acontecimento em meio à multidão. De acordo com João Condido dos Reis, um dos Diretores, no período da manifestação antes de chegada ao Planalto, a situação era pacífica e os líderes pediram a todo momento, cautela para os manifestantes. “Em dado momento da avenida, começaram a aparecer o black blocks, “bloco negro”, os infiltrados para fazer a bagunça. Quando chegamos ao palácio, foi tudo muito bem harmonioso e não tivemos problemas para invadir a barreira feita pelos guardas. Até que um dado momento, esse grupo ativista começou a atacar os guardas que reagiram com bombas de feitos moral e gás de pimenta. Vários legisladores, deputados e senadores deixaram o congresso para nos apoiar. Eles pediram aos guardas que não atirassem as bombas e que fossem mais cautelosos, mas não adiantou. Eles perceberam que as entidades sindicais não estavam cometendo vandalismo. Estávamos ali para buscar nossos direitos. No momento que começou o vandalismo, os policiais não fizeram nada. Eu achei que iria desmaiar de tantos gases que a própria política jogou nos caminhões que estavam com deputados. Foram os Blach boks que fizeram a arruaça”. João também presenciou de perto o momento teve parte de mão arrancado por uma bomba jogada. Outra Diretor, Alam José dos Santos presenciou o momento em que uma pessoa foi baleada. “Eram todos jovens e eles botaram pra quebrar. Pelo que recebemos de informações, esses vândalos foram infiltrados para usurpar a manifestação que tinha um cunho pacífico”. Já o diretor Edilmar Telles, acredita que o reportado pela imprensa não está em consonância com a realidade, já que o ato teve como objetivo o patriotismo e a cidadania. “Uma jornalista se referiu aos sindicalistas como se estivéssemos lutando apenas contra o não pagamento da contribuição sindical. Viajamos a noite inteira. Mulheres, velhos e crianças também participaram do ato. Milhares de pessoas saíram de suas casas para lutar por um propósito que são os nossos direitos”. Para Graça Carriconde, presidente do Stiquifar, a violência e o vandalismo foram programados. Pedimos aos companheiros que tivessem preparados. “O que me causa perplexidade é do mandatário primeiro do país Michel Temer contratar as forças armadas contra o povo brasileiro que está sofrendo as duras penas convocado para pagar uma política desastrosa contra o povo brasileiro”.

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