Empresas renovam acordo para qualificar
profissionais que irão preencher quase 17 mil novas posições no estado até 2016
As 15 maiores empresas do setor minério metalúrgico
que atuam em Minas Gerais vão abrir 16,9 mil vagas de 2014 a 2016 para
viabilizar investimentos em expansão no estado. A demanda de profissionais foi
confirmada ontem, durante a renovação de um acordo de cooperação
técnico-institucional firmado pelo grupo, reunido no Consórcio Mínero
Metalúrgico para a Formação e Qualificação de Profissionais em Minas Gerais,
com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e o Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Os aportes dos setores de
mineração e metalurgia deverão alcançar R$ 36 bilhões nos próximos cinco anos
em Minas, segundo a coordenadora do consórcio, a gerente de Recursos Humanos da
Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Alba Valéria Santos.
Com a preocupação de não esbarrar na escassez de mão de obra qualificada, as empresas já têm trabalhado desde a criação do grupo, em 2007, na formação e treinamento de profissionais nas comunidades do entorno das minas e das unidades fabris. Além da parceria com o Senai-MG, elas mantêm relacionamento estreito com universidades como a UFMG, Ufop e a Universidade Federal de São João del-Rei.
Na média das remunerações pagas pelo setor, os salários variam de R$ 1,3 mil a R$ 2,5 mil para o pessoal de nível básico, a exemplo de mecânicos, soldadores e eletricistas, à faixa de R$ 1,3 mil a R$ 5 mil para os trabalhadores de nível técnico e de R$ 6,5 mil a R$ 14 mil para profissionais de nível superior. Integram o consórcio as mineradoras Vale, Anglo American, Anglo Gold Ashanti, Ferrous, Samarco, Mineração Usiminas, Rio Paracatu Mineração, Mineração Serras do Oeste, MMX e Nacional de Minérios (Namisa); as siderúrgicas Gerdau Açominas, Vallourec & Sumitomo, Arcelor Mittal e CSN e a MRS Logística.
Com a preocupação de não esbarrar na escassez de mão de obra qualificada, as empresas já têm trabalhado desde a criação do grupo, em 2007, na formação e treinamento de profissionais nas comunidades do entorno das minas e das unidades fabris. Além da parceria com o Senai-MG, elas mantêm relacionamento estreito com universidades como a UFMG, Ufop e a Universidade Federal de São João del-Rei.
Na média das remunerações pagas pelo setor, os salários variam de R$ 1,3 mil a R$ 2,5 mil para o pessoal de nível básico, a exemplo de mecânicos, soldadores e eletricistas, à faixa de R$ 1,3 mil a R$ 5 mil para os trabalhadores de nível técnico e de R$ 6,5 mil a R$ 14 mil para profissionais de nível superior. Integram o consórcio as mineradoras Vale, Anglo American, Anglo Gold Ashanti, Ferrous, Samarco, Mineração Usiminas, Rio Paracatu Mineração, Mineração Serras do Oeste, MMX e Nacional de Minérios (Namisa); as siderúrgicas Gerdau Açominas, Vallourec & Sumitomo, Arcelor Mittal e CSN e a MRS Logística.
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