O consumo de energia elétrica recuou 1,8% em 2015, frente ao verificado em 2014, divulgou nesta terça-feira (5) o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). O consumo teve queda maior no sistema Sudeste/Centro-Oeste, que concentra 60% da carga demandada pelo país. A queda no ano foi de 3,2%, o mesmo recuo verificado na região Sul. Nas regiões menos desenvolvidas do país, houve alta na demanda por energia. O Nordeste acumulou alta de 3,2% e o Norte, de 1,7%.
Segundo o ONS, o principal motivo para a queda no consumo no sistema como um todo foi o arrefecimento da atividade econômica, "causada principalmente pelo alto endividamento das famílias e taxas de juros e desemprego elevadas". O aumento das tarifas de energia e a paralisação da indústria também foram preponderantes para a queda no consumo.
O ONS apura a chamada carga, que é o consumo mais as perdas no sistema. A carga é apurada por meio dos pedidos de energia feitos pelas distribuidoras ao SIN (Sistema Insterligado Nacional), gerido pelo ONS. A medida que percebem aumento da demanda dos usuários, as distribuidoras fazem pedidos ao ONS.
O operador não abre os números por grupo consumidor. Quem faz isso é a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), que divulgou na última segunda-feira (4) os dados relativos a novembro.
Em doze meses encerrados em novembro, segundo a EPE, a classe industrial teve recuo de 4,7% em seu consumo. A classe residencial também apurou recuo, de 0,4% no acumulado. O setor comercial (0,9) foi o único que teve aumento no período.
Segundo o ONS, o principal motivo para a queda no consumo no sistema como um todo foi o arrefecimento da atividade econômica, "causada principalmente pelo alto endividamento das famílias e taxas de juros e desemprego elevadas". O aumento das tarifas de energia e a paralisação da indústria também foram preponderantes para a queda no consumo.
O ONS apura a chamada carga, que é o consumo mais as perdas no sistema. A carga é apurada por meio dos pedidos de energia feitos pelas distribuidoras ao SIN (Sistema Insterligado Nacional), gerido pelo ONS. A medida que percebem aumento da demanda dos usuários, as distribuidoras fazem pedidos ao ONS.
O operador não abre os números por grupo consumidor. Quem faz isso é a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), que divulgou na última segunda-feira (4) os dados relativos a novembro.
Em doze meses encerrados em novembro, segundo a EPE, a classe industrial teve recuo de 4,7% em seu consumo. A classe residencial também apurou recuo, de 0,4% no acumulado. O setor comercial (0,9) foi o único que teve aumento no período.
Fonte: O Tempo
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