Stiquifar realiza teste de segurança com equipamento usado na Mosaic
A direção do STIQUIFAR realizou
uma “pesquisa-teste” com as mascaras que estão sendo utilizadas na manipulação
do produto AGROTEIN PLUS pelos trabalhadores da MOSAIC, unidade Uberaba, o
conjunto mascara e filtro estaria dentro das especificações de segurança a
saúde dos trabalhadores.
A direção orienta os trabalhadores
para que utilizem o EPI correto, conforme descrito na Ficha de informações
sobre produtos químicos – FISPQ, campo 8 - Controle de exposição e proteção
individual no que se refere à proteção respiratória assim como segue abaixo:
Proteção respiratória –
Use equipamento de proteção respiratória autônomo se as concentrações de
exposição forem desconhecidas. Em caso de ventilação insuficiente ou risco de
inalação de poeira, usar um equipamento respiratório adequado com filtro
antipartículas. Use proteção respiratória quando fizer operações de aspersão ou
nebulização.
Diante desta citação da FISPQ
alertamos os empregadores e trabalhadores de seus direitos e deveres no
fornecimento, conservação e higienização dos EPI`s.
6.6 Responsabilidades do empregador.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e
conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
6.7 Responsabilidades do trabalhador.
6.7.1 Cabe ao empregado
quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Orientamos que os
trabalhadores que forem deslocados para manipular este produto devem exigir da
empresa o EPI compatível com a atividade, este produto, conforme FISPQ
utilizada pela empresa pode prejudicar a fertilidade, o que é diferente de
impotência, um questionamento levantado por alguns trabalhadores.
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De olho nas vagas de empregos
MOTORISTA
CARRETEIRO-URGENTE (DISPONIBILIDADE DE VIAGEM)
Cobramos taxa administrativa. Tratar 3314-7649, Rua Vigário Silva, 290, sl 10 ou agencia universo emp @gmail. com.
MOTORISTA RODOTREM (COM EXPERIÊNCIA)
Cobramos taxa administrativa. Tratar 3314-7649, Rua Vigário Silva, 290, sl 10 ou agencia universo emp @gmail. com.
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MOTORISTA RODOTREM (COM EXPERIÊNCIA)
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FRESADOR
CNC
Experiência de 6 meses, R$ 1.544,40 + beneficio, ens. médio completo. Curso de fresador realizado pelo Senai. Interpretação de desenho e realização do mesmo. Conhecimento de paquímetro e micrometro. Disponibilidade para revezamento de turnos - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
Experiência de 6 meses, R$ 1.544,40 + beneficio, ens. médio completo. Curso de fresador realizado pelo Senai. Interpretação de desenho e realização do mesmo. Conhecimento de paquímetro e micrometro. Disponibilidade para revezamento de turnos - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
MECÂNICO
DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINA INDUSTRIAL
Experiência de 6 meses, R$ 1.372,80 + beneficio, ens. médio completo. Requisitos mínimos: ensino médio completo, curso técnico em mecânica, experiência em trabalho com: manutenção corretiva e preventiva na área de hidráulica e pneumática, disponibilidade para revezamento de turnos, se necessário. - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
Experiência de 6 meses, R$ 1.372,80 + beneficio, ens. médio completo. Requisitos mínimos: ensino médio completo, curso técnico em mecânica, experiência em trabalho com: manutenção corretiva e preventiva na área de hidráulica e pneumática, disponibilidade para revezamento de turnos, se necessário. - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
OPERADOR
DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
Experiência de 6 meses, R$ 2.277,00 + beneficio, ens. medio completo. Ensino médio completo, nível técnico em eletrotécnica ou eletrônica. Nível técnico em mecânica (diferencial) experiência mínima de 3 anos. Experiência em trabalho com: manutenção corretiva, preventivas na área de elétrica, hidráulica e pneumática. Disponibilidade para rodar turno se necessário. Área de atuação- manutenção - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
Experiência de 6 meses, R$ 2.277,00 + beneficio, ens. medio completo. Ensino médio completo, nível técnico em eletrotécnica ou eletrônica. Nível técnico em mecânica (diferencial) experiência mínima de 3 anos. Experiência em trabalho com: manutenção corretiva, preventivas na área de elétrica, hidráulica e pneumática. Disponibilidade para rodar turno se necessário. Área de atuação- manutenção - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
TORNEIRO
MECÂNICO
Experiência de 6 meses, R$ 1.372,80 + beneficio, ens. médio completo. Preparar e regular máquina para usinar peças. Regular os mecanismos do torno. Ensino médio completo. Curso de torneiro mecânico. Ter curso realizado pelo Senai. Interpretação de desenho e realização do mesmo. Conhecimento de paquímetro e micrometro - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
Experiência de 6 meses, R$ 1.372,80 + beneficio, ens. médio completo. Preparar e regular máquina para usinar peças. Regular os mecanismos do torno. Ensino médio completo. Curso de torneiro mecânico. Ter curso realizado pelo Senai. Interpretação de desenho e realização do mesmo. Conhecimento de paquímetro e micrometro - Tratar Sine Uberaba - RUA VIGÁRIO SILVA, 309
Simulado comprova denúncias do Stiquifar de insegurança na Vale
O Stiquifar, vem há tempos,
alertando para os perigos da falta de segurança das unidades da Vale
Fertilizantes. E hoje, para comprovar as denúncias da entidade, um simulado de
segurança foi realizado na Vale em Uberaba e várias falhas foram detectadas
dentro do procedimento. Somente comprovando os perigos que os trabalhadores da
unidade estão correndo.
