STIQUIFAR discute insalubridade e periculosidade com trabalhadores da Usina Uberaba



A assembleia realizada com trabalhadores da Usina Uberaba, conforme o edital publicado em jornal local teve como finalidade a discussão de algumas reivindicações apontadas pelos empregados e especialmente para colocar a questão do levantamento de área quanto à exposição dos empregados aos agentes agressivos onde pode ser caracterizado periculosidade/insalubridade.

Neste momento, a direção do STIQUIFAR decide ingressar com uma ação na justiça solicitando para estes trabalhadores periculosidade/insalubridade, considerando que não estamos obrigados a aceitar laudo emitido  pelo sistema S, que é um órgão ligado ao setor patronal.

 Outra demanda já discutida com a usina é quanto à mudança de atividade na entressafra o que foi esclarecido pelo STIQUIFAR. Importante informar a todos os trabalhadores que se não tivermos documentos que comprovam a isonomia salarial, tal condição será defendida de formar individualizada ou, seja, pelo próprio trabalhador. Caso os empregados tenham o interesse de apresentarem seus holerites com diferenças salariais estamos à disposição.

O STIQUIFAR tomou conhecimento por trabalhadores que o pagamento da PLR foi realizado de acordo com o salário-hora antigo (anterior à negociação coletiva), por outro lado as horas do Banco de Horas são “debitadas” utilizando o salário-hora novo (com reajuste após negociação coletiva).

O referido erro pode ser notado pela simples análise do recibo de pagamento/demonstrativo de pagamento.

A USINA está tendo condutas diversas diante de um mesmo fato, qual seja utilização do salário-hora com critérios diferentes: quando em benefício do trabalhador, utiliza-se o valor do salário-hora antes do reajuste (PLR), ocasionando um pagamento menor, e quando em desfavor do trabalhador, aplica-se o salário-hora após o reajuste (Desconto de Banco de Horas), utilizando um desconto maior.



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