Centrais sindicais dialogam com líderes partidários sobre auxílio de 600 reais





Os presidentes das centrais sindicais Força Sindical, Miguel Torres; UGT, Ricardo Patah; CUT, Sérgio Nobre; CTB, Adilson Araújo e NCST, José Calixto Ramos, além de sindicalistas da CSB e CGTB, se reuniram, ontem (29) com o líderes de partidos na Câmara para tratar da votação da MP 1000 e da manutenção do auxílio emergencial de 600 reais mensais até dezembro.

Os sindicalistas conversaram com Marcos Pereira, do Republicanos, 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, líder do PP na Câmara, Ricardo Barros, do PP, líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, do PP, que é relator da Reforma Tributária, e Baleia Rossi, presidente nacional do MDB. Também participou das conversas o deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força. 




Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, surgiu nas conversas a questão do teto de gastos. Mas ele esclareceu que o auxílio não fere o teto porque está baseado em uma medida emergencial e que provem do tesouro nacional. 


As lideranças sindicais, que já lançaram um abaixo assinado pela manutenção dos 600 reais mensais no mínimo até dezembro defendem, a continuidade do benefício para amenizar os impactos da crise na população mais carente e que utiliza este benefício além de ser importante para ajudar a economia a se reeguer. 


No encontro foi entregue aos parlamentares o documento Manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro




Fonte: Força Sindical
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Vice-presidente Mourão participa de reunião fechada com a mineradora Vale no Pará


                                      

O vice-presidente da República Hamilton Mourão cumpriu agenda na região da Floresta Nacional de Carajás, em Parauapebas, no sudoeste do Pará, nesta terça (29).


Acompanhado por agentes da Força Nacional, Mourão chegou ao Pará no final da manhã e, ao desembarcar, não falou com a imprensa, se deslocando direto para uma reunião fechada na mina da Vale, que atua na região.


A agenda incluía apresentação sobre mineração na Amazônia e um sobrevoo, em helicópteros, para o Centro de Operações Integradas (COI), onde passou pela mina e usina S11D, do Parque Nacional Campos Ferruginosos, do limite da Flona de Carajás e da Mina N5S.


Mourão visitou as instalações do COI, do Centro de Controle de Emergências da mineradora e participou de um ato de plantio de árvore no Parque Zoobotânico da Vale.


Fonte: G1


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Porto de Paranaguá descarrega mais fertilizantes em menor tempo




Este ano, o tempo de espera para os navios que chegam para descarregar fertilizantes no Porto de Paranaguá está menor. De janeiro a agosto, do anúncio da chegada até a atracação, as embarcações aguardaram, em média, cinco dias. Em 2019, essa espera era de cerca de nove dias.

“Tempo menor de espera é agilidade e agilidade significa economia para toda a cadeia do fertilizante”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Segundo ele, a redução do tempo de espera em mais de 44% é reflexo dos ajustes operacionais para atender a demanda crescente de fertilizante, alinhado com o atendimento às demais operações e segmentos atendidos nos portos paranaenses.

“Este ano, por exemplo, além dos berços tradicionais que foram utilizados em 2019, mais três foram disponibilizados para a descarga dos fertilizantes. Isso também contribui para a redução do tempo de espera”, afirma.

Quase metade de tudo o que os portos do Paraná importaram, de janeiro a agosto, este ano, é fertilizante. Foram 6,8 milhões de toneladas de adubos, representando um aumento de 4,6%, em relação ao volume importado no mesmo período de 2019, 6,5 milhões de toneladas.

SEGMENTOS – Cerca de 93,5% do volume de fertilizantes descarregados nos portos paranaenses são graneis sólidos. O restante se divide entre graneis líquidos e os adubos que chegam em contêineres.

De fertilizantes líquidos importados este ano, de janeiro a agosto, foram 5.689 toneladas; 14% a mais que as 5.002 toneladas desembarcadas em 2019, no mesmo período.

Em contêineres, este ano, foram 408.353 toneladas de fertilizantes importados. O volume é 42% maior que o que chegou pelo modal no ano passado (288.006 toneladas).

De janeiro a agosto, este ano, 13.035 contêineres carregados do produto foram descarregados no Porto de Paranaguá. Em 2019, nos mesmos oito meses, eram 9.461 unidades.

INDÚSTRIA – Como explica Décio Luiz Gomes, gerente executivo do Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas no Estado do Paraná (Sindiadubos), esse volume menor de fertilizantes que chega por contêineres, geralmente, está ligado a uma oportunidade de mercado ou alguma necessidade específica do importador de cumprir prazos ou oferta comercial. O forte dos portos do Paraná, segundo ele, é mesmo a importação do produto (sólido) a granel.

Sobre a alta do segmento, Gomes explica que o que tem contribuído para o aumento das importações dos fertilizantes é o desempenho do setor agrícola brasileiro, somado à alta do dólar.

“O desempenho está altamente favorável em termos de renda. O agricultor está ganhando muito mais. A saca de soja, por exemplo, chegou a estar em valores 30, 40% maiores do que no ano passado. Isso provoca uma melhora na relação de troca. Essa é a conta que o agricultor faz: quantas sacas de soja ou de milho são necessárias para comprar uma tonelada de fertilizante. Essa relação melhorou muito”, diz o representante do Sindiadubos.

Segundo Décio, pensando no aumento da área plantada que, naturalmente, vai demandar mais fertilizante, esse cenário de alta no segmento deve permanecer.

“A expectativa que temos até final do ano aqui para o Paraná é alcançar pelo menos os 9.150.000 de toneladas do ano passado. Mas com uma possibilidade, dependendo do preço dos fertilizantes (também em dólar), de manter os 4% de aumento, podendo chegar às 9,5 milhões de toneladas importadas pelo Estado”, afirma.

