Com as notícias sobre a venda da Bunge para a Yara os trabalhadores passam por momentos tensos na empresa por tudo o que permeia o assunto.
Existe
na verdade um grande desencontro de informações dentro da Bunge e em
consequência os
trabalhadores ficam à deriva sem saber ao certo o que vem ocorrendo.
A verdade é que este
tipo de negócio demanda muito tempo, não é uma compra e venda comum de bens,
pois, existe um enorme aparato burocrático e legal que deve ser observado até a
sua finalização.
Um fator importante é a provação pelo CADE- Conselho
Administrativo de Defesa Econômica, que é uma autarquia federal brasileira
subordinada ao Ministério da Justiça que tem como objetivo orientar,
fiscalizar, prevenir e apurar abusos do poder econômico. Este órgão tem até um
ano para aprovar ou não esse tipo de negociação.
Enquanto isso as coisas ficam paradas aguardando o resultado.
Portanto, quanto a este
assunto, mesmo passando por um momento delicado os trabalhadores devem tentar
manter o máximo de tranquilidade possível, mesmo porque ninguém tem uma posição
definitiva sobre o assunto.
Quanto aos demais
problemas na unidade local, a representante do RH esteve com o Sindicato e nos
trouxe as seguinte informações:
- Os
problemas referente a diferenças nos pagamento foram resolvidos e pagos no
crédito dos salários de janeiro. Se alguém ainda tiver algum problema deve
imediatamente procurar o RH ou o Sindicato
-Quanto
à Segurança no Trabalho a empresa apresentou o Plano de Atendimento à Emergência
que define a nova estrutura do ambulatório. No período noturno o atendimento de
emergência, quando necessário, será feito pelo PAM, pelo SAMU ou pelo Corpo de Bombeiros de acordo
com a característica e/ou a gravidade da ocorrência. Existe um plano de
atendimento estabelecido entre as empresa do DI 3 que prevê o socorro quando
necessário.
- As duas máquinas de mistura e ensaque
que haviam sido interditadas pelo Ministério da Agricultura por terem
apresentado sérias deficiências de manutenção, foram por fim liberadas após
serem sanados todos os problemas.
RECOMPENSAR -
Aquisalientamos a necessidade da
unidade dos trabalhadores em torno do Sindicato,
pois somente assim poderemos definir um programa onde as definições das metas
sejam construídas com a participação de todos, principalmente de quem mais
conhece a unidade e as suas possibilidades reais. Até hoje tivemos um programa
onde a vontade dos de cima prevaleceu sobre a realidade dos trabalhadores que
nunca foram ouvidos e nem participaram ativamente de nenhuma discussão de
metas.
Por este motivo é que
devemos cobrar da empresa que cumpra o
que determina a lei que trata dos programas de participação dos empregados nos lucros e resultados das
empresas.
Mais Notícias:
Um supervisor, interino, da Bunge também está se achando!
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Em um ataque de fúria
ele chegou a tomar a ferramenta das mãos de um técnico que estava executando um
serviço como se ele fosse
um sabe tudo na vida! Além disso o nervosinho tem discutido e agredido
verbalmente outros trabalhadores.
Estressado: “calma brother!” Pega leve, senão
você pode ter um ataque do coração.
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