CAMPANHA SALARIAL - PLÁSTICOS E ETANOL
Diante a atual conjuntura onde o Executivo, Legislativo e Judiciário estão contra a Força de Trabalho do Brasil, vamos precisar mais do que nunca de todos os trabalhadores reunidos para contrapor e vencer os descalabros propostos por este governo GOLPISTA.
Por isso é imprescindível sua presenta na CAMPANHA SALARIAL - PLÁSTICOS E ETANOL com assembleias que já estão marcadas para discussão de Pauta de Reivindicações. Venha lutar pelos seus direitos no dia 03 e 04 de abril.
Um dos pontos mais importantes a serem discutidos com os trabalhadores dos segmentos do Álcool e Plástico além dos reajuste, aumento real E MANUTENÇÃO das demais cláusulas dos acordos coletivos anteriores, temos que nos preocupar em inserir a cláusula de ULTRATIVIDADE da norma coletiva, considerando que o Supremo Tribunal Federal nos tirou a garantia da manutenção dos instrumentos coletivos até uma nova negociação.
PARTICIPEM DAS ASSEMBLEIAS:
- Dia 03 DE ABRIL POLYVIN, GREIF, CONTENTORES, BAG FERTIL, CAMPO VERDE, NOVAK
- DIA 04 de ABRIL - TUPACIGUARA - USINA AROEIRA
A PRESENÇA DE TODOS É FUNDAMENTAL
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Grande oportunidade de crescimento profissional Uniube
Quando se preparar para o mercado de trabalho é a melhor opção de crescimento e oportunidade profissional, a Uniube sai na frente.
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Stiquifar cobra YARA sobre PPRO
Funcionários da YARA superam metas
Durante reunião de apresentação de Painel de Metas, representantes da Yara do Brasil e do Stiquifar discutiram a elevação de distribuição do Salário Nominal de 3,0 para 3,5 vezes. De acordo com o Sindicato, essa negociação é cabível, já que desde de 2015 estão empenhados em elevar tal distribuição.
O Stiquifar também pediu à empresa que reconheça a superação dessas Metas e conceda aos trabalhadores, 20% a mais na distribuição de valores, entendendo que essa PPRO para analistas, escritórios e assistentes administrativos de vendas já possuem múltiplos salários de (02) dois e para os demais cargos de supervisão, acima de (03) três. Essa distribuição é considerada injusta pelo Stiquifar.
Diante ao fato, a Yara se posicionou alegando que não há como avançar em relação à premiação para o PPRO para 2017, já que atendem o patamar de valores praticados no mercado e que os próprios trabalhadores a valiam como positivo em relação a PPL.
A presidente Graça Carriconde, definiu então que esse ano, aceitará tal situação em respeito ao Senhor José Roberto Squinello, consultor da empresa, diante a boa relação com o Stiquifar. Porém, em 2018, não abrirá mão de fazer justiça. “São os que mais trabalham e os que recebem menos. São merecedores”, terminou.
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Vladimir Safatle: “O fim do emprego” vale a pena ler
ARTIGOS Folha de São Paulo
24 DE MARÇO DE 2017
*Artigo do filósofo e professor da USP Vladimir Safatle, originalmente publicado na Folha de São Paulo desta sexta-feira (24/03).
Nunca na história da República o Congresso Nacional votou uma lei tão contrária aos interesses da maioria do povo brasileiro de forma tão sorrateira. A terceirização irrestrita aprovada nesta semana cria uma situação geral de achatamento dos salários e intensificação dos regimes de trabalho, isto em um horizonte no qual, apenas neste ano, 3,6 milhões de pessoas voltarão à pobreza.
Estudos sobre o mercado de trabalho demonstram como trabalhadores terceirizados ganham, em média, 24% menos do que trabalhadores formais, mesmo trabalhando, em média, três horas a mais do que os últimos. Este é o mundo que os políticos brasileiros desejam a seus eleitores.
Nenhum deputado, ao fazer campanha pela sua própria eleição em 2014, defendeu reforma parecida. Ninguém prometeu a seus eleitores que os levariam ao paraíso da flexibilização absoluta, onde as empresas poderão usar trabalhadores de forma sazonal, sem nenhuma obrigatoriedade de contratação por até 180 dias. Ou seja, esta lei é um puro e simples estelionato eleitoral feito só em condições de sociedade autoritária como a brasileira atual.
Da lei aprovada nesta semana desaparece até mesmo a obrigação da empresa contratante de trabalho terceirizado fiscalizar se a contratada está cumprindo obrigações trabalhistas e previdenciárias. Em um país no qual explodem casos de trabalho escravo, este é um convite aberto à intensificação da espoliação e à insegurança econômica.
Ao menos, ninguém pode dizer que não entendeu a lógica da ação. Em uma situação na qual a economia brasileira está em queda livre, retirar direitos trabalhistas e diminuir os salários é usar a crise como chantagem para fortalecer o patronato e seu processo de acumulação. Isto não tem nada a ver com ações que visem o crescimento da economia. Como é possível uma economia crescer se a população está a empobrecer e a limitar seu consumo?
Na verdade, a função desta lei é acabar com a sociedade do emprego. Um fim do emprego feito não por meio do fortalecimento de laços associativos de trabalhadores detentores de sua própria produção, objetivo maior dos que procuram uma sociedade emancipada. Um fim do emprego por meio da precarização absoluta dos trabalhos em um ambiente no qual não há mais garantias estatais de defesa mínima das condições de vida. O Brasil será um país no qual ninguém conseguirá se aposentar integralmente, ninguém será contratado, ninguém irá tirar férias. O engraçado é lembrar que a isto alguns chamam “modernização”.
