A mineradora Vale segue envolta em circunstâncias polêmicas em se tratando de suas barragens em Minas Gerais. Nesta semana, dois diques de suas barragens tiveram a declaração de estabilidade negada, o que culminou no início do protocolo de emergência em nível 1.
A emergência está inserida no PAEBM (Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração), e o nível 1 não requer o remanejamento dos moradores residentes das áreas de risco ou o toque de sirenes.
Contudo, ele representa a necessidade de manter um estado de alerta, o que significa que há uma situação desfavorável nas condições da estrutura que, contudo, pode ser manejada pela própria empresa.
Na última quarta feira (02) a Vale iniciou o protocolo em dois diques, sendo eles o dique Paracatu, na mina Fazendão, em Catas Altas, e o dique Patrimônio, na mina Gongo Soco, em Barão de Cocais.
Além disso, outras quatro barragens tiveram suas declarações de estabilidade negadas e já estavam em protocolo de emergência em nível 1. São elas:
Barragem Borrachudo II, na mina Cauê, em Itabira;
Barragem Área IX, na mina de Fábrica, em Ouro Preto;
Barragens 6 e 7A, na mina das Águas Claras, em Nova Lima.
De acordo com a Agência Nacional de Mineração, a Vale se antecipou e avisou que seis estruturas não receberam as Declarações de Condição de Estabilidade (DCEs).
Fonte: https://mariana.portaldacidade.com/
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