DESEMPENHO - “A produtividade tem melhorado constantemente. Sabemos que existem investimentos previstos em novos equipamentos e também na parte de transporte e logística do segmento”, diz o gerente do Sindiadubos.

Essa melhoria na produtividade da descarga dos fertilizantes nos portos paranaenses reflete na redução dos custos para toda a cadeia. Dados do sindicato mostram que o que se pagou em demurrage (gastos com estadia na operação) este ano está 44% menor que o registrado em 2019.

De janeiro a agosto deste ano, o gasto foi de US$ 12 milhões. Em 2019, eram US$ 21,4 milhões.

DADOS – Das 13,2 milhões de toneladas de cargas que desembarcaram nos terminais de Paranaguá e Antonina, os adubos respondem por mais de 48,8%. Os portos paranaenses seguem sendo os principais portos importadores de fertilizantes do país, recebendo cerca de 32% do que chega ao Brasil.

Rússia, China, Canadá, Marrocos e Belarus são as cinco principais origens dos fertilizantes que chegam pelos Portos do Paraná.

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
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9,4 milhões de trabalhadores recebem o auxílio emergencial de até R$ 600

 


9,4 milhões de trabalhadores recebem o auxílio emergencial de até R$ 600. A Caixa Econômica Federal começou a pagar, ontem (28), mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 9,4 milhões de trabalhadores. Beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 8 e pessoas nascidas em outubro e novembro, conforme calendário do clico 2, receberão os recursos.


No caso dos beneficiários do Bolsa Família, serão R$ 427,6 milhões do auxílio emergencial extensão, pagos a 1,6 milhão de pessoas. No total, 16,3 milhões de pessoas cadastradas no Bolsa Família foram consideradas elegíveis para a primeira parcela do auxílio residual, no valor de até R$ 300 ou em até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental.


Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o valor do Bolsa Família, sempre privilegiando o benefício de maior valor. O pagamento atende aos mesmos critérios e datas do benefício regular, permitindo a utilização do cartão nos canais de autoatendimento, Lotéricas e correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.


CICLO 2

Outras 7,8 milhões de pessoas nascidas em outubro e novembro receberão o total de R$ 5,1 bilhões do auxílio emergencial nesta segunda-feira, conforme calendário do ciclo 2 do programa. O valor é de R$ 600 ou em R$ 1,2 mil, no caso de mulher provedora de família monoparental.


Neste ciclo, mais três públicos foram incluídos: trabalhadores que fizeram o cadastro nas agências dos Correios entre 2 de junho e 8 de julho; trabalhadores que fizeram a contestação pelo site da Caixa ou App Caixa Auxílio Emergencial de 3 de julho a 16 de agosto e foram considerados elegíveis; beneficiários que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas que tiveram o benefício reavaliado em agosto.


Os recursos podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e fazer compras na internet e nas maquininhas em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais.


O calendário de pagamentos do auxílio emergencial é organizado em ciclos de crédito em conta poupança social digital e de saque em espécie. Os beneficiários recebem a parcela a que têm direito no período de acordo com o mês de nascimento. Para os beneficiários nascidos em outubro e novembro, os saques e transferências serão liberados nos dias 20 e 22 de outubro, respectivamente.


Aqueles que tiveram os pagamentos retidos vão receber todas as parcelas a que têm direito de uma só vez, dentro do Ciclo 2. Já os trabalhadores que optaram por realizar o cadastro nos Correios e aqueles que contestaram vão receber a primeira parcela dentro do Ciclo 2. As parcelas P2 e P3 serão pagas no Ciclo 3 e as parcelas P4 e P5, no Ciclo 4.

Fonte: informação da CEF
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Ação anterior não impede novo pedido de indenização por morte de trabalhador




Em caso de morte de trabalhador por acidente de trabalho, é lícito que familiares da vítima ajuízem ação por danos morais mesmo que uma outra ação semelhante já tenha sido ajuizada. Esse foi o entendimento utilizado pela 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho para reconhecer a legitimidade dos pais de um eletricista para pleitear indenização.

O trabalhador prestava serviços para a SJC Bioenergia, de Quirinópolis (GO), quando morreu em decorrência de um acidente de trânsito sofrido no exercício de suas funções. Tempos depois, os pais do eletricista pediram o reconhecimento do chamado dano moral "por ricochete", sofrido pela família na morte de um ente próximo por acidente de trabalho.

No entanto, o juízo da Vara do Trabalho de Quirinópolis indeferiu o pedido. Embora reconhecendo a legitimidade dos pais, o juiz considerou que a esposa e o filho do trabalhador já haviam ajuizado ação de indenização e que o fato de os pais não terem postulado o direito na mesma ação inviabilizava o deferimento de nova indenização. Ele ressaltou também que o ajuizamento da segunda ação ocorreu dois anos depois do falecimento, quando o pedido já não refletia com a mesma intensidade a compensação pelo dano moral.

A sentença foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) com fundamento no risco à segurança jurídica, pois a empregadora, "certa de que já reparou o dano, se encontra novamente no polo passivo de uma demanda".

O TST, no entanto, modificou a decisão. O relator do recurso de revista dos pais do eletricista, ministro Dezena da Silva, explicou que não há impedimento processual para que parentes postulem, em ações distintas, indenização por danos morais, ainda que com base no mesmo fato gerador.

"O alegado abalo moral é direito personalíssimo, devendo ser pleiteado em nome próprio e examinado à luz das peculiaridades ínsitas ao ofendido", observou o ministro. Com a decisão unânime, a 1ª Turma determinou o retorno dos autos ao tribunal de origem para que analise o mérito da controvérsia. Com informações da assessoria de imprensa do TST.
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Adiada decisão sobre criar parcela extras para o seguro desemprego



O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) se reuniu hoje para debater o aumento de parcelas do seguro desemprego. O Conselho é composto de representação tripartite: dos trabalhadores,  dos empresários e  do governo.  