De fato, há sempre aqueles dispostos à velha identificação com o agressor. Sempre há uma claque a aplaudir as decisões mais absurdas, ainda mais quando falamos de uma parcela da classe média que agora flerta abertamente com o fascismo (a palavra "fascista" é usada para mencionar uma doutrina política com tendências autoritárias, anticomunistas e antiparlamentares, que defende a exclusiva autossuficiência do Estado e suas razões. Trata-se de um movimento antiliberal, que atua contra as liberdades individuais). Eles dirão que a flexibilização irrestrita aumentará a competitividade, que as pessoas precisarão ser realmente boas no que fazem, que os inovadores e competentes terão seu lugar ao sol. Em suma, que tudo ficará lindo se deixarmos livre a divina mão invisível do mercado.
O detalhe é que, no mundo dessas sumidades, não existe monopólio, não existe cartel, não existem empresas que constroem monopólios para depois te fazer consumir carne adulterada e cerveja de milho, não existe concentração de renda, rentismo, pessoas que nunca precisarão de fato trabalhar por saberem que receberão herança e patrimônio, aumento da desigualdade. Ou seja, o mundo destas pessoas é uma peça de ficção sem nenhuma relação com a realidade.
Mas nada seria possível se setores da imprensa não tivesse, de vez, abandonado toda ideia elementar de jornalismo.
Por exemplo, na semana passada o Brasil foi sacudido por enormes manifestações contra a reforma da previdência. Em qualquer país do mundo, não haveria veículo de mídia, por mais conservador que fosse, a não dar destaque a centenas de milhares de pessoas nas ruas contra o governo. A não ser no Brasil, onde não foram poucos os jornais e televisões que simplesmente agiram como se nada, absolutamente nada, houvesse acontecido. No que eles repetem uma prática de que se serviram nos idos de 1984, quando escondiam as mobilizações populares por Diretas Já!. O que é uma forma muito clara de demonstrar claramente de que lado sempre estiveram. Certamente, não estão do lado do jornalismo.
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Stiquifar afirma que Vale está sendo omissa quanto as suas responsabilidades
Após a denúncia do Stiquifar sobre alimentação de má qualidade servida aos funcionários da Vale Fertilizantes local, oferecida pela terceirada Sodexo, a mesma se pronunciou por meio de nota alegando que desconhece as ações relatadas pelo Sindicato dos Trabalhadores, nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região. Ainda em nota, afirmou que tem um rigoroso controle de qualidade, dentre outros.
Para a presidente da instituição Graça Carriconde, a situação é extremamente preocupante, já que a Vale não assumiu a responsabilidade diante ao trabalhador. “Somos empregados da Vale Fertilizantes e é para ela que reportamos qualquer demanda referente aos interesses dos trabalhadores”, ressaltou.
Carriconde também fez questão de citar os meios pelo qual a empresa e seus gestores receberam informações sobre a situação e que o Sindicato vem tentando amigavelmente resolver o problema que, inclusive pode gerar transtornos a própria Vale, já que empregados mal alimentados não produzem com eficiência. “Como já tivemos várias reuniões comprovadas via e-mail, blog, reclamações de maneiras sistemática no último ano, inclusive com a ligação direta com o chefe da área, com quem trocamos informações quanto tem alguma denúncia, tentamos resolver de uma maneira administrativa. Isso é devidamente comprovado”, afirmou.
Então, sobre a manifestação exclusiva da Sodexo, o Stiquifar acredita que a Vale está se omitindo em relação às responsabilidades com o trabalhador. “Fica patenteado pelo sindicato que a Vale Fertilizantes local está pouco interessada em resolver as questões relativas aos interesses e qualidade de vida, segurança e saúde dos trabalhadores. Apesar de dizer que tem uma linha voltada para essas questões de maneira muito incisiva, infelizmente, com a resposta da Sodexo, que é uma contratada da Vale Fertilizantes, a mesma está deixando a desejar na hora de resolver os problemas dos trabalhadores”, explicou.
Sobre a denúncia, Graça deixou claro está apenas cumprindo o papel do Sindicato, que é lutar pelos direitos dos trabalhadores. “E para isso que o Sindicato existe. Não temos outro caminho. Porque somos órgão denunciante. A tentativa e sempre valorizar a mesa de negociação, mas quanto a gente não encontra respostas, temos que buscar outros caminhos para resolver as demandas da qualidade de vida desse trabalhador”, terminou.
Para maiores esclarecimentos sobre assunto, o Stiquifar se coloca mais uma vez a disposição da Sodexo, onde a mesma, já esteve no Sindicato discutindo o assunto.
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Sodexo afirma que alimentação servida na Vale é de excelente qualidade
Caro trabalhador,
Depois de tanto tentar, pedir e fiscalizar de uma maneira amigável, para que não houvesse nenhum tipo de retalhação ou problemas aos trabalhadores e diretores do Stiquifar que prestam serviços a Vale Fertilizantes, resolvemos tomar medidas drásticas em relação a alimentação servida pela Sodexo, principalmente no hora 00. Diante o fato, pedimos que você abrace essa luta com o Stiquifar. Pois só assim, só com a união de todos, poderemos sim, melhorar a qualidade de vida, não só dos trabalhadores de Vale, mas de todos os trabalhadores da classe. Pedimos então que você também faça o seu apelo, não tenha medo. Participe conosco desse luta, que é de nos todos, por um proposito. Principalmente nesse momento tão difícil para o trabalhador, que corre o risco de perder muitos direitos alcançados ao longo de quase 100 anos. Nos já nos posicionamos para a imprensa e estamos aguardando os desdobramentos.
