Os sindicalistas, de acordo com o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna) avaliaram as pautas que interferem na vida e no trabalho de grande parte da população e do movimento sindical, que estão em tramitação no Congresso Nacional ou que já foram anunciadas pelo governo Bolsonaro. “Vamos concentrar nossos esforços para reversão da PEC 06 – Reforma da Previdência em tramitação no Senado”, apontou o sindicalista.
Juruna destaca ainda que o objetivo do encontro foi propor ações unificadas de luta em defesa dos trabalhadores e das trabalhadoras. “Estamos sofrendo constantes ataques do governo através de pautas como a reforma da Previdência, a MP 881 da Liberdade Econômica ou minirreforma Trabalhista, desconto sindical, MP FGTS, salário mínimo, a revisão das Normas Regulamentadoras (NRs).”
Além disso, os dirigentes discutiram também a reforma Tributária, novas leis de Licitação e mudanças nas regras do orçamento da União. “A proposta é tomarmos conhecimento do que está acontecendo e saber o tamanho dos nossos desafios”, afirmou o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre.
Um calendário de lutas foi proposta no encontro e os representantes das centrais sindicais levarão para suas entidades e discutirão de forma democrática se apoiam ou não. Na próxima segunda-feira (26), as lideranças das centrais voltarão a se reunir e bater martelo quanto às datas de mobilizações nacionais unificadas.
Veja a seguir o calendário:
03/09 - véspera da votação do relatório na comissão - ato de lideranças no Senado
07/09 – ampliar mobilização e participação no “Grito dos Excluídos” e no dia nacional de luta da UNE. As centrais solicitarão agenda com a organização do ato para articular esse fortalecimento.
21/09 – Ato “Dia Nacional de Mobilizações e Manifestações em defesa da previdência, emprego, educação e liberdades democráticas”
24/09 – dia da votação em 1º turno em plenário – ato de lideranças no Senado.
fonte: Força sindical
foto/crédito: Roberto Parizotti
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