Cada um com seis representantes. Após acordo costurado pelos representantes do governo no Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), a votação para concessão de duas parcelas extras de seguro-desemprego para quem for demitido sem justa causa foi adiada. Pelo acordo, o tema voltará a ser debatido pelo conselho em 15 dias. Atualmente, o trabalhador recebe entre três e cinco parcelas do seguro-desemprego, dependendo do tempo trabalhado e de quantas vezes já fez o pedido.


Sergio Luiz Leite, Serginho, representando a Força Sindical no conselho disse que é urgente este debate “ São cerca de 6 milhões de trabalhadores que seriam beneficiados pela medida, que não tem direito ao auxílio emergencial e continuam desempregados”, afirmou.


Se a medida for aprovada pelo Codefat, quem for demitido sem justa causa terá de cinco a sete parcelas do benefício. Neste caso, a medida atenderá 6 milhões de pessoas e terá um impacto de R$ 16,1 bilhões nas contas públicas. A proposta foi apresentada por meio dos conselheiros que representam os trabalhadores no Codefat. 


Para ser aprovada, a proposta precisa de pelo menos 10 votos favoráveis. Os representantes dos trabalhadores têm seis votos no conselho, os representantes patronais outros seis e os conselheiros indicados pelo governo mais seis votos.

Fonte: Com Folha de São Paulo

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Vale suspende uso de barragem de rejeitos em Jeceaba (MG) e paralisa usina

 



A Vale suspendeu na última quinta-feira (24) a disposição de rejeitos e a realização de obras na barragem B7, localizada no município de Jeceaba, em Minas Gerais. Com isso, a mineradora também paralisou as operações da usina de concentração de Viga, que fica em Congonhas, município vizinho, e estima um impacto de 11 mil toneladas em sua produção diária de finos de minério de ferro no período de fechamento.


A empresa paralisou os trabalhos na barragem após uma decisão proferida pelo juiz da Vara Única da comarca de Entre Rios de Minas. A decisão veio no contexto de uma ação civil pública ajuizada pelo município de Jeceaba. A Vale afirma que vai recorrer, e que considera que a unidade operacional de Viga atende aos requisitos necessários para a expedição do alvará à barragem.


As atividades da mina de Viga, também localizada no município de Congonhas, seguem inalteradas, de acordo com a mineradora. O complexo extrativo da Vale fica entre os dois municípios. Congonhas está a cerca de 80 quilômetros da capital mineira, Belo Horizonte.


Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/


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Trabalhadores perderam até 25% da renda na pandemia



Os trabalhadores com menos escolaridade sentiram com mais força os impactos da pandemia afetarem a renda familiar. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), organizado pela consultoria IDados, os empregados que não conseguiram completar o ensino médio tiveram quedas de até 25% em relação ao que costumavam ganhar anteriormente por mês.

Até maio, a pesquisa havia registrado que a maior perda de renda obtida pelo trabalhador em média, independente da escolaridade, era de 18%. Em junho e julho essa queda foi aliviada graças a retomada gradual da economia, indo para 17% e depois 13%, respectivamente.

Para fazer a conta, o IBGE perguntou o valor que o trabalhador estava habituado a receber naquele mês e quanto entrou de fato. Trabalhadores informais contaram com o auxílio emergencial, que já foi de R$ 600 e agora será de R$ 300 até o fim do ano, mas a média continua preocupante.

A diferença da perda de remuneração entre os menos instruídos - que não completaram o ensino fundamental - e os que fizeram faculdade é de oito pontos percentuais.

Na prática, entre maio e julho, esses trabalhadores tiveram que se virar com R$ 431 a menos por mês, o equivalente a 40% de um salário mínimo (R$ 1.045)

A pandemia não afetou somente os trabalhadores com menos escolaridade. Entre os trabalhadores formais, quase um quarto (9,5 milhões) teve o contrato suspenso ou a jornada de trabalho reduzida, segundo informações do Ministério da Economia. Ainda que o governo tenha tentado amortecer as agruras com compensação de salário para esse grupo, brasileiros com ensino superior e melhores cargos chegaram a perder de 14% a 10% na renda entre maio e julho.

Fonte: Terra - 

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Confiança da indústria atinge maior nível desde janeiro de 2013, aponta FGV


O Índice de Confiança da Indústria, medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas), cresceu 8 pontos na passagem de agosto para setembro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos. Eis a íntegra (1MB).

Segundo a FGV, 18 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança de agosto para setembro.

Parte inferior do formulário



O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.

“Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, afirma a economista da FGV Renata de Mello Franco.

Há, no entanto, uma preocupação do setor com relação aos próximos seis meses. “Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”, diz Renata de Mello Franco.

 

Fonte: Agência Brasil


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Stiquifar convoca todos os trabalhadores da base para discutir negociação salarial

 Os diretores do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) convoca todos os trabalhadores que pertencem a base sindical para tratar sobre a negociação salarial de 2020/2021, porque é a união da categoria que fará com que a entidade classista tenha condições de lutar por melhores condições de trabalho, dignidade salarial e buscar mais benefícios.


O sindicato reconhece que devido a pandemia de Covid-19, alguns setores da economia tiveram reflexos negativos, mas não é o caso de várias empresas associadas a entidade. Então, conclama os trabalhadores para prestigiarem as Assembleias Gerais, conforme comunicado abaixo divulgado, para que possamos todos estejam engajados no proposito de convencer o patronal da importância de valorizarem a mão de obra, pois vocês são responsáveis pelas empresas atingirem suas metas e terem lucros e mais competitividade no mercado que atuam.


CONTAMOS COM TODOS VOCÊS!!!


















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Duas parcelas emergenciais para o seguro-desemprego durante a pandemia

 

Clemente Ganz Lúcio é sociólogo, consultor, professor e assessor das Centrais Sindicais.