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Redação de adolescente de 14 anos reivindica direito dos brasileiros
Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino.
O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'.
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade.
E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.
Leiam, e se emocionem assim como eu, o que escreveu essa jovem.
É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.
Eis o que a garota escreveu:
“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:
- Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meu seio mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados, retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado.
Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais.... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.”
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A novela da péssima qualidade da alimentação da Vale
Stiquifar mais uma vez recebe denúncia de má alimentação distribuída aos trabalhadores.
A denúncia chegou ao Stiquifar - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região, na tarde de ontem. De acordo com um diretor sindical, Manoel Filho, popularmente conhecido como Manelão, responsável pela denúncia, alguns alimentos são servidos sem o necessário cozimento, como exemplo, carnes cruas.
O problema não é recente. Semanalmente chegam denúncias ao Stiquifar, que tomou providências amigáveis, porém sem resultado. De acordo com a Presidenta Graça Carriconde, novas providências serão tomadas. Graça chamou de ‘péssima qualidade’ a alimentação oferecida aos trabalhadores da Vale. “Há algum tempo estamos tentando resolver o problema da péssima qualidade na alimentação da Vale Fertilizantes. Entendemos que esse é um processo de item básico como o transporte. Infelizmente, a gestão local não está levando o problema muito a sério. Diante disso, tomaremos as providencias cabíveis junto a vigilância sanitária e demais órgão”, afirmou.
Além do manuseio indevido de alguns alimentos, a Sodexo, terceirizada responsável pela alimentação dos trabalhadores da empresa, não oferece alimentos com valores nutricionais necessários à saúde humana e um cardápio de qualidade. É o que diz o Vice-presidente do Stiquifar, Alam Paulo da Silva que é operador de processo. Ele chamou a atenção para a hora do jantar e a refeição das 00h. “A gente vê que a qualidade cai bastante. Não tem mais verduras, frutas e o cardápio está mal elaborado. Todos dias embutidos. Ou é um quibe, ou um hambúrguer, e frango é todo dia. Você não tem uma carne diferente. Não tem outra opção. O que foi tão bom, não existe mais. É uma coisa tão simples de fazer, é onde todo mundo reclama”, terminou.
Jornalista Izabel Durynek – Assessoria de Comunicação
MG 0019397
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Multa do FGTS: governo arrocha trabalhadores e alivia para o mercado
O governo Temer abriu mão de recursos e desonerou o setor empresarial ao apresentar proposta para acabar com a multa de 10% sobre o montante do FGTS do trabalhador. O recurso vai para o caixa do governo.Isso porque no dia 17 de fevereiro, o Poder Executivo enviou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar (PLP) 343/17, que deixa de arrecadar recursos provenientes da multa adicional da contribuição social devida pelos empregadores em caso de demissão sem justa causa.A multa, estabelecida pela Lei Complementar 110/01, é fruto de processo de negociação entre governo, trabalhadores e empresários. Sua destinação é para a formação do montante de recursos necessários à quitação dos compromissos decorrentes dos complementos de atualização monetária das contas vinculadas do FGTS que sofreram expurgos por ocasião dos planos Verão (1989) e Collor (1990).De acordo com o projeto, a multa, estipulada em 10% sobre o montante de todos os depósitos devidos ao FGTS será extinta gradualmente, em um ponto percentual ao ano, de modo que até 2027 a multa esteja totalmente extinta.A apresentação da proposta pelo governo deixa clara a posição em defesa do mercado. Ao mesmo tempo em que o governo alivia para os empresários, pode prejudicar os trabalhadores com as “reformas” da Previdência e a trabalhista, em discussão no Congresso Nacional, que representam grandes e profundos retrocessos sociais.As proposições querem flexibilizar direitos sociais, trabalhistas e previdenciários. Mas, segundo o governo, as medidas são para melhorar o ambiente de negócios e recuperar o caixa do governo no caso da Previdência. A renúncia de recursos, como o fim gradual da multa, servirá para melhorar o ambiente de negócio para os patrões.Os empresários têm total legitimidade para reivindicar tal iniciativa, apresentar propostas e pressionar as autoridades para realizar seus pleitos. Mas daí o governo assumir a pauta patronal? Não parece ser adequando ainda mais num momento como o que estamos vivendo de profunda retração econômica.É sabido que mesmo se mantivesse a taxa de 10% de multa sobre o FGTS, a sua destinação não seria para a área social. A Emenda Constitucional 95/16 travou os investimentos públicos deixando o caminho livre para que as receitas sejam destinadas prioritariamente para o superávit primário para pagamento de juros e serviços da dívida pública.A renúncia, portanto, da arrecadação da multa do FGTS patronal é uma afronta à sociedade e aos trabalhadores brasileiros.
