FMC e Realce Planejados disputam o título de campeão da Copa Máster de Futebol Society Stiquifar



As equipes da FMC e Realce Planejados vão se enfrentar, no dia 1º de dezembro (domingo), a partir das 10h, no clube do sindicato, valendo o título de campeão da II Copa Máster de Futebol Society Stiquifar.

O torneio promete muita emoção, levando em consideração que ambas as equipes fizeram uma excelente campanha. O Realce Planejado conta com o artilheiro Valter Sgobbe que fez quatro gols e Eduardo Rodrigues que marcou três gols para a equipe.

A FMC também conta com os goleadores Alan Kardec e Eduardo Marcelino que balançaram a rede três e duas vezes, respectivamente. Do lado do Realce Planejado, o goleiro menos vazado é Valdeci e pelo FMC Alexsandro.

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Atenção Trabalhadores da Sipcam Nichino


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Stiquifar faz “porta de fábrica” para pedir a união dos trabalhadores da Mosaic Fertilizantes




Em busca de melhor proposta salarial, a diretoria do Stiquifar realizou um manifesto, nesta quinta-feira (28), na porta da Mosaic Fertilizantes, para alertar os trabalhadores que a empresa não está somente desvalorizando a mão de obra, mas deixando de respeitá-los como seres humanos.

Já que além de não estarem dispostos a pagar um reajuste salarial acima da inflação 2,55% estão querendo reduzir o percentual de 5% para 2% na coparticipação no Vale, quando a nossa proposta é reajuste de 8% no ticket-alimentação. A empresa também pretende acabar com 1/3 de férias.

Sem contar que é péssima a qualidade dos ônibus, do ambiente de trabalho (jornada excessiva, devido a redução do quadro) e não oferecem alimentação de qualidade para os funcionários, o que nos leva a crer que seja as condições firmada com o restaurante observando somente a redução de custo.

Na oportunidade, Graça Carriconde explicou que o “sucateamento” dos direitos trabalhistas é resultado das medidas que vem sendo implantadas pelo governos federais, nos últimos anos, para beneficiar os grandes empresários em detrimento dos trabalhadores. Contudo, pediu para os funcionários se unirem, pois a união faz a força numa mesa de negociação patronal.


Como ainda existe uma luz no final do túnel, o STIQUIFAR se compromete a lutar até o último momento para apresentar uma melhor proposta salarial para os trabalhadores da Mosaic Fertilizantes na Assembleia Geral, observando o cenário atual de desmonte dos direitos trabalhistas.





  

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Fertigran vai dobrar capacidade produtiva em Uberaba com investimento de R$ 65 mi


O prefeito Paulo Piau e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação (Sedec), José Renato Gomes, anunciam nova conquista para Uberaba. Eles receberam ontem a diretoria da Fertigran, misturadora de fertilizantes agrícolas, para o anúncio de duplicação da capacidade produtiva da unidade instalada no Distrito Industrial III, com investimento que chegará a R$ 65 milhões. A expectativa é gerar ao menos 100 novas oportunidades de trabalho.
Paulo Piau evidenciou que sua gestão está trabalhando significativamente para consolidar resultados como este, de mais uma conquista. “Este já é um contato de um ano e meio, que hoje concluímos para anunciar o investimento para a ampliação da fábrica. Uberaba é a capital brasileira do agronegócio, portanto esse crescimento para nós é muito importante. Nada acontece por acaso, este governo corre atrás e os resultados estão vindo. Em um país onde a economia não cresce, Uberaba vem crescendo em economia e geração de empregos”, analisou o prefeito.
Empresa do premiado Grupo Fertipar, que atua em 15 estados sendo uma das maiores empresas do setor, a Fertigran conta com estrutura capaz de oferecer produtos e formulações de alta qualidade, atendendo as necessidades do mercado, sempre acompanhando o crescimento do setor e o aumento na demanda de produtos. O diretor da Fertigran, Avelino Vieira, explicou que a unidade uberabense trabalha hoje com 60 mil toneladas em armazenagem, e a nova unidade vai duplicar a capacidade física de estocagem para 120 mil toneladas. A capacidade produtiva, atualmente de 120 toneladas/hora, também será ampliada, passando para uma produção de 240 toneladas/hora.
“Dentro da área existente também vamos construir o novo complexo administrativo, moderno e dentro de todos os preceitos ambientais e tecnológicos. Serão três andares e a partir dele começamos a construir a nova unidade, neste mesmo ambiente. A parte administrativa do prédio será de aproximadamente 1.500 metros quadrados”, detalhou Avelino Vieira, pontuando a importância da expansão para a empresa e para Uberaba.
Fast Track – José Renato Gomes, titular da Sedec, destacou na ocasião o papel da Prefeitura de Uberaba em dar agilidade aos processos municipais, como a aprovação do projeto e licenciamentos. A agenda também contou com a presença do secretário adjunto Fúlvio Ferreira e os secretários Marlus Salomão (Meio Ambiente) e Nagib Facury (Planejamento).
“A desburocratização dos processos é uma marca reconhecida da gestão do prefeito Paulo Piau na Prefeitura de Uberaba para a atração de novos investimentos, pois os empreendedores não têm tempo a perder. O que chamamos de ‘fast track’ nada mais é que dar prioridade e agilidade ao que as empresas precisam. E a Fertigran contará com todo nosso apoio para que todos os trâmites atendam o cronograma na consolidação do investimento”, ponderou José Renato.
Fonte: JM e Jorna de Uberaba
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MP Verde Amarelo poderá ser devolvida pelo Senado


