A petroquímica Mexichem, dona da marca
de tubos e conexões Amanco, mais do que triplicou seu prejuízo no quarto
trimestre, em relação a igual período de 2013, para US$ 27 milhões. A
petroquímica registrou encargo de US$ 15 milhões no trimestre devido à desvalorização
cambial na Venezuela. As receitas cresceram 7% no período, para US$ 1,4 bilhão,
como reflexo de crescimento orgânico e por meio de aquisições.
Os lucros antes de juros, impostos,
depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somaram US$ 157 milhões
no quarto trimestre, numa queda de 14% - excluído o efeito da desvalorização
cambial na Venezuela e de uma longa parada para revisão na joint-venture com a
Pemex Petroquimica Mexicana de Vinilo (PMV), o Ebitda cresceria 3%, calcula a
empresa.
As vendas da Maxichem da América Latina
caíram 6% no trimestre, para US$ 343 milhões, apesar do aumento de volumes em
diversos mercados, incluindo Brasil, Colômbia e Peru - que não se reflete nas
receitas devido à desvalorização cambial nos países da região.
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