Entre as falhas detectadas
no simulado, estão, no setor de fertilizantes e outras áreas, não
ouvirão o alarme
para evasão de área (necessita instalar mais sirene nas áreas); todos os telefones fixos da unidade estão com problemas (mudos); não poderiam fazer uma simulação sem a comunicação via telefone; muita gente correndo sem mascara e muita gente despreparada no local do vazamento.
Essas foram as falhas que pode ver de imediato, mas com certeza, outras foram detectadas. A direção do Stiquifar volta a alertar a empresa e autoridades sobre os graves riscos que os trabalhadores estão na unidade da Vale de Uberaba.
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para evasão de área (necessita instalar mais sirene nas áreas); todos os telefones fixos da unidade estão com problemas (mudos); não poderiam fazer uma simulação sem a comunicação via telefone; muita gente correndo sem mascara e muita gente despreparada no local do vazamento.
Essas foram as falhas que pode ver de imediato, mas com certeza, outras foram detectadas. A direção do Stiquifar volta a alertar a empresa e autoridades sobre os graves riscos que os trabalhadores estão na unidade da Vale de Uberaba.
Heringer muda postura e vai se reunir sobre PLR
Há três anos, sem descanso e nem
desânimo, o STIQUIFAR tem tentado, junto à Heringer, uma mudança no programa de
PLR da empresa, que nunca foi capaz de premiar os trabalhadores da forma
devida.
Nesse tempo todo, houve uma
aproximação com os demais Sindicatos representantes dos empregados da Heringer
e daí surgiu uma união entre onze entidades sindicais e esse grupo se
fortaleceu ao ponto de fazer a empresa enxergar a necessidade de negociar e
encontrar uma solução para o interminável problema.
Ontem, 23, após uma longa e
exaustiva reunião, finalmente a empresa demonstrou interesse em discutir com as
entidades alterações no programa de PLR visando realmente premiar o empenho e
esforço dos trabalhadores.
Ficou definida uma nova reunião
entre a Heringer e os Sindicatos que será realizada no próximo dia 14 de março,
em São Paulo, onde, espera-se, seja delineado um novo programa que atenda
também aos interesses dos trabalhadores, pois, da forma como está, somente a
empresa é recompensada ficando esses trabalhadores a verem navios todos os anos
apesar de seus esforços.
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Sindicatos querem reunião com direção nacional antes de definir a PLR da Vale
Com a sinalização da Vale
Fertilizantes, de resultado negativo, os sindicatos de trabalhadores da base
querem uma reunião com direção nacional da empresa antes de definir a Participação
nos Lucros e Resultados (PLR). Em reunião ontem, os sindicalistas debateram, sobre
o comunicado extraoficial, que EBITIDA vai ter resultado negativo em 2015.
De acordo com a presidente do
Stiquifar, Graça Carriconde, a pauta da reunião desta terça-feira, dia 23, foi
a PLR de 2015. Amanhã, dia 25 de fevereiro, a empresa vai divulgar o resultado
financeiro de 2015.