Presidente do Senado pode não pautar MP se considerar inconstitucional ou que o governo reeditou norma rejeitada pelos parlamentares no mesmo ano

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse ao Estadão/Broadcast que estuda devolver a medida provisória do programa Verde Amarelo, que tem como intuito incentivar a contratação de jovens de 18 a 29 anos.

As empresas que fizerem a adesão ao programa vão ter uma redução de até 34% nos impostos que pagam sobre a folha de salários, desde que ampliem o número de funcionários.

Nesta terça-feira, 26, Alcolumbre recebeu parlamentares e centrais sindicais que pediram a devolução da medida. As entidades classificam a MP como inconstitucional. Uma decisão deve ser tomada na semana que vem.

Como presidente do Congresso, Alcolumbre pode deixar de pautar uma medida provisória, ou parte do texto, se considerar que o governo reeditou uma norma rejeitada pelos parlamentares no mesmo ano ou se avaliar algum ponto como incompatível com a Constituição, as lei e os regimentos internos da Câmara e do Senado. "Não sei. Vou estudar", afirmou Alcolumbre quando questionado se vai devolver a MP.

O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força (SP), ligado a sindicatos, manifestou expectativa de que Alcolumbre rejeite metade da medida provisória e encaminhe para deliberação apenas alguns trechos da MP.

"Pelo que entendemos, ele vai devolver metade do texto. Aí, destrói a medida", afirmou Paulinho da Força. Segundo Paulinho, um dos itens a serem devolvidos é a taxação do seguro-desemprego como fonte para bancar o novo programa.

Hoje, quem recebe o seguro-desemprego não é taxado. O benefício é assegurado pela Constituição de 1988 com o objetivo de fornecer suporte financeiro ao trabalhador formal demitido sem justa causa enquanto busca recolocação no mercado. É pago por um período que varia de três a cinco meses, de forma alternada ou contínua.

O governo espera arrecadar entre R$ 11 bilhões e R$ 12 bilhões com a taxação do seguro-desemprego em cinco anos, mais do que suficiente para bancar o regime Verde Amarelo, com custo estimado em R$ 10 bilhões no mesmo período. 

Já que vai ter de contribuir ao INSS sobre o valor do seguro-desemprego, esse tempo em que recebe o benefício passará a contar para o cálculo do INSS. A cobrança do imposto sobre o seguro-desemprego passa a valer daqui a três meses.

Trabalho aos domingos
Outro ponto que enfrenta resistência e também pode ser devolvido é o retorno do trabalho aos domingos, que já tinha sido incluído sem sucesso na MP da Liberdade Econômica.  A MP permite que todos os trabalhadores sejam convocados para trabalhar aos domingos e feriados. Leis que vetavam convocação de 70 categorias, como professores e funcionários de call centers, foram revogadas. Para comércio e serviços, está garantida folga em um domingo a cada quatro finais de semana. Para a indústria, está garantida a folga apenas em um domingo a cada sete.

