COMISSÃO APROVA PROPOSTA DE PPR DA MOSAIC
Se reuniram na data de hoje a Comissão de Trabalhadores, STIQUIFAR e representantes da Mosaic para discutirem a proposta de PPR para o ano de 2016.
Deve-se salientar que esta foi a terceira reunião realizada para discutir o assunto sendo que na primeira algumas pendências deveriam ser melhor analisadas e hoje a empresa apresentou sua proposta final.
Após as discussões a Comissão de Trabalhadores resolveu por acatar a proposta no que foi acompanhada pelo STIQUIFAR.
É importante esclarecer que todos os trabalhadores podem acompanhar os resultados do progresso das metas do PPR ao longo do ano, através das reuniões de BSC apresentadas pelos gestores.
O pagamento do PPR está programado para Março de 2017 para os empregados ativos e Abril de 2017 para os trabalhadores desligados.
40 horas semanais: Centrais Sindicais intensificam campanha
A proposta do presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Braga de Andrade, feita ao governo, de aumentar a jornada semanal de trabalho de 44 horas para 60 horas (12 horas diárias), provocou a indignação e o repúdio das Centrais Sindicais e reacendeu a luta pela jornada de 40 horas semanais. Trabalhar 40 horas semanais está em consonância com o que há de mais moderno, sem comprometer a competitividade no mundo, pois países como Canadá, Estados Unidos e Suécia adotam este modelo.
Um dos inúmeros benefícios da redução de 44 horas para 40 horas semanais de trabalho, sem redução de salários, é a criação de um círculo virtuoso, pois gera empregos no País, especialmente neste período de crise econômica. “É uma medida excelente para a população e também para as empresas, que terão a chance de aumentar seus lucros, já que o emprego está diretamente ligado ao consumo de bens. Em resumo: todo mundo ganha”, declara Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo Solidariedade – São Paulo.“Com 44 horas semanais de trabalho, incluindo as duas horas extras permitidas pela legislação, a jornada brasileira vai até 54 horas e, por este motivo, temos de intensificar a mobilização para as 40 horas se tornarem realidade. Fruto desta pressão e negociações coletivas, temos, hoje, mais de 30 categorias usufruindo das 40 horas ”, declara João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical. A redução da jornada desperta o interesse de todos os trabalhadores que desejam conviver mais com a família, estudar mais, ter lazer e descanso.“O crescimento econômico é sempre determinado pela demanda. Neste sentido, o emprego gerado pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários tem, por um lado, potencial de puxar o crescimento econômico, e, por outro, tem um componente redistributivo. Ademais, o Brasil possui um número elevadíssimo de assalariados trabalhando mais do que a jornada legal. Em 2015, em São Paulo, este número chegou a 25,3%; em Salvador, este número chegou a 34,7%”, segundo a PED/Dieese.
Um dos inúmeros benefícios da redução de 44 horas para 40 horas semanais de trabalho, sem redução de salários, é a criação de um círculo virtuoso, pois gera empregos no País, especialmente neste período de crise econômica. “É uma medida excelente para a população e também para as empresas, que terão a chance de aumentar seus lucros, já que o emprego está diretamente ligado ao consumo de bens. Em resumo: todo mundo ganha”, declara Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo Solidariedade – São Paulo.“Com 44 horas semanais de trabalho, incluindo as duas horas extras permitidas pela legislação, a jornada brasileira vai até 54 horas e, por este motivo, temos de intensificar a mobilização para as 40 horas se tornarem realidade. Fruto desta pressão e negociações coletivas, temos, hoje, mais de 30 categorias usufruindo das 40 horas ”, declara João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical. A redução da jornada desperta o interesse de todos os trabalhadores que desejam conviver mais com a família, estudar mais, ter lazer e descanso.“O crescimento econômico é sempre determinado pela demanda. Neste sentido, o emprego gerado pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários tem, por um lado, potencial de puxar o crescimento econômico, e, por outro, tem um componente redistributivo. Ademais, o Brasil possui um número elevadíssimo de assalariados trabalhando mais do que a jornada legal. Em 2015, em São Paulo, este número chegou a 25,3%; em Salvador, este número chegou a 34,7%”, segundo a PED/Dieese.
