Vale anuncia prejuízos de R$ 44,2 bilhões em 2015



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Stiquifar realiza teste de segurança com equipamento usado na Mosaic



A direção do STIQUIFAR realizou uma “pesquisa-teste” com as mascaras que estão sendo utilizadas na manipulação do produto AGROTEIN PLUS pelos trabalhadores da MOSAIC, unidade Uberaba, o conjunto mascara e filtro estaria dentro das especificações de segurança a saúde dos trabalhadores.
A direção orienta os trabalhadores para que utilizem o EPI correto, conforme descrito na Ficha de informações sobre produtos químicos – FISPQ, campo 8 - Controle de exposição e proteção individual no que se refere à proteção respiratória assim como segue abaixo:
Proteção respiratória – Use equipamento de proteção respiratória autônomo se as concentrações de exposição forem desconhecidas. Em caso de ventilação insuficiente ou risco de inalação de poeira, usar um equipamento respiratório adequado com filtro antipartículas. Use proteção respiratória quando fizer operações de aspersão ou nebulização.
Diante desta citação da FISPQ  alertamos os empregadores e trabalhadores de seus direitos e deveres no fornecimento, conservação e higienização dos EPI`s.
6.6 Responsabilidades do empregador. 
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

6.7 Responsabilidades do trabalhador. 
 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Orientamos que os trabalhadores que forem deslocados para manipular este produto devem exigir da empresa o EPI compatível com a atividade, este produto, conforme FISPQ utilizada pela empresa pode prejudicar a fertilidade, o que é diferente de impotência, um questionamento levantado por alguns trabalhadores.

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De olho nas vagas de empregos

MOTORISTA CARRETEIRO-URGENTE (DISPONIBILIDADE DE VIAGEM)
Cobramos taxa administrativa. Tratar 3314-7649, Rua Vigário Silva, 290, sl 10 ou agencia universo emp @gmail. com.
MOTORISTA RODOTREM (COM EXPERIÊNCIA)
Cobramos taxa administrativa. Tratar 3314-7649, Rua Vigário Silva, 290, sl 10 ou agencia universo emp @gmail. com.

FRESADOR CNC
Experiência de 6 meses,  R$ 1.544,40 + beneficio, ens. médio completo. Curso de fresador realizado pelo Senai. Interpretação de desenho e realização do mesmo. Conhecimento de paquímetro e micrometro. Disponibilidade para revezamento de turnos - Tratar Sine Uberaba -  RUA VIGÁRIO SILVA, 309

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINA INDUSTRIAL
Experiência de 6 meses, R$ 1.372,80 + beneficio, ens. médio completo. Requisitos mínimos: ensino médio completo, curso técnico em mecânica, experiência em trabalho com: manutenção corretiva e preventiva na área de hidráulica e pneumática, disponibilidade para revezamento de turnos, se necessário. - Tratar Sine Uberaba -  RUA VIGÁRIO SILVA, 309

OPERADOR DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
Experiência de 6 meses, R$ 2.277,00 + beneficio, ens. medio completo. Ensino médio completo, nível técnico em eletrotécnica ou eletrônica. Nível técnico em mecânica (diferencial) experiência mínima de 3 anos. Experiência em trabalho com: manutenção corretiva, preventivas na área de elétrica, hidráulica e pneumática. Disponibilidade para rodar turno se necessário. Área de atuação- manutenção - Tratar Sine Uberaba -  RUA VIGÁRIO SILVA, 309


TORNEIRO MECÂNICO
Experiência de 6 meses, R$ 1.372,80 + beneficio, ens. médio completo. Preparar e regular máquina para usinar peças. Regular os mecanismos do torno. Ensino médio completo. Curso de torneiro mecânico. Ter curso realizado pelo Senai. Interpretação de desenho e realização do mesmo. Conhecimento de paquímetro e micrometro - Tratar Sine Uberaba -  RUA VIGÁRIO SILVA, 309
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Simulado comprova denúncias do Stiquifar de insegurança na Vale



O Stiquifar, vem há tempos, alertando para os perigos da falta de segurança das unidades da Vale Fertilizantes. E hoje, para comprovar as denúncias da entidade, um simulado de segurança foi realizado na Vale em Uberaba e várias falhas foram detectadas dentro do procedimento. Somente comprovando os perigos que os trabalhadores da unidade estão correndo.
Entre as falhas detectadas no simulado, estão, no setor de fertilizantes e outras áreas, não ouvirão o alarme
para evasão de área (necessita instalar mais sirene nas áreas); todos os telefones fixos da unidade estão com problemas (mudos); não poderiam fazer uma simulação sem a comunicação via telefone; muita gente correndo sem mascara e muita gente despreparada no local do vazamento.
Essas foram as falhas que pode ver de imediato, mas com certeza, outras foram detectadas. A direção do Stiquifar volta a alertar a empresa e autoridades sobre os graves riscos que os trabalhadores estão na unidade da Vale de Uberaba.
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Heringer muda postura e vai se reunir sobre PLR



Há três anos, sem descanso e nem desânimo, o STIQUIFAR tem tentado, junto à Heringer, uma mudança no programa de PLR da empresa, que nunca foi capaz de premiar os trabalhadores da forma devida.
Nesse tempo todo, houve uma aproximação com os demais Sindicatos representantes dos empregados da Heringer e daí surgiu uma união entre onze entidades sindicais e esse grupo se fortaleceu ao ponto de fazer a empresa enxergar a necessidade de negociar e encontrar uma solução para o interminável problema.
Ontem, 23, após uma longa e exaustiva reunião, finalmente a empresa demonstrou interesse em discutir com as entidades alterações no programa de PLR visando realmente premiar o empenho e esforço dos trabalhadores.
Ficou definida uma nova reunião entre a Heringer e os Sindicatos que será realizada no próximo dia 14 de março, em São Paulo, onde, espera-se, seja delineado um novo programa que atenda também aos interesses dos trabalhadores, pois, da forma como está, somente a empresa é recompensada ficando esses trabalhadores a verem navios todos os anos apesar de seus esforços.