Os conselheiros das Centrais Sindicais no Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) tiveram a iniciativa de apresentar uma proposta para a extensão do seguro-desemprego em duas parcelas, em caráter excepcional, para trabalhadores segurados demitidos no período de março deste ano até 31/12/2020, ou seja, durante o Estado de Calamidade Pública. Caberá agora ao Conselho deliberar sobre essa proposta.


As estimativas feitas pelo Dieese, que assessora a bancada dos trabalhadores no Conselho, indicam que essa medida atenderia cerca de 6 milhões de trabalhadores e teria custo de R$ 16 bilhões, considerando uma média de 1,27 salário mínimo por parcela.


O desemprego já vinha atormentando a vida dos trabalhadores desde 2015, quando voltou a aumentar, atingindo em 2017 cerca de 13 milhões de pessoas. O baixo crescimento e desempenho anêmico da economia geravam poucos postos de trabalho, em sua maioria precárias e informais.


A crise sanitária da Covid-19 tornou ainda mais dramático o problema do desemprego, pois lançou em março – de imediato – cerca de 12 milhões de pessoas na inatividade, 20 milhões foram afastadas do trabalho pelo isolamento social e pela paralisação das atividades produtivas, e mais de 8 milhões passaram a trabalhar em casa.


A proteção social promovida pelo auxílio emergencial de R$ 600, proposto pelo movimento sindical, sociedade civil organizada e partidos políticos e aprovado pelo Congresso Nacional, protegeu cerca de 70 milhões de trabalhadores da economia informal que não tinham proteção contra a desocupação involuntária. A política de proteção dos salários, suspensão do trabalho ou redução da jornada, protegeu outros 15 milhões de trabalhadores. Mas essas políticas acabam em dezembro.


O que se observa atualmente é que milhares de micro, pequenas e médias empresas já faliram ou fecharam e esse movimento vai continuar. Nas últimas semanas começam a ser anunciadas por médias e grandes empresas planos de reestruturação com impactos sobre o emprego. O desemprego vem a galope.


Entre o conjunto de trabalhadores que estão na inatividade, o IBGE estima que 27 milhões de pessoas gostariam de trabalhar, dos quais 17 milhões não o fazem devido ao isolamento ou porque não encontrariam uma ocupação na localidade onde moram.


O desemprego começa a aumentar porque, ao voltar ao mercado de trabalho, o trabalhador afastado passa a encontrar um posto de trabalho fechado; ou o fim ou redução do auxílio emergencial pressionará o trabalhador a procurar um emprego inexistente; ou o trabalhador empregado será informado da sua demissão nos planos de reestruturação de empresas. Com esses movimentos, o desemprego aumentará, o desalento ganhará terreno, situações que levarão à desestruturação econômica das famílias, pobreza, fome e desespero.


Há um potencial deslocamento para a procura de trabalho que poderá elevar a taxa de desemprego para percentuais acima de 20%. Isso coloca como primeira prioridade para o movimento sindical proteger o emprego das pessoas, os desempregados e desocupados, a renda das famílias, a demanda das empresas e a receita fiscal.

 

Fonte:https://agenciasindical.com.br/

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Vale abre mais de 130 vagas em dois programas de trainee

 A Vale abriu inscrições para dois programas de contratação de trainees: o Global Trainee Program e o Programa Trainee Especialista em Engenharia e Geologia.


São cerca de 30 vagas para trainees globais e mais de 100 vagas de trainees especialistas distribuídas em diversas cidades do país onde a Vale atua.


Os candidatos não precisam ter experiência prévia e não há restrição de idade. As inscrições devem ser feitas até 30 de setembro no site www.vale.com/trainee.


Engenharia e Geologia

O Programa Trainee Especialista em Engenharia e Geologia é direcionado a profissionais formados em engenharia ou geologia entre dezembro de 2017 e dezembro de 2020.


Uma das premissas do Programa Trainee Especialista é proporcionar e expandir o conhecimento técnico dos profissionais nas áreas de mineração e logística. Ao longo do programa, o aprendizado será promovido por meio de um curso de formação específico para cada área de atuação e, ao mesmo tempo, na aplicação prática e experiência na rotina de trabalho.


O Programa Trainee Especialista terá duração de 12 meses e os candidatos precisam ter nível de inglês intermediário e disponibilidade para mudança ou viagens. Além disso, espera-se dos recém-graduados: alinhamento com os valores e a cultura da Vale; visão sistêmica; interesse em se desenvolver para, no médio ou longo prazo, ocupar posições de liderança que demandem aprofundamento técnico em alguma área específica da cadeia da Vale.


Qualquer formação

O Global Trainee Program é direcionado a candidatos formados em qualquer curso superior e precisam ter concluído a graduação entre julho de 2018 e dezembro de 2020.


Os trainees globais terão a oportunidade de aprender e expandir habilidades de negócio como gestão de projetos, gestão de mudança e transformação digital. Além disso, serão desafiados em projetos de grande relevância para a Vale globalmente, trabalhando de forma integrada com trainees e equipes de outros países onde a Vale atua e desenvolvendo comportamentos-chave para liderança. Os trainees terão uma visão geral do negócio, proporcionada por meio de job rotations.


O Global Trainee Program terá duração de 18 meses e os candidatos precisam ter nível de inglês avançado ou fluente e disponibilidade para mudanças ou viagens. Além disso, espera-se dos recém-graduados: alinhamento com os valores e a cultura da Vale; visão estratégica; ampla visão do negócio; mindset digital; e interesse em se desenvolver para, no médio ou longo prazo, ocupar posições de liderança com foco em negócio.


Para os dois programas, casos de atraso na graduação em decorrência da pandemia de covid-19 serão estudados.A empresa estabeleceu a meta de dobrar o número de mulheres até 2030 e, alinhada com o compromisso com a equidade de gênero, pretende que 50% das vagas dos dois programas de recém-formados sejam destinadas preferencialmente a mulheres.