CNI quer jornada de trabalho de 12 horas para aumentar a competitividade
Jornal GGN - Hoje (8), o presidente interino Michel Temer se reuniu com cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI). Após o encontro, Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) disse que são necessárias mudanças na Previdência e nas leis trabalhistas para o governo enfrentar a questão do deficit fiscal.
Como exemplo, ele citou alterações feitas na França para, segundo ele, recuperar a competividade de sua indústria. "A França, que tem 36 horas passou para a possibilidade de até 12 horas diárias de trabalho". Ele também disse que o o empresariado está “ansioso” para que propostas de reformas trabalhistas sejam apresentadas “no menor tempo possível”.Braga também defendeu a posição da CNI contrário ao aumento da tributação. "O Brasil tem muito espaço para reduzir custos e ganhar eficiência para melhorar a máquina pública antes de pensar em qualquer aumento de carga tributária", afirmou. Da Agência Brasil Presidente da CNI defende mudanças previdenciárias e nas leis trabalhistas
Após mais de duas horas de reunião com o presidente interino Michel Temer e com cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse hoje (8) que, para o governo melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social quanto nas leis trabalhistas. Temer deixou o evento sem falar com a imprensa.
Como exemplo, ele citou alterações feitas na França para, segundo ele, recuperar a competividade de sua indústria. "A França, que tem 36 horas passou para a possibilidade de até 12 horas diárias de trabalho". Ele também disse que o o empresariado está “ansioso” para que propostas de reformas trabalhistas sejam apresentadas “no menor tempo possível”.Braga também defendeu a posição da CNI contrário ao aumento da tributação. "O Brasil tem muito espaço para reduzir custos e ganhar eficiência para melhorar a máquina pública antes de pensar em qualquer aumento de carga tributária", afirmou. Da Agência Brasil Presidente da CNI defende mudanças previdenciárias e nas leis trabalhistas
Após mais de duas horas de reunião com o presidente interino Michel Temer e com cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse hoje (8) que, para o governo melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social quanto nas leis trabalhistas. Temer deixou o evento sem falar com a imprensa.
Vaga de emprego
NOME DA VAGA: Consultor Técnico
comercial
ÁREA
DE ATUAÇÃO: Gases do Ar
CURSO: Química ou Farmácia e possuir "CRQ"
ou "CRF" ativo
VAGA: TRABALHO Efetivo
PRÉ-REQUISITOS: É
necessário a formação em Química ou Farmácia e possuir "CRQ" ou
"CRF" ativo – Carro Próprio – Conhecimento na área Comercial.
ATIVIDADES: Responsável
por trazer novos negócios e novos clientes para a empresa. Manter os clientes
existentes através do acompanhamento da evolução dos contratos fechados e atuar
com foco na prospecção de novos negócios no segmento de gases do ar. Atuar como
responsável técnico da filial. Experiência em área comercial e B2B. Fundamental
ter atuado em vendas, preferencialmente com gases do ar ou GLP, ou ainda em
vendas na área industrial (usinas, metalurgia, caldeiraria, indústria em geral)
ou no segmento hospitalar.
HORÁRIO: 08:00 as
18:00
REMUNERAÇÃO: 1,400 +
30% periculosidade + comissão + Quilometragem
ATÉ
QUAL DIA: Imediato
O que acontece na empresa quando o líder não sabe comandar
Estar em um cargo de liderança e ser um líder são coisas completamente diferentes. Ter uma pessoa que não sabe liderar em uma posição de relevância pode prejudicar o desempenho de toda a equipe.