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Sindicatos querem reunião com direção nacional antes de definir a PLR da Vale



Com a sinalização da Vale Fertilizantes, de resultado negativo, os sindicatos de trabalhadores da base querem uma reunião com direção nacional da empresa antes de definir a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Em reunião ontem, os sindicalistas debateram, sobre o comunicado extraoficial, que EBITIDA vai ter resultado negativo em 2015.
De acordo com a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, a pauta da reunião desta terça-feira, dia 23, foi a PLR de 2015. Amanhã, dia 25 de fevereiro, a empresa vai divulgar o resultado financeiro de 2015.
“Em comunicado interno, a Vale divulgou extra-oficialmente que espera um resultado negativo do EBITDA, fazendo com que todo o esforço dos trabalhadores para cumprir e em muitos casos superar as metas de desempenho tenha sido em vão”, afirmou a sindicalista.
Os sindicatos, representantes dos empregados da Vale Fertilizantes, deliberaram no encontro e encaminharam imediatamente o agendamento de uma reunião com a alta direção da empresa para o próximo dia 8 de março na sua sede no Rio de Janeiro, para encontrar uma solução mais favorável aos trabalhadores que se sentem, com razão, prejudicados mesmo tendo cumprido sua parte em um trabalho árduo de um ano.
Os sindicatos deixaram claro que, caso a Vale não os receba, haverá uma intensa manifestação diante da sede da empresa contando com a participação inclusive de outras entidades sindicais de âmbito nacional que já declararam todo o seu apoio aos trabalhadores da Vale Fertilizantes.
De acordo com a presidente do Stiquifar, a situação merece todo o empenho das entidades e a participação e apoio dos trabalhadores: “É injusto para os trabalhadores que tanto fizeram para o cumprimento de metas de produção desafiadoras não obterem nenhum reconhecimento desse esforço. Estamos acompanhando a mobilização e movimentação dos trabalhadores das unidades mineradoras e de logística por todo o país que, mesmo do quadro negativo daqueles setores, tem lutado para conseguir um diferencial que alivie as perdas, diferentemente do setor de fertilizantes que neste ano apresentou um quadro bastante positivo, bem superior aos demais setores. É hora de lutar e encontrar saídas para essa crise”, afirmou.

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Vale Fertilizantes 'coleciona' acidentes



Desde 2015, a Vale Fertilizantes coleciona diversos acidentes de trabalho em Minas Gerais. O último ocorreu na noite de ontem (18), com outro princípio de vazamento de amônia, a exemplo do repetido na quarta-feira (17), quando oito funcionários da filial da empresa em Araxá (MG) sofreram intoxicação. “Por sorte uma válvula de retenção funcionou impedindo que grande quantidade de amônia fosse liberada provocando tragédia, num acidente de grandes proporções”, disse o presidente do Sima (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Extração de Metais Básicos e de Minerais, Indústrias Químicas e Fertilizantes de Araxá e Região), Vicente Magalhães de Matos.
Ele alerta que a fábrica da Vale em Araxá está com diversos problemas estruturais. “Na semana passa tivemos vazamento de ácido clorídrico. Em vez de corrigir a falha, a Vale demitiu um trabalhador que tinha 39 anos de serviço”, disse. Para proteger a vida dos funcionários, o Sima/Araxá acionou o Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Trabalho para que seja pago adicional insalubridade, por causa do risco de morte que corre os empregados da Vale Fertilizantes em Araxá.
Na avaliação do presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) e do Sindiquímicos Guarulhos, Antonio Silvan Oliveira, apesar da atuação dos dirigentes sindicais que cobram constantemente da Vale a prevenção, a direção da empresa não dá ouvidos, deixando uma imagem de descaso com a integridade física e a vida dos seus trabalhadores. “Tudo isso em detrimento do lucro, como indica os últimos acidentes”, frisou.
“Não é falta de aviso. Sempre alertamos a direção da empresa a respeito desses problemas, mas nunca recebemos respostas positivas. Ignoram nossos pedidos. No interior da fábrica, os trabalhadores são ameaçados de perder o emprego quando exigem maior segurança para desempenhar suas funções”, disse.
Histórico de acidentes
Em 27 de abril de 2015, um trabalhador da Vale Fertilizantes em Araxá teve parte do braço amputado numa máquina; no dia 30 de junho outro funcionário sofreu grave queimadura; em 22 de setembro diversos trabalhadores da empresa, em Uberaba (MG), saíram intoxicados por causa de vazamento de gás; nos dias 2, 10 e 15 de janeiro de 2015, em Tapira e Araxá, três funcionários sofreram graves mutilações em outro acidente ocorrido dentro da fábrica da Vale Fertilizantes e em 17 de fevereiro um vazamento de amônia mandou oito trabalhadores para o hospital em Araxá, todos intoxicados.

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