A MP regulamenta ainda o trabalho aos sábados nos bancos. O texto estabelece que a jornada diária de seis horas de trabalho vale apenas para os bancários que trabalham nos caixa em atendimento ao público. Para os demais trabalhadores das instituições financeiras, a jornada ordinária é de oito horas.

Fonte: Força Sindical
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Governo reduz para R$ 1.031 estimativa de salário mínimo para 2020


O salário mínimo para o próximo ano ficará em R$ 1.031, conforme anunciado pelo secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. O valor representa redução de R$ 8 em relação ao projeto de lei do Orçamento Geral da União do próximo ano, que previa mínimo de R$ 1.039 para o próximo ano.
O novo valor do mínimo consta de mensagem modificativa do Orçamento de 2020 enviada, recentemente, pelo governo ao Congresso Nacional. Segundo Rodrigues, a queda da projeção se justifica pela redução das estimativas da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para o próximo ano.
A mensagem modificativa reduziu para 3,5% a estimativa para o INPC em 2020, meio ponto percentual a menos que a projeção de 4% que constava no projeto de lei do Orçamento. A previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, caiu de 3,9% para 3,5%.
A estimativa de crescimento para a economia, em contrapartida, aumentou de 2,17% para 2,32%. A estimativa para a cotação média do dólar no próximo ano aumentou de R$ 3,80 para R$ 4.
Ao anunciar a revisão das estimativas, Rodrigues destacou que a nova política para o salário mínimo só será decidida nas próximas semanas pelo presidente Jair Bolsonaro. O secretário de Fazenda, no entanto, diz que o valor servirá de referência para o Palácio do Planalto.
Fonte: Agência Brasil
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Vale lidera investimento de empresas brasileiras no exterior



O investimento de empresas brasileiras no exterior somou US$ 14,7 bilhões no ano passado, uma queda de 31% em relação a 2017, quando os aportes de companhias nacionais tinham somado US$ 21,3 bilhões. Segundo a Fundação Dom Cabral (FDC), que realizou o Estudo Global Latam, levantamento sobre a América Latina encomendado pelo governo da Espanha, o resultado sofreu forte impacto das eleições brasileiras em 2018, que deixaram os empresários mais cautelosos em relação a investimentos em moeda estrangeira.Entre as empresas brasileiras, a mineradora Vale lidera os projetos internacionais.

Em 2018, a companhia anunciou o relançamento de um grande projeto de mineração de níquel no Canadá, em um investimento que, sozinho, vai consumir US$ 2 bilhões. No total, a companhia investiu US$ 2,8 bilhões fora do Brasil em 2018. Entre outros casos de empresas brasileiras de sucesso lá fora, o levantamento cita Petrobrás (petróleo), Iochpe-Maxion (fabricante de autopeças), Marcopolo (carrocerias de caminhões e ônibus) e Magnesita (mineradora), além das gigantes dos alimentos Minerva, BRF e Marfrig.

Fonte: Revista Época
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Atenção trabalhadores da Lab-Fertil Análises para Assembleia Geral sobre Negociação Coletiva


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Trabalhadores da Mosaic Fertilizantes reclamam da qualidade dos alimentos do restaurante



A diretoria do Stiquifar recebe, frequentemente, reclamações dos trabalhadores da Mosaic Fertilizantes em relação à qualidade dos alimentos ofertados pelo restaurante Sapore, que fechou contrato com a multinacional, a cerca de um ano. “A falta de comprometimento por parte dos gestores do restaurante e toda a infraestrutura como ônibus, lanches e café continuam péssimas”, afirmam.

Segundo informações recebidas pelo sindicato, quando a maça não está apodrecendo, os trabalhadores têm que lidar com à falta de higiene, pois a fruta vem sem embalagem sendo exposta a qualquer tipo de micróbios até chegar à mesa de alimentação. “Pelas fotos enviadas, entendemos que o todinho e a maça deveriam estar em embalagens diferentes do pão, justamente para preservar a qualidade e higiene dos alimentos”, observam.

