No Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santos (Sintracomos) foi realizada uma plenária da Força Sindical SP, onde reuniu dirigentes sindicais para avaliar o cenário político e econômico do País, ampliar a mobilização das categorias contra os retrocessos e falar sobre os preparativos da greve geral de 14 de junho contra a reforma da Previdência do governo em tramitação no Congresso Nacional.
“Temos que mostrar aos parlamentares que ela é uma proposta que mantém privilégios, prejudica a maioria da população brasileira, principalmente os setores mais vulneráveis da sociedade, destrói o sistema solidário da Seguridade Social prevista na Constituição e, ao contrário do que estão dizendo, não é nenhuma garantia de retomada do crescimento econômico do País”, diz Miguel Torres, presidente da Força sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Uma ferramenta importante é o abaixo-assinado contra a reforma da Previdência, a ser encaminhado aos deputados e senadores, com milhões de assinaturas coletadas nas fábricas, nos bairros e praças públicas de todo o País.
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