Processo seletivo

O processo seletivo será todo online e realizado às cegas até a última etapa. Este é um método de seleção no qual informações como gênero, etnia, idade, faculdade, endereço, estado civil, entre outras, são omitidas durante o processo seletivo. O objetivo é evitar que vieses inconscientes influenciem a escolha dos candidatos. A seleção será baseada na avaliação de potencial e capacidade de realização futura.


Benefícios

Além da oportunidade de desenvolvimento e aprendizado, a empresa oferece salário compatível com o de mercado e os seguintes benefícios: participação nos lucros e resultados (PLR); plano de previdência privada; assistência médica e odontológica; vale alimentação; auxílio farmácia; e seguro de vida em grupo.


Fonte: G1

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Mosaic se mostra otimista para o segundo semestre





Mosaic prevê uma situação positiva na agricultura mundial nesse segundo semestre de 2020, acredita que os agricultores e agroindustrias possam colher boas safras. 

Os estoques de fertilizantes diminuíram na primeira metade do ano e agora a demanda por fertilizantes potássicos e fosfatados está crescendo, e especialmente rapidamente na Índia e no Brasil. 

Segundo estimativas da Mosaic, em 2020, as vendas de fertilizantes fosfatados no planeta podem chegar a 70-72 milhões de toneladas, potássio 64-66 milhões de toneladas.

Fonte: https://www.globalfert.com.br/
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Mosaic Fertilizantes apresenta novo vice-presidente Comercial

 


A Mosaic Fertilizantes anuncia movimentações em sua área Comercial com o objetivo de fortalecer ainda mais seus negócios. A partir do próximo mês, o atual diretor de Vendas de Distribuição B2C, Eduardo Monteiro, assumirá a vice-presidência Comercial da empresa, hoje comandada por Floris Bielders, que segue para a vice-presidência Comercial da Mosaic, na América do Norte.

Eduardo está há 18 anos na Mosaic Fertilizantes liderando equipes em diversas áreas da empresa incluindo finanças, planejamento, logística, suprimentos e vendas. Antes, atuou por 10 anos na empresa de consultoria e auditoria PwC e exerceu a presidência do Sindicato de Produtores de Matéria Prima (Sinprifert) entre 2017 e 2019. Atualmente é o presidente da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA).

Para a direção da área, reforçando sua equipe de profissionais, a companhia trouxe o executivo Otávio Faccina, que conta com mais de 20 anos de experiência nos mercados de varejo e bens de consumo. O executivo já atuou em empresas do ramo alimentício e têxtil, exercendo funções de liderança em Marketing e Vendas no Brasil, Venezuela e Nova Zelândia.

Fonte: https://www.grupocultivar.com.br/

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Stiquifar não concorda com posição do governo federal em desmatar a Amazônia

 


Para atender apoiados de campanha, inclusive que pertencem ao setor do agronegócio. O presidente da República, Jair Bolsonaro está sendo conivente com o desmatamento “criminoso” da Amazônia. A diretoria do Stquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) indignado com tal situação declarou que são extremamente contra a ação desesperadora do governo federal em fechar um acordo comercial de bilhões de Euros com a União Europeia, pois estamos tratando de uma floresta extrema importância para a sobrevivência da humanidade.


Para tentar convencer a população que se trata de um bom negócio, o governo federal vem aproveitando o alto índice de queimada na floresta, alegando que empresas estrangeiras vão incluir cláusulas de proteção da Amazônia, na última hora de fechar o acordo comercial. “Isso forçaria nosso governo e os principais atores do agronegócio a tomarem medidas contra a destruição da floresta, se quiserem manter o comércio com algumas das maiores economia do mundo. Sabemos que o agronegócio é importante, porque coloca alimentação na mesa dos brasileiros, mas não podemos pagar um preço caro que é destruir a Amazônia, que é considerada o pulmão do mundo”, explicam.


O sindicato conclama associação, entidade e população em geral para que enviem mensagem para a União Europeia para que sejam tomadas medidas de proteção a Amazônia, porque não concordam em ver a floresta em chamas visando apenas lucros. “A negligência do governo pode prejudicar nossa economia e o futuro de maneiras inimagináveis. Não ganharemos nada se a situação mudar, pelo contrário, aumentará a degradação do meio ambiente. Já que os agricultores que desrespeitam o Código Florestal são penalizados severamente com TAC (Termo de Ajustamento de Conduto) perante a Ministério Público Federal MPF, procuradoria de defesa do meio ambiente, entre outros órgãos fiscalizadores”.


Vários países são contra a proposta

Estudos recentes confirmam que a União Europeia é a parte do problema, pois grandes quantidades da soja e da carne importada do Brasil, pode estar vindo de terras que foram desmatadas ilegalmente. No entanto, agora a Europa pode e deve ser a parte da solução. Já a Alemanha, França, Holanda e Bélgica já se manifestaram preocupadas com a destruição da Amazônia no Brasil. “Queremos apoiar esses países que estão defendendo a Amazônia, que eles tem apoio popular para suspender o acordo, se for necessário, enquanto ainda há tempo”, finalizam.

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Inflação barra ganho real do salário do trabalhador em agosto



 Passado o choque inicial mais agudo da pandemia, as negociações coletivas que usam programas do governo para a manutenção do emprego vão se tornando residuais, mas, sob a ótica dos trabalhadores, elas encontram novo desafio: a inflação.

Em agosto, não houve reajuste mediano real dos salários negociados entre patrões e empregados e quase metade das negociações, na verdade, não conseguiu nem repor as perdas, aponta o Boletim Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Com um índice de preços crescente, a previsão é de pouco espaço para ganhos nas próximas datas-base também.