Os denunciantes garantiram que já levaram as reclamações ao setor de fiscalização da empresa e do restaurante, mas não houve nenhuma resolução do problema. Pelo contrário, à qualidade do serviço prestados pelo restaurante só vem piorando e por isso o sindicato precisa estar a par de toda a situação.

A diretoria revelou que, nas últimas semanas, eles também conversaram com os representantes do restaurante sobre não estarem entregando garrafa de café, em algumas áreas da unidade, de forma contínua. Então, eles ficaram de melhorar o atendimento, mas ficou bom por alguns dias e depois voltou a rotina normal de péssima qualidade.

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Sindicato cobra da FTO/Araguari concessão de ticket-alimentação para os trabalhadores



A diretoria do Stiquifar continua negociando com o gerente de Relações Trabalhistas da Fertilizantes Tocantins (FTO) à concessão de ticket-alimentação para os trabalhadores da unidade de Araguari no valor de R$ 210,00, pois a empresa já concede tal benefício aos empregados na unidade de Catalão.

Quanto os pleitos junto ao SINDAC, os diretores informaram que encontra-se na mesa de negociação o pedido de reajuste de 8% nos valores praticados pelas empresas do segmento, pontuando que este é um benefício contemplado há anos.  

Em resposta a demanda do sindicato, a FTO/Araguari informou que a intenção da empresa é aguardar o término da convenção coletiva com a categoria para terem uma base concreta sobre a questão do ticket-alimentação.

O Stiquifar pediu para a empresa reavaliar a sua postura, pois não concorda com a sua posição, tendo em vista que foi prorrogado o Acordo Coletivo de Trabalho (A.C.T) até a renovação do mesmo.  Em seguida, se colocou à disposição para mais uma rodada de negociação para tratar do assunto.

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A diretoria do Stiquifar recusa proposta de reajuste salarial apresentada pela Mosaic Fertilizantes



Os diretores do Stiquifar recusaram a proposta apresentada pela Mosaic Fertilizantes P & K, na mesa de negociação salarial, para data-base 2019/2020. “A diretoria do Stiquifar recusou a proposta porque não atende a expectativa dos trabalhadores, o que significa que não estão preocupados com a sua força de trabalho”, afirmam.

Durante o processo de negociação, a diretoria apresentou a realidade do segmento, sugerindo reajuste salarial de 5%, levando em consideração que é o percentual de aumento salarial que outras empresas instaladas no Distrito Industrial de Uberaba fecharam com o sindicato.

Contudo, a diretoria da Mosaic manteve a proposta inicial de reajuste salarial de apenas 2,55%, com base no INPC. Eles também definiram que o trabalhador que receber um teto de R$ 8.745,00 terá um valor fixo de R$ 233,00.

Apesar de ter mantido a maioria dos benefícios conquistados no último A.C.T. A empresa quer também reduzir a coparticipação no VA de 5% para 2%, bem como garantir a manutenção do valor em R$ 400,00. Eles também colocaram na proposta a descontinuidade do 1/3 de férias, a partir de 1º de janeiro de 2020.

O STIQUIFAR continuará insistindo na melhoria da proposta para  ser colocada em votação na Assembleia Geral dos trabalhadores da Mosaic Fertilizantes.

Vejam a seguir a proposta na íntegra:












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Trabalhadores da Master Line do Brasil contamos com sua presença na Assembleia Geral


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Reforma da Previdência: Existe alguma brecha para aumentar o valor das aposentadorias?