Vale será multada por novo vazamento de rejeitos em Minas Gerais
A mineradora Vale receberá multa da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) devido a um vazamento de rejeitos que contaminou rios e córregos da região central do estado. O problema ocorreu no último domingo (12), na conexão de um duto em Ouro Preto, em área próxima do município de Itabirito.O valor da multa ainda será calculado. A Vale também deverá apresentar, na próxima semana, um cronograma detalhado das ações de limpeza e remediação da área. Os rejeitos atingiram os córregos da Prata e das Almas, o Ribeirão Mata-Porco, o Rio Itabirito e o Rio das Velhas. A Semad destaca que houve aumento da turbidez nos mananciais afetados e que os danos ambientais ainda estão sendo avaliados. A secretaria garantiu que não há risco para o consumo de água na região.Mudança de corO problema foi diagnosticado por gestores de Itabirito, a partir da mudança da cor do rio Itabirito. “Temos um grupo de monitoramento e um integrante voluntário notou a turbidez da água na noite de domingo. No dia seguinte, enviamos fiscais para investigar as causas, e eles encontraram a adutora onde houve o vazamento. Já havia funcionários da empresa realizando os reparos”, disse o secretário de Meio Ambiente de Itabirito, Antônio Marcos Generoso.Ele reclamou pelo fato de a mineradora não ter lhe relatado o problema. E explicou que não houve interrupções no abastecimento de água potável em Itabirito porque a captação é feita em córregos que não foram atingidos. Também não foram observadas mortes de peixes.O secretário manifestou, contudo, preocupação com o assoreamento dos mananciais e reservatórios da região e citou o exemplo de uma pequena central hidrelétrica que foi atingida pelo vazamento. A central se situa perto do bairro São Geraldo, onde uma comunidade de baixa renda enfrenta alagamentos quando há chuva forte. A usina, que já reduziu sua capacidade devido ao assoreamento, atende apenas a uma indústria de tecidos.
Taça dos Campeões movimenta o Clube do STIQUIFAR
E a bola vai rolar a partir deste sábado na primeira Taça dos Campeões de Futebol Society do Stiquifar. A competição começa neste final de semana. São 12 equipes em disputa. A competição vai movimentar neste sábado e domingo o belo clube campestre do STIQUIFAR. Confira a tabela completa:
Diretor-presidente da Vale deixa o cargo no final de maio e sucessão já movimenta bastidores
A mineradora Vale comunicou ao mercado que seu diretor-presidente, Murilo Ferreira, não renovará o contrato atual após seu término, no dia 25 de maio. Ele está no cargo desde maio de 2011.Em comunicado, a Vale reforçou que o executivo, que tem mais de 30 anos de experiência no setor de mineração, liderou a empresa durante um período de muita turbulência na indústria da mineração mundial e enfrentou alguns dos momentos mais difíceis da história da empresa.A mineradora ressaltou ainda o S11D, o maior projeto de sua história, e a atuação de Murilo que voltou o foco para ativos-chave, realizando desinvestimentos que totalizaram mais de US$ 15 bilhões.SucessãoApesar da Vale ter sido privatizada em 1997, o Governo Federal continua tendo voz ativa no comando da empresa, já que por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo tem, em aliança com outros acionistas, o controle acionário da mineradora.Com isso, começa o jogo político para a indicação do novo nome. O PMDB de Minas Gerais defende o nome de Clovis Torres Júnior, atual diretor executivo de Recursos Humanos e Sustentabilidade da empresa e presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro (Ibram). Já o PSDB apoia Gesner Oliveira, ex-presidente da Sabesp e do Cade. Já o presidente Michel Temer (PMDB) estaria propenso a apostar em alguém que já tenha passado pela Vale. Estariam na lista de cotados Luciano Siani (Finanças), Peter Poppinga (Ferrosos) e Eduardo Bartolomeo, atualmente na Brookfield e conselheiro da mineradora desde o ano passado por indicação do BNDES
SINE/Uberaba oferece muitas vagas de empregos
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Nem a Globo conseguiu esconder: Dia Nacional de Luta mobiliza, cresce e corta Brasil de ponta a ponta
Não deu para esconder. Nem para a Rede Globo. Nas grandes capitais do País, das regiões Sul à Nordeste, passando pelo Sudeste, com acento no Rio de Janeiro e em São Paulo, o Dia Nacional de Luta organizado pelas centrais sindicais é um sucesso nesta terça-feira 15.No final da tarde, a avenida Paulista estava tomada por manifestantes contra as reformas da Previdência e Trabalhista. No mesmo momento, milhares de pessoas se concentravam diante da Central do Brasil, no Rio, e na chamada Esquina Democrática, em Porto Alegre. Mais cedo, uma multidão tomou conta do centro de Belo Horizonte. Sempre sob as bandeiras das centrais sindicais e com a palavra de ordem unificada de rejeição às reformas trabalhista e previdenciária.Entre as categorias profissionais, a adesão foi grande. Dos portuários do Rio e São Paulo a agentes penitenciários, passando por metalúrgicos e químicos, na capital paulista e no interior, os protestos também alçançaram estados como Bahia e Pernambuco.Sempre de modo aguerrido, mas pacífico (houve um enfrentamento isolado no Rio, provocado por policiais militares), os protestos foram criticados pela mídia tradicional. Mas ficou a impressão generalizada de um sucesso estrondoso de organização e adesão. O curso das reformas trabalhista e da Previdência poderá ser outro, agora que os trabalhadores mostraram que não estão apenas observando a cena, mas sim dispostos a sair às ruas para participar dela em defesa de seus direitos.