Tammy Erickson, especialista americana em comportamento, escreveu em seu artigo “Meaning is the new money”, que o trabalho no mundo atual gira em torno da colaboração simultânea dos indivíduos por um bem comum. Isso só acontecerá se todos estiverem engajados no desenvolvimento da organização. Neste caso, ninguém é melhor do que o líder para personificar os valores da empresa e inspirar a equipe.As lideranças com um perfil muito autocrático geram no grupo um misto de sensações adversas. O ambiente torna-se ruim, os colaboradores ficam frustrados e a agressividade vem à tona.Para as empresas, a melhor saída é escolher um bom líder e investir na sua capacitação. Porém, essa é uma via de mão dupla – a liderança deve perceber o seu potencial e, antes de liderar pessoas, precisa se conhecer. Na visão de Sergio Chaia, um dos nossos mentores aqui na Endeavor, para ocupar uma posição de chefia a pessoa deve enxergar seus próprios limites. Quando o líder tem consciência disso, ele empodera seus funcionários e os ensina a tomar melhores decisões.Um bom exemplo desse tipo de liderança é caso da Southwest Airlines. A empresa, fundada no Texas em 1969 por Herb Kelleher, que na época tinha apenas três aviões, teve desde o início de sua operação um propósito claro e um foco invejável em construir um ambiente colaborativo entre os seus funcionários.Além de se manter lucrativa por mais de 35 anos, a Southwest é uma das empresas mais queridas dos Estados Unidos, tendo ganhando diversos prêmios por serviço ao consumidor ao longo dos anos. Hoje, a Southwest transporta mais de 100 milhões de passageiros/ano em sua frota de 680 aviões, e conta com mais de 45 mil colaboradores.Construir a combinação mágica: propósito claro e funcionários engajados é uma tarefa árdua. É especialmente desafiador para empreendedores, que, acostumados a personificar a empresa no momento de sua criação, encontram dificuldade de delegar tomadas de decisão importantes quando a empresa começa a crescer para além de sua persona, muitas vezes acreditando que precisam estar diretamente envolvidos nas decisões para garantir que as coisas aconteçam da sua maneira. O ditado popular “o olho do dono que engorda o gado” traduz bem essa maneira de pensar.Fonte: Revista Exame
Tammy Erickson, especialista americana em comportamento, escreveu em seu artigo “Meaning is the new money”, que o trabalho no mundo atual gira em torno da colaboração simultânea dos indivíduos por um bem comum. Isso só acontecerá se todos estiverem engajados no desenvolvimento da organização. Neste caso, ninguém é melhor do que o líder para personificar os valores da empresa e inspirar a equipe.As lideranças com um perfil muito autocrático geram no grupo um misto de sensações adversas. O ambiente torna-se ruim, os colaboradores ficam frustrados e a agressividade vem à tona.Para as empresas, a melhor saída é escolher um bom líder e investir na sua capacitação. Porém, essa é uma via de mão dupla – a liderança deve perceber o seu potencial e, antes de liderar pessoas, precisa se conhecer. Na visão de Sergio Chaia, um dos nossos mentores aqui na Endeavor, para ocupar uma posição de chefia a pessoa deve enxergar seus próprios limites. Quando o líder tem consciência disso, ele empodera seus funcionários e os ensina a tomar melhores decisões.Um bom exemplo desse tipo de liderança é caso da Southwest Airlines. A empresa, fundada no Texas em 1969 por Herb Kelleher, que na época tinha apenas três aviões, teve desde o início de sua operação um propósito claro e um foco invejável em construir um ambiente colaborativo entre os seus funcionários.Além de se manter lucrativa por mais de 35 anos, a Southwest é uma das empresas mais queridas dos Estados Unidos, tendo ganhando diversos prêmios por serviço ao consumidor ao longo dos anos. Hoje, a Southwest transporta mais de 100 milhões de passageiros/ano em sua frota de 680 aviões, e conta com mais de 45 mil colaboradores.Construir a combinação mágica: propósito claro e funcionários engajados é uma tarefa árdua. É especialmente desafiador para empreendedores, que, acostumados a personificar a empresa no momento de sua criação, encontram dificuldade de delegar tomadas de decisão importantes quando a empresa começa a crescer para além de sua persona, muitas vezes acreditando que precisam estar diretamente envolvidos nas decisões para garantir que as coisas aconteçam da sua maneira. O ditado popular “o olho do dono que engorda o gado” traduz bem essa maneira de pensar.Fonte: Revista Exame