Valorizando a negociação coletiva, o objetivo maior é resguardar a saúde dos trabalhadores, manter empregos e minimizar o impacto econômico.
A FEQUIMFAR e seus Sindicatos filiados representam cerca de 180 mil trabalhadores no setor industrial químico e plástico no Estado de São Paulo, que estão distribuídos nos segmentos nas indústrias farmacêuticas, produção de etanol, instrumentos musicais e de brinquedos, químicos, plástico, fertilizantes, petroquímicos, abrasivos, cosméticos, tintas e vernizes no estado de São Paulo.
Em consulta aos Sindicatos, foi verificada a paralisação de atividades em parte das empresas, tanto em setores administrativos, quanto produtivo, no intuito de diminuir os riscos de contaminação pelo novo Coronavírus. Neste período, o isolamento social é um importante instrumento de combate a expansão do vírus no país e uma forma de evitar um colapso no sistema de saúde.
Até o momento, foram registrados acordos de banco de horas, licenças remuneradas, antecipação de férias, adequação dos horários de entrada/saída e refeições, bem como intensificação nos processos de higiene, entre outras providências.
“A negociação coletiva é fundamental para viabilizar medidas de manutenção dos empregos e superação da crise. O momento é de agirmos coletivamente em busca de ações que visem a proteção social em todas as suas esferas.
Além disso, o governo federal precisa fazer sua parte, disponibilizando às empresas recursos para capital de giro e crédito, aumentando parcelas do seguro-desemprego, estabelecendo uma renda para os informais (o valor de R$ 600,00 já aprovado na Câmara), e complementando os salários dos trabalhadores que tenham sua carga horária e jornada reduzidas” - Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical
Fonte: Mundo Sindical
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