Dia de Luta funciona: já com 140 emendas,Câmara reabre prazo para novas propostas
Diante dos pedidos de deputados, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reabriu o prazo para apresentação de emendas à proposta de reforma da Previdência. Maia anunciou há pouco, no plenário da Casa, que o prazo, que havia terminado ontem (14), foi estendido até as 18h30 de sexta-feira (17).Os deputados que não conseguiram as 171 assinaturas de apoio as suas emendas, podem agora pedir aos colegas para assiná-las. Até ontem, foram apresentadas 146 emendas. No entanto, na conferência dos apoiamentos foram constatadas divergências em assinaturas em 44 emendas.O texto da reforma da Previdência fixa, entre outros pontos, a idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, com contribuição mínima de 25 anos, e estabelece regras de transição para o novo regime. Elas valerão para homens acima de 50 anos e mulheres com mais de 45 anos. Nesses casos, haverá um pedágio entre 40% e 50%, ou seja, terão de trabalhar por um período adicional para requerer o benefício pelas normais atuais.A maior parte das emendas tenta assegurar direitos previstos na legislação atual e que o texto encaminhado pelo governo pretende mudar. Dentre os pontos que mais receberam emendas estão a idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem, aposentadorias especiais, como a de professores e pessoas com deficiência, regras para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), o não acúmulo de aposentadorias e a alteração na idade mínima para concessão da aposentadoria rural.Ontem, o relator da proposta na comissão especial que analisa a reforma, Arthur Maia (PPS-BA), disse que para facilitar o trabalho dividirá as sugestões por assuntos e, a partir daí, começará “a estabelecer uma conversa com a possibilidade de melhorar o texto”.
TCU libera venda da fábrica de fertilizantes da Petrobras em MS
O TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou a liberação para que a Petrobras possa dar início ao processo de venda da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas (UFN-3 - Unidade de Fertilizantes Nitrogenados), na divisa com São Paulo, 338 km a leste de Campo Grande.A venda dos ativos da empresa estava suspensa desde dezembro do ano passado, quando a corte de contas determinou a suspensão do processo, a fim de examinar os procedimentos adotados pela estatal.Na semana passada, o assunto foi tratado na reunião entre deputados, senadores, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o presidente da Petrobras, Pedro Parente, em São Paulo.Há mais de dois anos parada, a UFN-3 deverá ser tocada por um consórcio chinês, que negocia a conclusão da obra e deverá pagar as dívidas que a estatal tem com centenas de fornecedores no município, que superam R$ 38 milhões.
Entidades confiam em protesto forte e nacional nesta quarta
Deve ser forte e ter ampla participação das categorias o Dia Nacional de Protesto e Paralisações, nesta quarta (15), contra a reforma da Previdência e outras maldades neoliberais do governo Temer.Todas as Centrais estão engajadas, muitas Confederações e seu comando orgânico, o Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), também mobilizaram esforços para a participação em atos unitários ou em ações localizadas, incluindo praças públicas e Câmaras Municipais.O formato indicado pelos organizadores, no meio da tarde de ontem (14), mostrava preparo de atos nas Capitais, mobilizações regionais, manifestações de categorias, assembleias em portas de fábrica e organização de caravanas para o ato principal, às 16 horas, na avenida Paulista, em São Paulo.http://www.agenciasindical.com.br/sites/arquivos/uploads/6465.jpgDirigentes em coletiva nos Jornalistas SPNa manhã de ontem, no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, houve coletiva de imprensa com CUT, Intersindical, CNTE e Frente Brasil Popular, para informar os preparativos nas bases trabalhadoras e movimentos sociais.A coletiva também tratou sobre o ato principal, na avenida Paulista. Surgiu ali preocupação com o comportamento da PM, que tem sido mais agressiva nas manifestações.Em contato com a Agência Sindical, dirigentes de diversos setores, em várias regiões do País, destacaram a receptividade dos trabalhadores e da população aos materiais e falas contra as reformas, especialmente a da Previdência. O vago sentimento de resistência aos ataques contra direitos parece começar a tomar forma. Se essa tendência se materializar durante o Dia Nacional de Protestos, o sindicalismo subirá um degrau no combate ao desmonte neoliberal.
Mobilização em Uberaba para centro da cidade
Mais fotos da manifestação em Uberaba contra as reformas da Previdência e Trabalhista. STQUIFAR na luta contra as reformas que tiram direitos dos trabalhadores.
Movimento contra reformas ocupa Câmara Municipal de Uberaba
A manifestação de sindicatos, entre eles, o STIQUIFAR, e entidades ocupou hoje o Plenário da Câmara Municipal de Uberaba. O movimento, contra as reforma da Previdência e Trabalhista, foi cobrar dos vereadores a participação dos políticos no manifesto contra as reformas que podem acabar com o futuro dos trabalhadores.
Reforma da Previdência: Paralisações por todo o País contra reforma da Previdência
O dia de hoje é de protestar contra a proposta do governo de reforma da Previdência, que estabelece idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem. O protesto em forma de paralisações das atividades por todo o País. “A reforma, assim como está, não passa”, avisou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, também deputado federal pelo Solidariedade-SP, assim que o Executivo tornou pública a proposta. Até os analistas mais insensíveis consideram a reforma do governo muito dura e que prejudica brutalmente os trabalhadores que ganham menos. Primeiro, os trabalhadores terão de suar muito a camisa para conseguirem se aposentar com a idade mínima de 65 anos.Praticamente ninguém fica a vida inteira em um único emprego.Quando o trabalhador consegue se aposentar e chega à fase de calcular quanto ele vai receber vem o pior, porque o cálculo é feito na medida das contribuições que ele fez ao longo da vida ao INSS, ao contrário da regra atual, que leva em conta as maiores contribuições. Isto quer dizer que, se a proposta do governo for aprovada, o trabalhador perderá muito porque, com a crise econômica e as dificuldades de encontrar trabalho, muitas vezes será preciso aceitar um salário menor do que o recebido anteriormente.