Sabe-se que a Reforma da Previdência, promulgada no último dia 12, tem a tendência de reduzir o valor dos benefícios. No entanto, há alguns dias vi certas notícias divulgando que é possível aumentar consideravelmente o valor das aposentadorias utilizando uma “brecha” contida no próprio texto da EC 103/2019. Será mesmo que isso é possível?
Começaremos analisando a regra geral dos cálculos dos valores dos benefícios de acordo com o texto da Reforma.
Segundo o art. 26, “caput”, da Emenda Constitucional em estudo, até que lei discipline o cálculo do valor dos benefícios, será utilizada como base de cálculo a média aritmética simples dos salários de contribuição correspondente a 100% (cem por cento) do período contributivo desde a competência de julho de 1994 (ou posterior, se o início das contribuições se deu após esse marco).
Feito esse cálculo, o valor da aposentadoria corresponderá a 60% dessa média encontrada, acrescentado de 2% para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 20 (vinte) anos de contribuição, para homens; ou 15 (quinze) para mulheres.
Então, supondo que o homem tenha feito o requerimento no dia em que completou 35 anos de contribuição, o resultado será 90% da média.
Agora, o dispositivo que alguns dizem “milagroso” é o § 6º do art. 26, o qual transcrevo a seguir:
§ 6º Poderão ser excluídas da média as contribuições que resultem em redução do valor do benefício, desde que mantido o tempo mínimo de contribuição exigido, vedada a utilização do tempo excluído para qualquer finalidade, inclusive para o acréscimo a que se referem os §§ 2º e 5º, para a averbação em outro regime previdenciário ou para a obtenção dos proventos de inatividade das atividades de que tratam os arts. 42 e 142 da Constituição Federal.
Parece à primeira vista um favor por parte do constituinte reformador essa benesse: em que pese a previsão de entrar 100% do período contributivo, pode-se excluir tudo que não for favorável.
Bem, o dispositivo não permite essa exclusão indistinta. É necessário que seja mantido o mínimo de contribuição. Então, aqueles que farão o pedido do benefício no limite do tempo de contribuição, não poderão se valer dessa faculdade.
Já aqueles que completarem 40 anos de contribuição, terão 100% da média. Supondo que ele tenha 5 (cinco) anos de contribuições baixas, ele poderá excluí-las. Mas essa exclusão fará com que a média retorne a 90% (considerando apenas os 35 anos)? Ou então, será a soma dos valores mais altos dividida por 480 meses (40 anos) ou 420 meses (35 anos)? A partir de julho de 1994, será feita a divisão por 304 meses ou 244 meses (considerando a data de hoje)?
Vamos pegar um exemplo prático: Suponha que José tenha contribuído durante 35 anos com salário de contribuição de R$ 4.000,00 e os últimos 5 anos com salário de contribuição de R$ 1.000,00. Caso ele opte por não aproveitar da faculdade de excluir essas contribuições que reduzam a média, o resultado do cálculo será de R$ 3.625,00. Como ele contará com 40 anos de contribuição, receberá o valor inteiro dessa média. Agora, supondo que ele decida excluir os 5 anos em que contou com salários de contribuição mais baixos, a média dele será os R$ 4.000,00. Porém, fica a pergunta: ele receberá 100% da média (40 anos de contribuição) ou 90% (35 anos de contribuição)?
Caso seja aplicada a última porcentagem, o valor da aposentadoria será praticamente igual (até um pouco pior, na verdade) do que utilizando-se a contagem integral, pois o resultado dos cálculos será de R$ R$ 3.600,00. Por outro lado, se além da retirada das contribuições mais baixas, ele obtiver 100% da média, essa estratégia será muito vantajosa. Também parece ser a mais justa, visto que, se o trabalhador contribuiu por 40 (quarenta) anos, o resultado final deve ser 100% da média. Mas creio ainda ser cedo para afirmar categoricamente que essa previsão será tão boa assim.
Continuo acreditando que é mais vantajoso o segurado requerer o benefício assim que completar a idade e o tempo mínimos para a sua concessão em vez de contribuir por mais alguns anos para ter um pouco de aumento no valor final da aposentadoria.
Conteúdo original por Cássio Furlan Advogado com experiência em diversos ramos jurídicos, especialmente Direito Previdenciário e assessoria para a constituição de servidão administrativa em empreendimentos de linhas de transmissão de energia elétrica.
Fonte: Jornal Contábil
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PDT pede que STF anule Medida Provisória que muda regras trabalhistas


O Partido Democrático Trabalhista apresentou nesta segunda-feira (25/11) uma ação direta de inconstitucionalidade pedindo a suspensão da Medida Provisória 905 de 2019, a que cria o "Contrato de Trabalho Verde e Amarelo" e também altera inúmeros pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 

