Mesmo sem anunciar quem será o substituto do uberabense, Murilo Ferreira, a Vale reforçou que não será renovado o contrato dele e que ele deixará a presidência da maior mineradora do mundo, no dia 26 de maio deste ano. O executivo estava no comando da Vale, desde maio de 2011, e, sob sua liderança, a Vale concluiu o S11D, o maior projeto de sua história e voltou o foco para ativos-chave, realizando desinvestimento que totalizaram mais de US$ 15 bilhões.
Ferreira enfrentava pressões externas e de investidores para se manter na presidência da Vale. No final do ano passado, ele iniciou uma contraofensiva para se manter no cargo com a intenção de conquistar a simpatia de parlamentares do PMDB e do PSDB. Integrantes da bancada mineira dessas legendas, insatisfeitos com demissões feitas pela empresa em Minas Gerais, em 2015 e com o impacto do acidente da Samarco – na qual a Vale tem 50% - começaram a articular a substituição dele.Mesmo com a pressão dos parlamentares mineiros, o presidente Michel Temer anunciou, naquela época, que estava disposto a esperar o fim do mandato de Murilo Ferreira, em maio, para uma eventual troca de comando na Vale, justamente devido a má repercussão que isso havia entre os investidores. Até porque, os setores privados indicavam que o Bradesco, Previ e Mitsui defendiam a permanência dele no comando da mineradora. Em fevereiro deste ano, ele já deu uma declaração dizendo que estava se aproximando dos seus 65 anos, que serão completados em 2018 e que esse seria um motivo para deixar o cargo.Escolha – Em nota a imprensa, o Conselho de Administração da Vale garantiu que seguirá as regras de governança vigente para substituir Ferreira, acrescentando que contará com apoio de uma empresa internacional de seleção executivo (head Hunter) para escolher o novo presidente e agradeceu o empresário pelos quase seis anos à frente da companhia. “A gestão de Murilo foi marcada pelo reposionamento da Vale como uma empresa mais enxuta, de baixo custo e com processos mais simples e eficientes. Murilo enfrentou muitas dificuldades econômicas, conduzindo a Vale com firmeza para retomar a liderança do mercado de mineração”
Ferreira enfrentava pressões externas e de investidores para se manter na presidência da Vale. No final do ano passado, ele iniciou uma contraofensiva para se manter no cargo com a intenção de conquistar a simpatia de parlamentares do PMDB e do PSDB. Integrantes da bancada mineira dessas legendas, insatisfeitos com demissões feitas pela empresa em Minas Gerais, em 2015 e com o impacto do acidente da Samarco – na qual a Vale tem 50% - começaram a articular a substituição dele.Mesmo com a pressão dos parlamentares mineiros, o presidente Michel Temer anunciou, naquela época, que estava disposto a esperar o fim do mandato de Murilo Ferreira, em maio, para uma eventual troca de comando na Vale, justamente devido a má repercussão que isso havia entre os investidores. Até porque, os setores privados indicavam que o Bradesco, Previ e Mitsui defendiam a permanência dele no comando da mineradora. Em fevereiro deste ano, ele já deu uma declaração dizendo que estava se aproximando dos seus 65 anos, que serão completados em 2018 e que esse seria um motivo para deixar o cargo.Escolha – Em nota a imprensa, o Conselho de Administração da Vale garantiu que seguirá as regras de governança vigente para substituir Ferreira, acrescentando que contará com apoio de uma empresa internacional de seleção executivo (head Hunter) para escolher o novo presidente e agradeceu o empresário pelos quase seis anos à frente da companhia. “A gestão de Murilo foi marcada pelo reposionamento da Vale como uma empresa mais enxuta, de baixo custo e com processos mais simples e eficientes. Murilo enfrentou muitas dificuldades econômicas, conduzindo a Vale com firmeza para retomar a liderança do mercado de mineração”
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