O governo montou uma força-tarefa para viabilizar a aprovação da reforma da Previdência até meados deste ano, destaca o Globo (3). A iniciativa visa enfrentar a forte resistência de parlamentares frente a Proposta de Emenda Constitucional do partido e, também, a ausência do principal negociador com Congresso, ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil.
O presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, estão na linha de frente do grupo. Desde quinta-feira, Temer tem feito reuniões com o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy; o ministro da Secretaria Geral, Moreira Franco; e os líderes do governo que assumirão esta semana: senador Romero Jucá (PMDB-RR) e deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB); o atual líder André Moura (PSC-CE) também está no grupo, porque é considerado fundamental para convencer parlamentares do chamado ‘centrão’.Hoje, Temer, Meirelles e dos demais integrantes da força-tarefa promovem jantar com a presença do relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA). O tempo é inimigo do governo neste trabalho, assinala o jornal. O Congresso deve ficar mais vazio no segundo semestre, em razão das eleições de 2018, o que torna a aprovação da reforma da Previdência até a metade do ano imprescindível para os planos do governo. O principal argumento de convencimento será o de que a reforma vai dar ânimo à economia.A Previdência é apontada pelo governo como prioridade 1 da econômica. Ela é considerada indispensável para consolidar os sinais de recuperação da atividade. Segundo o Ministério da Fazenda, a aprovação da reforma, tal como foi proposta pelo governo, causará uma economia de R$ 678 bilhões aos cofres públicos em dez anos. O governo já admite nos bastidores que terá de negociar pontos da PEC 287 para ter a sua aprovação.
O presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, estão na linha de frente do grupo. Desde quinta-feira, Temer tem feito reuniões com o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy; o ministro da Secretaria Geral, Moreira Franco; e os líderes do governo que assumirão esta semana: senador Romero Jucá (PMDB-RR) e deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB); o atual líder André Moura (PSC-CE) também está no grupo, porque é considerado fundamental para convencer parlamentares do chamado ‘centrão’.Hoje, Temer, Meirelles e dos demais integrantes da força-tarefa promovem jantar com a presença do relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA). O tempo é inimigo do governo neste trabalho, assinala o jornal. O Congresso deve ficar mais vazio no segundo semestre, em razão das eleições de 2018, o que torna a aprovação da reforma da Previdência até a metade do ano imprescindível para os planos do governo. O principal argumento de convencimento será o de que a reforma vai dar ânimo à economia.A Previdência é apontada pelo governo como prioridade 1 da econômica. Ela é considerada indispensável para consolidar os sinais de recuperação da atividade. Segundo o Ministério da Fazenda, a aprovação da reforma, tal como foi proposta pelo governo, causará uma economia de R$ 678 bilhões aos cofres públicos em dez anos. O governo já admite nos bastidores que terá de negociar pontos da PEC 287 para ter a sua aprovação.
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