"Tínhamos uma expectativa de inflação decrescendo, então esperava reajustes reais dessa vez, mas a inflação deu uma disparada, o arroz, a soja, a carne", afirma Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (FEA-SUP) e coordenador do Projeto Salariômetro. Em julho, os trabalhadores conseguiram ligeiro ganho real, de 0,1% e, no mês anterior, de 0,4%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como base na mesa de negociação, acumulou 2,7% nos 12 meses até julho (mês referência), mesmo reajuste nominal de salários oferecido em agosto. "O INPC é a inflação para as famílias com renda de até cinco salários mínimos, e aí a alimentação pesa muito. A inflação dos trabalhadores foi maior que a da classe média ou a das classes mais altas", diz Zylberstajn.


Fonte: https://valorinveste.globo.com/

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Sem verba, agência diz que não conseguirá fiscalizar barragens




A Agência Nacional de Mineração (ANM), órgão que tem a missão de fiscalizar as barragens de todo o País, regular o setor e evitar tragédias como as que ocorreram em Mariana e Brumadinho, está sem recursos para executar suas funções mais básicas e corre o risco de ver suas operações completamente inviabilizadas, segundo o diretor-geral do órgão ligado ao Ministério de Minas e Energia, Victor Hugo Froner Bicca.

No mês passado, Bicca mandou ofício ao Ministério da Economia para alertar sobre a situação insustentável do órgão por causa de sucessivos cortes financeiros. O Estadão teve acesso ao documento, em que o diretor descreve que as restrições orçamentárias podem levar a agência até a descumprir determinações relacionadas à fiscalização de barragens.

O Ministério da Economia determinou que o orçamento para a ANM em 2021 seja de R$ 61,4 milhões, uma redução de 9% sobre os R$ 67,5 milhões repassados neste ano. Bicca argumentou que o trabalho do órgão de fiscalização já não tem sido desempenhado a contento e que, para executá-lo no ano que vem, seriam necessários pelo menos R$ 155 milhões. O pedido, porém, foi ignorado.

"Temos clareza em afirmar que os referenciais estabelecidos (valor do repasse) e apresentados no referido ofício comprometem fortemente o futuro da ANM", alertou o diretor-geral ao Ministério da Economia. "Diante dessa redução orçamentária para 2021, essa ANM entende que precisará informar formalmente o Ministério Público e ao juízo da ação sobre a redução orçamentária prevista."

Um relatório apontou situação crítica em 156 barragens em 22 Estados. O levantamento está no relatório de Segurança de Barragens do ano passado da Agência Nacional de Águas (ANA) e foi feito após a tragédia de Brumadinho, em 2019. O documento indica aumento de 129,5% das estruturas avaliadas com risco.

Durante toda a semana, o Estadão questionou a agência sobre o assunto. Não houve resposta.

Na prática, o que o governo tem feito, ao cortar o orçamento da agência, é descumprir a lei. Desde 2017 está em vigor a lei 13.540, que trata da distribuição dos royalties de mineração pagos pelas empresas que exploram os recursos naturais no Brasil. Na legislação é exigido que 7% do que for arrecadado com a chamada Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) deve ser repassado integralmente à agência de mineração.

Em seu ofício, Bicca afirmou que, "apesar das restrições orçamentárias com que a ANM vem trabalhando, e da crise pela qual passa o Brasil, não se verifica uma redução brusca das receitas da ANM para 2020".

O texto faz referência aos R$ 4,4 bilhões previstos para serem arrecadados neste ano em royalties. "Estamos falando de R$ 313 milhões que tinham de ser repassados diretamente aos cofres da ANM, e que estão ficando nos cofres do Tesouro Nacional", disse Waldir Salvador, consultor de relações institucionais da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil.

Planos de emergência

Passados um ano e oito meses da tragédia da mineradora Vale em Brumadinho (MG), o projeto de lei aprovado pelo Congresso que agora segue à sanção presidencial deixou de contemplar uma das principais mudanças que se esperava da nova Política Nacional de Segurança de Barragens: a exigência de que os planos de emergência apresentados pelas empresas fossem analisados pelas agências reguladoras.

O relator da proposta, senador Antonio Anastasia (PSD-MG), alegou que a mudança, solicitada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, serve para que as agências não se transformem em "avalistas" dos empreendimento



Fonte: Folha de São Paulo
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Empresa de fertilizantes abre inscrições para programa de trainee 2021


 A Eurochem Fertilizantes Tocantins abriu inscrições para programa de trainee 2021. Podem se candidatar profissionais formados entre dezembro de 2018 e março de 2021, nos cursos de  agronomia, engenharias, administração, ciências contábeis e áreas afins. As inscrições seguem até 15 de outubro de 2020, no site

É necessário ter conhecimento avançado em inglês, conhecimento do pacote Office e disponibilidade para trabalhar em outros estados. 

As vagas estão distribuídas entre área comercial, operações e negócios. A jornada de desenvolvimento do programa conta com um job rotation na sede para posterior realocação para as filiais dos estados TO, MA, MT, MG, GO ou BA. Mais informações no sitehttps://jovensprofissionaiseurochemfto.gupy.io/jobs/477668?jobBoardSource=gupy_public_page.

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Vale e Defesa Civil fazem testes de sirenes em duas minas de Nova Lima, na Grande BH




A mineradora Vale e a Defesa Civil fazem testes, nesta quarta-feira (23), dos sistemas de sirene das barragens Vargem Grande e Fernandinho, na mina das Abóboras, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A atividade, já realizada nesta terça-feira (22) na mina Capitão do Mato, é preventiva e faz parte do Plano de Ação de Emergência em Barragens de Mineração. Não é necessária nenhuma ação por parte dos moradores da região.


