Com atos contra a reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer, as mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizaram uma Jornada de Lutas neste 8 de março, que teve como principal ação as ocupações e protestos em frente a prédios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os protestos mobilizaram 40 mil mulheres em 22 estados e no Distrito Federal, segundo o MST. No total, pelo menos 35 cidades tiveram as sedes do INSS ocupadas ou alvo de protestos.De acordo com o movimento, houve ocupações em Formosa de Goiás (GO); Juazeiro e Barreiras (BA); Maceió, Arapiraca e Delmiro Gouveia (AL); Palmas (TO); Vitória de Santo Antão, Goiaba, Caruaru e Recife (PE); Ceará-Mirim, Mossoró e João Câmara (RN); Itapipoca e Crateús (CE); Belém (PA); Belo Horizonte (MG); e Curitiba (PR).Outras manifestações ocorreram em frente às sedes do instituto, como nas cidades de Londrina, Apucarana, Rolândia, Ivaiporã, Ortigueira, Maringá, Guarapuava e Cascavel (PR); Cuiabá (MT); Petrolina, Amaraji, Palmares, Aliança, Floresta e Petrolândia (PE); João Pessoa (PB).Contrárias ao governo não eleito de Michel Temer, as sem-terra realizaram as ações com o objetivo de "barrar, enfrentar este golpe na Previdência e por nenhum direito a menos", como afirma a integrante da coordenação nacional do movimento, Kelli Mafort."Nós do campo estamos na luta, porque nós não aceitaremos que retirem de nós o direito de segurados especiais. Nós não aceitaremos que as mulheres que hoje se aposentam com 55 anos tenham que se aposentar com 65 anos. Por isso, estamos na luta e vamos barrar essa reforma da Previdência", disse a militante.As mulheres sem-terra realizaram a jornada em parceria com diversos outros movimentos do campo e da cidade, muitos deles parte da Frente da Brasil Popular.
Os protestos mobilizaram 40 mil mulheres em 22 estados e no Distrito Federal, segundo o MST. No total, pelo menos 35 cidades tiveram as sedes do INSS ocupadas ou alvo de protestos.De acordo com o movimento, houve ocupações em Formosa de Goiás (GO); Juazeiro e Barreiras (BA); Maceió, Arapiraca e Delmiro Gouveia (AL); Palmas (TO); Vitória de Santo Antão, Goiaba, Caruaru e Recife (PE); Ceará-Mirim, Mossoró e João Câmara (RN); Itapipoca e Crateús (CE); Belém (PA); Belo Horizonte (MG); e Curitiba (PR).Outras manifestações ocorreram em frente às sedes do instituto, como nas cidades de Londrina, Apucarana, Rolândia, Ivaiporã, Ortigueira, Maringá, Guarapuava e Cascavel (PR); Cuiabá (MT); Petrolina, Amaraji, Palmares, Aliança, Floresta e Petrolândia (PE); João Pessoa (PB).Contrárias ao governo não eleito de Michel Temer, as sem-terra realizaram as ações com o objetivo de "barrar, enfrentar este golpe na Previdência e por nenhum direito a menos", como afirma a integrante da coordenação nacional do movimento, Kelli Mafort."Nós do campo estamos na luta, porque nós não aceitaremos que retirem de nós o direito de segurados especiais. Nós não aceitaremos que as mulheres que hoje se aposentam com 55 anos tenham que se aposentar com 65 anos. Por isso, estamos na luta e vamos barrar essa reforma da Previdência", disse a militante.As mulheres sem-terra realizaram a jornada em parceria com diversos outros movimentos do campo e da cidade, muitos deles parte da Frente da Brasil Popular.
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