STIQUIFAR participa de manifesto em Uberaba contra as reformas da Previdência e Trabalhista
STIQUIFAR participa hoje neste momento da manifestação em Uberaba contra as Reformas da Previdência e Trabalhista. Sindicatos de trabalhadores, entidades classistas e lideranças fazem manifestação na Praça Rui Barbosa contra as reformas propostas pelo Governo Federal. Tais propostas retiram direitos dos trabalhadores do presente e do futuro. venham também protestar, para continuar a ter direito de se aposentar e direitos trabalhistas.
Paulo Paim acredita que reforma trabalhista será 'mais cruel' que a da Previdência
Para o senador, os trabalhadores, cientes da dificuldade de trabalho após os sessenta anos de idade, já assimilaram a ideia de que será muito difícil conseguirem se aposentar.Por esse motivo, Paulo Paim disse acreditar que a reforma trabalhista pode ser até mais cruel. Para ele, com a priorização dos acordos de trabalho em detrimento da lei trabalhista e a adoção do trabalho por hora, será questão de tempo o fim de direitos como o décimo-terceiro salário, horas-extras, um terço de férias e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).E a tendência, na opinião do senador, é que um conjunto de outras reformas cristalize a ideia de precarização dos direitos previdenciários e trabalhistas, beneficiando apenas o capital financeiro.— Por que a próxima reforma tributária, que está sendo trabalhada, já retira totalmente a contribuição do empregador sobre o faturamento e sobre a folha, também, e cria tipo uma CPMF, que vai gerar apenas mais ônus para toda a população, inclusive os mais pobres, que vão pagar também?Trabalho escravoO senador Paulo Paim também cobrou explicações do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra, que, em decisão liminar, acatou pedido da Advocacia-Geral da União e proibiu a divulgação do cadastro de empresas autuadas pelo governo pela prática de exploração de trabalho análogo ao da escravidão.Para Paim, numa época em que se fala tanto de transparência em todos os setores, é inadmissível que haja esse retrocesso.Com a decisão, acrescentou o senador, a chamada "lista do trabalho escravo" ficará mais de 120 dias sem ser divulgada e vai, na verdade, premiar algumas empresas que exploram trabalho escravo, permitindo que elas, por exemplo, possam ser beneficiárias de empréstimos de bancos públicos.“Conforme a OIT, Organização Internacional do Trabalho, no Brasil, desde 1995, em duas mil operações realizadas foram encontrados e libertados 50 mil trabalhadores”, lembrou. (Fonte: Agência Senado)
Impacto da terceirização irrestrita pode ser devastador
A possibilidade da terceirização irrestrita defendida pelo empresariado nacional e objeto central das discussões que envolvem a reforma da legislação e jurisprudência em vigor é vista como a modernização necessária e, na outra extremidade como precarização das relações de trabalho. Este debate vai além. O impacto da terceirização irrestrita pode ser devastador para as próprias empresas que buscam aumentar sua produtividade e competitividade.
O processo de reestruturação produtiva se inicia simultaneamente na maioria dos países capitalistas na década de 70 do Século XX, no contexto da terceira revolução industrial e tecnológica.
As razões para a terceirização estão ancoradas na busca constante de modernização dos processos produtivos que assegure ampliação da produtividade interna nas empresas, de maneira a aumentar a competitividade e a rentabilidade, notadamente em função da ampliação do mercado de consumo e da globalização da economia.
As razões para a terceirização estão ancoradas na busca constante de modernização dos processos produtivos que assegure ampliação da produtividade interna nas empresas, de maneira a aumentar a competitividade e a rentabilidade, notadamente em função da ampliação do mercado de consumo e da globalização da economia.
Dentre as principais motivações que justificariam a terceirização na atividade fim das empresas estão: i) redução da necessidade imediata de capital; ii) ausência circunstancial de competências técnicas específicas para produzir de forma mais eficiente frente aos concorrentes no mercado; iii) propiciar condições para dar respostas céleres às demandas do mercado, assegurando flexibilidade às condições de produção; iv) evitar a capacidade ociosa de meios de produção e mão de obra; v) assegurar economia de escala quando os mesmos produtos são demandados por várias empresas.
Não obstante, observam-se uma série de externalidades negativas que surgem no processo de terceirização irrestrita. O mais expressivo diz respeito à perda por parte da empresa terceirizadora das competências terceirizadas, do conhecimento e da metodologia produtiva naquele segmento da atividade.
A fragmentação da representação sindical dos trabalhadores divididos entre os contratados diretamente e os terceirizados, ou entre os organizados em categorias diferentes dentre os terceirizados, que num primeiro momento pode significar uma vantagem para as empresas, pode redundar em constantes conflitos e greves que atingem a mesma empresa. Esta, por sua vez não poderá intervir diretamente nas negociações que pacificam ou compõem os interesses de trabalhadores e empregadores. Read More!
STIQUIFAR alertou Vale sobre desvios: Empresa está mais preocupada em tirar benefícios dos trabalhadores
O
STIQUIFAR alertou a direção da Vale Fertilizantes sobre possível “sumiço” de
MAP grão da empresa. O Sindicato encaminhou tal preocupação, mas que somente
agora teve um desfecho sobre desvios de cargas na Vale, avaliados em mais de R$
20 milhões.
A
diretoria do STIQUIFAR lembrou ainda que a empresa, preocupada em tirar
pequenos benefícios dos trabalhadores, não se preocupou com coisas maiores,
irregulares e preocupantes como este desvio de cargas. Na avaliação do
Sindicato, falta gestão na Unidade de Uberaba.