O acionamento das sirenes das barragens Vargem Grande e Fernandinho para testes ocorre por volta das 10h. Segundo a Vale, o alerta sonoro poderá ser ouvido nas unidades operacionais da Vale, CSN e Anex; na comunidade Cavalo de Pedra, em Rio Acima; e em parte da BR-356.


A barragem Fernandinho tem Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) vigente e Vargem Grande encontra-se, atualmente, no nível 1 de emergência.


Segundo a Vale, os moradores foram informados previamente dos testes, que passam a ocorrer mensalmente, todo dia 18, por volta das 10h. A partir do próximo mês, o som emitido será de música instrumental.

Testes pela manhã

Nesta terça, pela manhã, já foram feitos os testes com as sirenes das barragens Capitão do Mato, Peneirinha e Dique B, da Mina Capitão do Mato, em Nova Lima. As estruturas Peneirinha e Dique B estão em nível 1 do PAEBM, o que não requer retirada dos moradores do entorno. Mas a barragem Capitão do Mato está em nível 2 de emergência desde fevereiro deste ano, o que forçou a realocação dos moradores ainda no ano passado.


De acordo com a mineradora, além de inspeções rotineiras de campo, todas as estruturas são monitoradas permanentemente por uma série de instrumentos e pelo Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG).




Fonte: G1
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Trabalhadores da Master Line estão preocupados com aglomeração na entrada da empresa em virtude da pandemia de Covid-19

 

Devido a pandemia de Covid-19 em todo o Brasil, inclusive em Uberaba que vem contaminando várias pessoas e levando algumas a morte. A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) recebeu denúncias dos trabalhadores da Master Line do Brasil alegando que estão preocupados com a flexibilização das medidas de prevenção pela empresa.


Segundo denúncia apresentadas a entidade sindical, durante o horário de pico quando os funcionários estão entrando ou saindo da empresa. Como precisam passar por uma catraca para ter acesso ou voltarem para suas residências, está havendo uma aglomeração no local que pode contribuir para o contágio de vários trabalhadores, amigos e familiares.


A empresa continua cobrando a utilização das máscaras e oferecendo álcool em gel para os trabalhadores fazerem a higienização das mãos. Portanto, como estamos na “onda verde” no programa do governo do Estado de Minas Gerais, começaram a desrespeitarem o distanciamento de 2 metros de uma pessoa para outra e isso pode gerar uma situação catastrófica.


Aparentemente, é uma medida simples, mas pode se tornar uma possibilidade de voltarmos para “onda amarela ou vermelha” igual algumas cidades onde voltaram aumentar o surto da doença e registros de mortes. O sindicato orienta a empresa para não hesitar em exigir o cumprimento de nenhum item do decreto, pois não existe vacina para tratar a doença e as consequências podem se gravar.


 

 

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Stiquifar e Sticmu se unem para cobrar verbas rescisórias e pagamento de salários de trabalhadores de empresa terceirizada da Mosaic Fertilizantes

 


A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) entrou em contato com Sticmu (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Uberaba) para tratar da denúncia contra trabalhadores terceirizados da empresa G&E -  que presta serviço na Mosaic Fertilizantes -  que estavam tendo os seus direitos trabalhistas prejudicados.


Diante das inúmeras denúncias de falta de pagamento de verbas indenizatórias e ausência do pagamento mensal, mesmo os trabalhadores não pertencendo a base sindical do Stiquifar, com o objetivo de solicitar informação. No encontro, tomou conhecimento de que a entidade classista entrou com ações coletivas em favor dos empregados que foram demitidos e não receberam seus direitos trabalhista, junto a Justiça do Trabalho de Uberaba.


O Stiquifar lamenta tal situação, tendo em vista que os trabalhadores vendem sua força de trabalho, com a certeza de que seus direitos trabalhistas serão cumprido pelo patronal. No entanto, essa não está sendo a realidade de alguns empregados, porque a empresa terceirizada perdeu o contrato com a Mosaic Fertilizantes.


MEDIDAS TOMADAS

Em relação a ausência do pagamento do vencimento mensal, o Stiquifar foi informado pelo sindicato da base que essa situação está sendo administrada, a cada mês, junto a assessoria jurídica da empresa. Eles alegam que perderam o contrato com a multinacional, mas terá que cumprir suas obrigações legais até dezembro quando o contrato estará em vigência. 


Então, o Stiquifar juntamente com o Sticmu se comprometem a ficarem sempre atentos e a disposição de todos os trabalhadores terceirizados da Mosaic.  “O sindicato da construção civil ficou de entrar em contato com a assessoria jurídica para resolver a questão do pagamento dos trabalhadores, o mais breve possível”, finalizam

 

 

 

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Eleições municipais 2020: os desafios do movimento sindical




A desigualdade passa por todos os temas da sociedade e isso ficou ainda mais evidente com a pandemia. O impacto dessa crise nas condições de emprego e renda nos mais diversos grupos sociais é chocante. Esse é um dos nossos grandes desafios e para que possamos construir um novo cenário, as eleições municipais de 2020 se apresentam como importante aliada.

Antes de mais nada, nos posicionamos firmemente em defesa da democracia brasileira. Cada candidato e candidata aos cargos legislativos e executivos municipais nestas eleições deve firmar um verdadeiro compromisso com o sistema democrático. Partindo desse princípio, nossa pauta se expande à defesa dos postos de trabalho, dos salários, da equidade de gênero, da promoção da igualdade racial, dos direitos sociais, a exemplo da saúde, educação e segurança, bem como pelo resgate de um sistema previdenciário digno, que não abandone trabalhadores e trabalhadoras no período de maior vulnerabilidade de suas vidas.

Precisamos resgatar um plano estratégico de valorização e defesa da produção de conteúdo local, assim como do ensino e da pesquisa, possibilitando a criação de tecnologias, empregos e renda no país. É importante que as Prefeituras desenvolvam programas municipais de geração de emprego e renda, por exemplo, com frentes de trabalho emergenciais. A defesa do meio ambiente também precisa ser priorizada, o desmatamento da floresta amazônica, inclusive, já causa uma fuga trilionária de recursos do Brasil. Além disso, são necessários avanços significativos na área da segurança pública, qualificando adequadamente e valorizando esses profissionais.