Segundo o PDT, a MP 905 positiva regras que violam frontalmente a Constituição Federal e cria regras que fragilizam a tutela do trabalhador e desequilibram a relação de trabalho, além do que comete o despudor de taxar hipossuficientes sociais que estão afastados do mercado de trabalho.
"O ato normativo elaborado sob a justificativa de empregar mais pessoas e reduzir a informalidade no Brasil, em verdade, propugna uma adulteração massiva e desordenada à legislação trabalhista, implicando na alteração e criação de diversos dispositivos, bem como na revogação caótica de tantos outros, colocando a redução de passivo do empregador como fim superior à própria sistemática da previdência social, do sistema tributário nacional e de princípios constitucionais", afirma o partido, na ação. 
Para a legenda, não houve apresentação suficiente do que embasa a relevância e urgência alegada. "Diversas alterações propostas sequer se destinam a esse plano fático indicado como supedâneo para as alterações pretendidas, como é o caso da alteração do artigo 635 da CLT, que cria um colegiado para processamento e julgamento de recurso em segunda instância administrativa; 25 em paralelo, a multiplicidade de temas postos na Medida Provisória, para além de demonstrar desmazelo, não está acompanhada da análise pormenorizada e preenchimento dos requisitos da relevância e urgência", afirmou. 
Segundo o partido, a exposição dos motivos do ato normativo impugnado não demonstrou, ainda que minimamente, a presença inexorável dos requisitos aptos a permitir o exercício excepcional da competência legislativa pelo presidente da República.
"Não sendo suficiente, ainda que se consiga identificar a relevância e urgência em alguns dispositivos indicados, a Medida Provisória não pode ser utilizada como um mecanismo de desvirtuamento de direitos e garantias fundamentais. Diante disso, faz-se premente reconhecer que a MP 905/2019 não preenche os requisitos constitucionais específicos (relevância e urgência), convertendo-se em ato normativo que fere as instituições democráticas, razão pela qual deve ser invalidada", pontuou. 
No dia 20/11, a Rede Sustentabilidade apresentou um mandado de segurança pedindo a suspensão da Medida Provisória 905 de 2019. Na última terça-feira (19/11), o Solidariedade também protocolou uma ação também contra a MP 905. Segundo a legenda, há direta colisão entre as garantias mínimas dos trabalhadores estabelecidas pelo artigo 7º da Constituição Federal e parágrafo único do artigo 4º da MP 905, que cria, sem autorização constitucional, nova classe de trabalhadores. 
Fonte: Conjur
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MP não considera ocorrência no trajeto como acidente de trabalho, e aposentadoria por invalidez cai


Os acidentes ocorridos nos trajetos de ida e volta entre a casa e o local onde o profissional atua não são mais considerados acidentes de trabalho.

A mudança foi estabelecida pela Medida Provisória (MP) 905/2019, que criou o Emprego Verde-Amarelo — pacote para estimular a geração de empregos para jovens de 18 a 29 anos —, e já levou o INSS a divulgar um ofício interno aos médicos peritos com orientações para a concessão de auxílios-doença nesses casos: os benefícios agora serão previdenciários, e não mais acidentários. Além disso, aposentadorias por invalidez provenientes dessas ocorrências terão redução drástica.

— Essa medida provisória foi um retrocesso. O trabalhador acaba tendo prejuízo e ficando desprotegido no caso de sofrer acidente em seu trajeto — avaliou Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP).

Segundo o Ministério da Economia, o texto não muda a cobertura previdenciária do trabalhador. Em caso de acidente que necessite de afastamento, a empresa continuará cobrindo os primeiros 15 dias. Depois disso, o pagamento caberá ao INSS.

Especialistas alertam, porém, que durante o período de afastamento o empregador não ficará mais obrigado a depositar o FGTS do funcionário. Além disso, após a alta e o retorno ao trabalho, o empregado perderá a estabilidade de 12 meses que teria se seu auxílio-doença fosse acidentário (causado no ambiente de trabalho ou no trajeto).