O
STIQUIFAR questiona ainda a empresa por estar preocupada em tirar benefícios
dos trabalhadores, como o Auxilio Farmácia, Bolsa de Estudo, entre outros, que
representam pouco para a Vale, enquanto desvios milionários acontecem dentro da
mesma. A entidade lembra ainda que três anos vêm questionando os problemas
envolvendo a alimentação fornecida pela empresa, e que a Vale evitava gastar
para melhorar o que traria benefícios para a própria empresa, e perde alta
quantia de dinheiro com desvios.
O
STIQUIFAR ainda argumenta outras reivindicações feitas pela entidade e não
atendidas, como a manutenção e troca dos ônibus de transporte dos
trabalhadores. E outra, preocupante, e que tem a ver justamente com a falta de
segurança na fábrica no Distrito Industrial, a redução no quadro de vigilantes
da empresa. Este fato inclusive fez crescer pequenos furtos dentro da empresa.
Enquanto se preocupa em vistoriar os trabalhadores ao entrar na empresa, a Vale
não se preocupa em dar segurança aos mesmos.
Read More!
Sindicalismo e judiciário repudiam declarações do presidente da Câmara
As declarações do presidente da
Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que a Justiça do Trabalho
"não deveria nem existir", por suposta "irresponsabilidade"
em suas decisões, foram repudiadas com vigor por amplos setores do mundo do
trabalho.
Em meio às mudanças que o governo
pretende nas relações trabalhistas, em flagrante prejuízo aos trabalhadores,
entidades lançaram notas assinalando que as declarações “ofendem os juízes do
Trabalho”, que, ao contrário da fala do parlamentar, “têm a importante missão
de equilibrar as relações entre o capital e o trabalho, fomentando a segurança
jurídica ao garantir a correta aplicação do Direito, de forma digna e decente”.
Tal posicionamento é referendado pelo
presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah. Ele declarou
à Agência Sindical que a Justiça do Trabalho não merece ser atacada pelo
presidente da Câmara, porque, em sua opinião, “é ela que dá amparo aos mais
vulneráveis nas relações capital-trabalho, que hoje amargam desemprego e vivem
sob um ataque feroz aos seus direitos”.
A Associação Nacional dos Magistrados
da Justiça do Trabalho (Anamatra), entidade que representa mais de quatro mil
juízes do Trabalho, e o Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais
Regionais do Trabalho (Coleprecor) destacaram que críticas sobre o
aprimoramento das instituições republicanas até que são aceitáveis. “Mas não
aquelas - aí sim irresponsáveis - com o único objetivo de denegrir um segmento
específico do Poder Judiciário que, especialmente neste momento de crise,
presta relevantes serviços ao País e aos que deles mais necessitam”, afirmam em
nota a Anamatra e o Coleprecor.
Advogados - A Associação dos
Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP) também divulgou nota, segundo a
qual “é mito dizer que a legislação trabalhista é arcaica”, porque a CLT tem 70
anos. “Ela foi toda reformada nos últimos anos, atualizando-se, além do que
teve reconhecimento constitucional na Carta Política Brasileira, de 1988, que
pacificou o País por quase 30 anos, ungindo os direitos trabalhistas como
valores sociais”, diz o texto publicado nesta quinta (9). Assinam a nota da AATSP os advogados
Livio Enescu (presidente) e Aparecido Inácio Ferrari de Medeiros
Onde é o lugar de campeões? É no Clube do STIQUIFAR
É hora dos campeões entrarem em campo... É hora de voltar a praticar esporte e lazer... Então é hora do Clube do STIQUIFAR. O belo espaço campestre recebe Taça dos Campeões de Futebol Society, Com a participação de 12 equipes, a disputa vai novamente movimentar clube do STIQUIFAR nos finais de semanas.
Na primeira fase as equipes estarão divididas em duas chaves de seis times, sendo que todos jogando contra todos. Participam da competição
All Blacks
Jornal Expresso
Heringer
Império das Baterias
Ouro Fino
Inacreditável F.C
Fora o Baile
Sticmu
Amigos da Vale
Mercoquimica
Yara Brasil
CCM
Na primeira fase as equipes estarão divididas em duas chaves de seis times, sendo que todos jogando contra todos. Participam da competição
All Blacks
Jornal Expresso
Heringer
Império das Baterias
Ouro Fino
Inacreditável F.C
Fora o Baile
Sticmu
Amigos da Vale
Mercoquimica
Yara Brasil
CCM
STIQUIFAR cobra esclarecimento da Vale sobre cálculo da PLR
O STIQUIFAR lembra aos companheiros que
a Participação no Lucros e resultados (PLR) da Vale fertilizantes foi definida
em assembléia dos trabalhadores, sobre quais critérios seriam utilizados pela
empresa para cálculo. Na assembléia, a categoria aprovou esta forma, apesar do
alerta da diretoria do STIQUIFAR que estariam assinando um “cheque em branco”
para empresa.
Mesmo assim a PLR apurada para os
companheiros da Vale em Uberaba foi em média a mesma das outras unidades do
setor de fertilizantes. A diretoria do STIQUIFAR esteve reunida com a Vale para
esclarecer quanto a apuração do Fator Vale de 1,14 pontos para a
PLR. A direção do Sindicato pediu a transparência quanto a formula de calculo
utilizada para chegar a tal resultado, onde a empresa atendeu, fazendo suas
apresentações. Ficando claro que o limite de gastos com a PLR é definido
pelo FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL, QUE SIGNIFICA A ENTRADA E SAÍDA DE RECURSOS DA
EMPRESA CONTROLADOS PELOS GESTORES. Sobre a discussão e aprovação do
programa de PLR, lembramos que os trabalhadores aceitaram as condições
propostas, mesmo sendo esclarecido para todos os presentes na assembléia que o
painel de metas apresentado era do segmento de fertilizantes. Na visão do
STIQUIFAR, as metas da mesma é uma “Caixa Preta”, onde quem tem o controle do
negócio é a própria. Enquanto não tivermos consciência de que somente unidos
podemos alterar qualquer proposta de negociação, ficaremos a mercê das
condições impostas.