Compreendemos a amplitude destas reivindicações, mas todas elas começam aqui nos nossos municípios, no momento de escolha dos nossos vereadores, prefeitos, vice-prefeitos. As convenções partidárias para a escolha de candidatos foram encerradas em 16 de setembro e agora, em 26 de setembro, começam as campanhas políticas.

Mesmo diante de grandes desafios e sob incessante ataque do governo federal, o Movimento Sindical continuará como historicamente tem feito enfrentando esta crítica conjuntura em defesa da classe trabalhadora, bem como vislumbrando e construindo alternativas para a retomada do rumo político e econômico do país nas eleições municipais deste ano. Vale lembrar que estes representantes são parte integrante de partidos políticos de abrangência nacional e possuem também o dever de pressionar internamente deputados e governadores no melhor interesse do povo brasileiro.

Nosso papel é fazer essa discussão política, independentemente de posição partidária e candidaturas próprias. É preciso cobrar dos candidatos às eleições de 2020 um programa de governo que tenha como objetivo a recuperação econômica no pós-pandemia baseado na retomada do emprego, do crédito a juros baixos e da diminuição do spread bancário – visando frear a ação dos bancos que se aproveitam da Selic baixa para captação barata de recursos e os emprestam a juros abusivos –, bem como da reconversão industrial orientada pelas prioridades sanitárias da população.

Da mesma forma, esses candidatos precisam apresentar um compromisso com a representação popular nas disputas partidárias internas das pautas nacionais, como por exemplo, pelo fim do congelamento do gasto público com saúde e educação.

A propósito, para que possamos ter uma boa disputa nas eleições presidenciais de 2022, com propostas e agenda econômica de emprego e que defendam a classe trabalhadora, é fundamental o nosso trabalho de agora.

Diante do que estamos vivenciando, é ainda mais evidente a importância da ação local, nos municípios, para que existam mudanças efetivas. Daí a relevância das eleições municipais deste ano e de propostas que minimizem as desigualdades.

Façamos então valer o nosso voto, porque este processo eleitoral será um importante resgate da soberania do povo brasileiro, podendo se mostrar como um marco na virada contra políticas nacionais que têm levado o país a um aumento da pobreza e da desigualdade de renda.

Sergio Luiz Leite, Serginho

Presidente da FEQUIMFAR e
1º secretário da Força Sindical

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Vale e siderúrgicas têm forte queda com desvalorização expressiva do minério



 No começo da tarde desta segunda-feira na bolsa paulista, as ações da Vale (SA:VALE3) e das principais siderúrgicas operam com forte queda. A forte queda nos preços do minério de ferro puxam a tendência, fazendo com que a CSN (SA:CSNA3), que chegou a avançar mais de 3%, também opere no vermelho.

Por volta das 12h25, os papéis da Vale perdiam 3,23% a R$ 59,67, com CSN perdendo 1,04% a R$ 16,22, Gerdau (SA:GGBR4) 2,15% a R$ 20,51 e Usiminas (SA:USIM5) -2,46% a R$ 10,68.

A jornada desta segunda-feira foi marcada por um forte movimento negativo para os preços dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade de Dalian, na China. O ativo com o maior volume de operações, com data de vencimento para janeiro do próximo calendário, recuou 2,88% para 776,00 iuanes por tonelada, o que representa queda de 23,00 iuanes em relação aos 799,00 iuanes de liquidação da véspera.

No mesmo sentido, o fechamento da sessão de negócios teve como principal característica a desvalorização nas cotações dos papéis futuros do vergalhão de aço, que são transacionados na também chinesa bolsa de mercadorias de Xangai. O contrato com mais liquidez, com entrega para o mês de janeiro de 2021, retrocedeu 57 iuanes para 3.539iuanes por tonelada, enquanto que o outubro deste, caiu 32 iuanes para 3.608 iuanes para cada tonelada.

CSN

Conselho de administração aprovou na última sexta-feira novo plano de negócios da controlada CSN Mineração (CMIN), tendo em vista projetos de expansão para exploração completa do potencial de suas reservas e recursos.

“Nesse sentido, a companhia autorizou seus diretores a tomarem as medidas necessárias para a realização de oferta pública inicial de ações de emissão da CMIN, com o objetivo de financiar parte do plano de negócios da CMIN, além de criar valor para seus acionistas”, afirmou em fato relevante.

No final de agosto, Coluna do Broadcast, do Estadão, informou que a CSN estudava o IPO como parte da estratégia para reduzir o endividamento, visando movimentar R$ 10 bilhões com a operação.

De acordo com a publicação, a CSN também deve fazer o IPO da unidade de cimentos, seguindo o bom momento do mercado com juros baixos e alta liquidez, o que tem impulsionado o mercado de renda variável.

Vale

O Ministério Público Federal (MPF) tem proposto novas e mais agressivas ações judiciais contra a Vale por entender que a empresa não atendeu expectativas referentes às reparações pelos desastres de Brumadinho e Mariana, disse à Reuters o procurador Edilson Vitorelli.

O comentário, em momento em que o MPF ainda aguarda decisão da Justiça sobre pedido de remoção de executivos da companhia, sinaliza potenciais dificuldades a serem enfrentadas pela Vale para recuperar a capacidade de produção de minério de ferro.

A empresa, que luta para melhorar sua imagem e reverter limitações impostas por autoridades após as tragédias e voltar a ser a maior produtora do mundo, tem meta de elevar a capacidade dos atuais 318 milhões de toneladas/ano para 400 milhões até 2022.


Fonte: https://br.investing.com/

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