Com a mudança na interpretação, as aposentadorias por invalidez decorrentes desses acidentes vão cair até 40%. Isso porque a reforma da Previdência só garantiu a aposentadoria integral para o caso de invalidez causada por acidente de trabalho. Caso contrário, o valor do benefício é de 60% da média salarial nos primeiros 20 anos de contribuição, acrescido de 2% da média para cada ano extra de recolhimento.

— Antes da reforma da Previdência, não existia diferenciação dos pagamentos aos aposentados por invalidez nos casos de proveniência de acidente de trabalho ou não. Ela colocou isso e, agora, a medida provisória fecha o ciclo do entendimento de acidente de trajeto. O trabalhador acidentado assim, então, fica com um benefício menor. Além disso, a pensão por uma morte, paga a um dependente, também cai — explicou Adriane Bramante, do IBDP.

Fonte: Jornal Extra
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Governo enviará ao Congresso proposta de reforma com imposto sobre consumo


O roteiro traçado pelo ministério prevê o envio da reforma ao Congresso em quatro etapas, que devem começar ainda em novembro e se estender até meados de 2020, mostra reportagem da edição desta segunda-feira, 18, do jornal O Estado de S. Paulo.
Na primeira fase, a ser deflagrada até o fim do mês, o governo deverá enviar ao Legislativo um projeto de lei que unifica o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social (Cofins), incidentes sobre produtos e serviços.
Na segunda fase, prevista para o início do ano, o plano é encaminhar a mudança no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que passará a existir como tributo seletivo sobre certos bens.
A terceira fase, a ser enviada no primeiro trimestre, vai se concentrar no Imposto de Renda de pessoas físicas, incluindo aumento da faixa de isenção e criação de novo alíquota para os mais ricos, e jurídicas.
A última etapa, em meados do ano que vem, será dedicada à desoneração da folha de salários das empresas. “A nossa ideia é não demorar entre uma fase e outra para enviar ao Congresso”, diz o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto.
Em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo, há pouco mais de um mês, no lugar do economista Marcos Cintra, defenestrado por defender um imposto nos moldes da CPMF, Tostes, de 62 anos, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que a proposta do governo é “totalmente aderente” aos projetos de reforma tributária em tramitação no Congresso.
Calibragem
Segundo ele, a diretriz do ministro da Economia, Paulo Guedes, diante da crise fiscal é manter a carga tributária atual, na faixa de 35% do Produto Interno Bruto (PIB). No futuro, afirma o secretário, com o crescimento da economia, a meta é reduzir o peso dos impostos sobre cidadãos e empresas.

Para impedir que a carga tributária aumente ou diminua, o governo vai propor um sistema automático de calibragem, que funcionará como balança, a ser desencadeado anualmente. Se a carga aumentar, a alíquota será reduzida, e vice-versa.
O tributo resultante da fusão do PIS e da Confins terá alíquota de 11% a 12% e receberá o nome de Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
Seguirá o modelo de imposto sobre valor agregado (IVA), adotado em 180 países, em que todos os créditos poderão ser usados pelas empresas para diminuir o valor a pagar, o que não acontece hoje.

Dentro do objetivo de aplicar alíquota única a todos os setores e acabar com regimes especiais, o governo deverá rever a desoneração da cesta básica. Em troca, deverá restituir à população de baixa renda gasto com o tributo em um adicional em programas sociais como Bolsa Família.
Tostes diz, porém, que alguns setores poderão ter regime diferenciado. “O conceito é cobrar de forma geral, mas estamos avaliando casos que mereçam tratamento especial.”
Fonte: Correio do Povo
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Vale abre novas vagas de emprego para diversos cargos e até R$8.847,00