“Em comunicado interno, a Vale
divulgou extra-oficialmente que espera um resultado negativo do EBITDA, fazendo
com que todo o esforço dos trabalhadores para cumprir e em muitos casos superar
as metas de desempenho tenha sido em vão”, afirmou a sindicalista.
Os sindicatos, representantes dos
empregados da Vale Fertilizantes, deliberaram no encontro e encaminharam
imediatamente o agendamento de uma reunião com a alta direção da empresa para o
próximo dia 8 de março na sua sede no Rio de Janeiro, para encontrar uma
solução mais favorável aos trabalhadores que se sentem, com razão, prejudicados
mesmo tendo cumprido sua parte em um trabalho árduo de um ano.
Os sindicatos deixaram claro que,
caso a Vale não os receba, haverá uma intensa manifestação diante da sede da
empresa contando com a participação inclusive de outras entidades sindicais de
âmbito nacional que já declararam todo o seu apoio aos trabalhadores da Vale
Fertilizantes.
De acordo com a presidente do Stiquifar,
a situação merece todo o empenho das entidades e a participação e apoio dos
trabalhadores: “É injusto para os trabalhadores que tanto fizeram para o
cumprimento de metas de produção desafiadoras não obterem nenhum reconhecimento
desse esforço. Estamos acompanhando a mobilização e movimentação dos
trabalhadores das unidades mineradoras e de logística por todo o país que,
mesmo do quadro negativo daqueles setores, tem lutado para conseguir um
diferencial que alivie as perdas, diferentemente do setor de fertilizantes que
neste ano apresentou um quadro bastante positivo, bem superior aos demais
setores. É hora de lutar e encontrar saídas para essa crise”, afirmou.
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Vale Fertilizantes 'coleciona' acidentes
Desde 2015, a Vale
Fertilizantes coleciona diversos acidentes de trabalho em Minas Gerais. O
último ocorreu na noite de ontem (18), com outro princípio de vazamento de
amônia, a exemplo do repetido na quarta-feira (17), quando oito funcionários da
filial da empresa em Araxá (MG) sofreram intoxicação. “Por sorte uma válvula de
retenção funcionou impedindo que grande quantidade de amônia fosse liberada
provocando tragédia, num acidente de grandes proporções”, disse o presidente do
Sima (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Extração de Metais Básicos
e de Minerais, Indústrias Químicas e Fertilizantes de Araxá e Região), Vicente
Magalhães de Matos.
Ele alerta que a fábrica
da Vale em Araxá está com diversos problemas estruturais. “Na semana passa
tivemos vazamento de ácido clorídrico. Em vez de corrigir a falha, a Vale
demitiu um trabalhador que tinha 39 anos de serviço”, disse. Para proteger a
vida dos funcionários, o Sima/Araxá acionou o Ministério Público do Trabalho e
o Ministério do Trabalho para que seja pago adicional insalubridade, por causa
do risco de morte que corre os empregados da Vale Fertilizantes em Araxá.
Na avaliação do presidente
da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) e do
Sindiquímicos Guarulhos, Antonio Silvan Oliveira, apesar da atuação dos
dirigentes sindicais que cobram constantemente da Vale a prevenção, a direção
da empresa não dá ouvidos, deixando uma imagem de descaso com a integridade
física e a vida dos seus trabalhadores. “Tudo isso em detrimento do lucro, como
indica os últimos acidentes”, frisou.
“Não é falta de aviso.
Sempre alertamos a direção da empresa a respeito desses problemas, mas nunca
recebemos respostas positivas. Ignoram nossos pedidos. No interior da fábrica,
os trabalhadores são ameaçados de perder o emprego quando exigem maior
segurança para desempenhar suas funções”, disse.
Histórico de acidentes
Em 27 de abril de 2015, um
trabalhador da Vale Fertilizantes em Araxá teve parte do braço amputado numa
máquina; no dia 30 de junho outro funcionário sofreu grave queimadura; em 22 de
setembro diversos trabalhadores da empresa, em Uberaba (MG), saíram intoxicados
por causa de vazamento de gás; nos dias 2, 10 e 15 de janeiro de 2015, em
Tapira e Araxá, três funcionários sofreram graves mutilações em outro acidente
ocorrido dentro da fábrica da Vale Fertilizantes e em 17 de fevereiro um
vazamento de amônia mandou oito trabalhadores para o hospital em Araxá, todos
intoxicados.
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