A Vale é uma mineradora multinacional brasileira e uma das maiores operadoras de logística do país. É uma das maiores empresas de mineração do mundo e também a maior produtora de minério de ferro, de pelotas e de níquel. A empresa também produz manganês, ferroliga, cobre, bauxita, potássio, caulim, alumina e alumínio. No setor de energia elétrica, a empresa participa em consórcios e atualmente opera nove usinas hidrelétricas, no Brasil, no Canadá e na Indonésia. 1° lugar na produção mundial de minério de ferro, pelotas e níquel, 348,8 mi de toneladas métricas de minério de ferro produzidas, 311 mi de toneladas métricas de níquel produzidas, 46,2 m de toneladas métricas de pelotas produzidas.
“Já imaginou trabalhar em uma empresa sólida, bem-sucedida e com forte presença global? Ou que tal desenvolver seu potencial com um trabalho desafiador e dinâmico? Já pensou em fazer parte de uma empresa que cuida do meio ambiente e promove o desenvolvimento das comunidades onde atua? A Vale possibilita aos seus empregados oportunidades de carreira e crescimento profissional”.
Recentemente, a empresa abriu vagas de emprego. “A Nossa estratégia de crescimento passa por um ambiente de trabalho dinâmico e desafiador. Acreditamos que, assim, estimulamos também o desenvolvimento de nossos empregados. Na Vale, não temos medo de terrenos inexplorados. Pelo contrário, encaramos o desconhecido como oportunidade de aprendizado e evolução”, diz.
Veja os cargos disponíveis logo abaixo.

Título do CargoLocalIDInícioContratação
EIT ICAN Thompson MB102134315.11.19Indeterminado
Supervisor, MaintenanceCAN Sudbury ON102084130.10.19Indeterminado
Analyst – CasualCAN Copper Cliff ON102133314.11.19Determinado
Instrumentation Planner (PS)CAN Sudbury ON102084330.10.19Indeterminado
INSPETOR ORIENT OP FERROV IIBRA PARAUAPEBAS PA102126814.11.19Indeterminado
ASSISTENTE SOCIALBRA GOVERNADOR VALADARES MG102057514.11.19Não Informado
Eletricista IBRA SAO LUIS MA102122214.11.19Indeterminado
Engineer in Training – EIT MinesCAN Thompson MB102129814.11.19Indeterminado
Tecnico Mecanico IIBRA SAO LUIS MA102080014.11.19Indeterminado
Mecanico IBRA SAO LUIS MA102117114.11.19Indeterminado
Mecanico IBRA SAO LUIS MA102093714.11.19Indeterminado
ChemistCAN Labrador NL102126113.11.19Determinado
Chemical AnalystCAN Labrador NL102126313.11.19Indeterminado
TECNICO ESPEC. MANUTENCAO (A)BRA PARAUAPEBAS PA102042713.11.19Indeterminado
Manager,Operational ReadinessCAN Sudbury ON102121413.11.19Indeterminado
INSPETOR MANUTENÇÃO SIST. ELET. POTÊNCIABRA CONGONHAS MG102120612.11.19Não Informado
TECNICO ELETROMECANICO II – Manut Pontes RolantesBRA NOVA LIMA MG102026712.11.19Não Informado
INSPETOR MANUTENÇÃO INSTRUMENTAÇÃOBRA NOVA LIMA MG101998612.11.19Não Informado
INSPETOR MANUTENÇÃO ELÉTRICABRA NOVA LIMA MG101998512.11.19Não Informado
ENGENHEIRO PLENOBRA VITORIA ES102063207.11.19Não Informado

Superintendent, Mine MaintenanceCAN Labrador NL102110807.11.19Indeterminado
Industrial Electrician T.Q.CAN Thompson MB102106806.11.19Indeterminado
Supv, Chief Engr Ground CrlCAN Thompson MB102107206.11.19Indeterminado
Operator V, VentilationCAN Thompson MB102100705.11.19Indeterminado
Reliability Engineer – Mobile MaintenanceCAN Labrador NL102092004.11.19Indeterminado
Mill Operator 4CAN Labrador NL102092304.11.19Indeterminado
Superintendent, MaintenanceCAN Thompson MB102096104.11.19Indeterminado
Mine Maintenance Technician – Truck Tractor / Heavy DutyCAN Labrador NL102092101.11.19Indeterminado
Labour Relations Business PartnerCAN Sudbury ON101816001.11.19Indeterminado
Senior Mine Engineer – Mine PlanningCAN Sudbury ON101999921.10.19Indeterminado


Ainda há vagas destinadas a pessoas com necessidades especiais.

Inscrição

Os interessados podem saber mais detalhes sobre o cargo desejado e se candidatar através do seguinte link: http://www.vale.com/brasil/PT/people/Paginas/Portal-de-Vagas.aspx.
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