Em toda a Vale (Brasil e exterior) teve
o mesmo “Fator Vale”, de 1,14. No
ano de 2015, no 4º trimestre o fluxo de caixa operacional negativo da empresa em
US$ 508 milhões, impactando diretamente no resultado de 2016. O custo de fabricação do produto
estava bem acima do planejado pela companhia, além disso, a cotação do Dólar
não era boa, já que o produto fabricado é vendido na moeda estrangeira. Ainda
somado a isso, o negocio Vale tem um quadro de empregado acima do esperado pela
área de fertilizantes, então para o calculo de participação de lucro fica menor
porque temos que dividir para mais pessoas.
Isso somente comprova que não podemos aceitar condições obscuras em nome
de um adiantamento e nem sermos imediatistas, POIS A CONTA VIRÁ ESTE ANO,
QUANDO NÃO TEREMOS ADIANTAMENTO.
Assessoria jurídica do STIQUIFAR acompanha trabalhadores da Vale levados para depoimentos
O STIQUIFAR esclarece que
na madrugada de hoje foi surpreendido com a notícia de Boletim de Ocorrência
Policial envolvendo trabalhadores da Vale fertilizantes de Uberaba, que foram
levados para depoimentos sobre possíveis desvios de Map Grão da empresa.
O Sindicato acionou
imediatamente a assessoria jurídica da entidade, que deu assistência aos
trabalhadores levados pela Polícia para depoimentos. Três caminhões bi-trem
também foram apreendidos com suposta carga desviada.
O STIQUIFAR informa que a
assistência jurídica acompanhou os trabalhadores e agora espera a completa
investigação do caso. O Sindicato aguarda ainda os posicionamentos da Polícia e
Justiça a respeito do caso para voltar a se pronunciar.
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Contra a reforma da Previdência, mulheres protestam em sedes do INSS em 35 cidades
Com atos contra a reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer, as mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizaram uma Jornada de Lutas neste 8 de março, que teve como principal ação as ocupações e protestos em frente a prédios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os protestos mobilizaram 40 mil mulheres em 22 estados e no Distrito Federal, segundo o MST. No total, pelo menos 35 cidades tiveram as sedes do INSS ocupadas ou alvo de protestos.De acordo com o movimento, houve ocupações em Formosa de Goiás (GO); Juazeiro e Barreiras (BA); Maceió, Arapiraca e Delmiro Gouveia (AL); Palmas (TO); Vitória de Santo Antão, Goiaba, Caruaru e Recife (PE); Ceará-Mirim, Mossoró e João Câmara (RN); Itapipoca e Crateús (CE); Belém (PA); Belo Horizonte (MG); e Curitiba (PR).Outras manifestações ocorreram em frente às sedes do instituto, como nas cidades de Londrina, Apucarana, Rolândia, Ivaiporã, Ortigueira, Maringá, Guarapuava e Cascavel (PR); Cuiabá (MT); Petrolina, Amaraji, Palmares, Aliança, Floresta e Petrolândia (PE); João Pessoa (PB).Contrárias ao governo não eleito de Michel Temer, as sem-terra realizaram as ações com o objetivo de "barrar, enfrentar este golpe na Previdência e por nenhum direito a menos", como afirma a integrante da coordenação nacional do movimento, Kelli Mafort."Nós do campo estamos na luta, porque nós não aceitaremos que retirem de nós o direito de segurados especiais. Nós não aceitaremos que as mulheres que hoje se aposentam com 55 anos tenham que se aposentar com 65 anos. Por isso, estamos na luta e vamos barrar essa reforma da Previdência", disse a militante.As mulheres sem-terra realizaram a jornada em parceria com diversos outros movimentos do campo e da cidade, muitos deles parte da Frente da Brasil Popular.
Os protestos mobilizaram 40 mil mulheres em 22 estados e no Distrito Federal, segundo o MST. No total, pelo menos 35 cidades tiveram as sedes do INSS ocupadas ou alvo de protestos.De acordo com o movimento, houve ocupações em Formosa de Goiás (GO); Juazeiro e Barreiras (BA); Maceió, Arapiraca e Delmiro Gouveia (AL); Palmas (TO); Vitória de Santo Antão, Goiaba, Caruaru e Recife (PE); Ceará-Mirim, Mossoró e João Câmara (RN); Itapipoca e Crateús (CE); Belém (PA); Belo Horizonte (MG); e Curitiba (PR).Outras manifestações ocorreram em frente às sedes do instituto, como nas cidades de Londrina, Apucarana, Rolândia, Ivaiporã, Ortigueira, Maringá, Guarapuava e Cascavel (PR); Cuiabá (MT); Petrolina, Amaraji, Palmares, Aliança, Floresta e Petrolândia (PE); João Pessoa (PB).Contrárias ao governo não eleito de Michel Temer, as sem-terra realizaram as ações com o objetivo de "barrar, enfrentar este golpe na Previdência e por nenhum direito a menos", como afirma a integrante da coordenação nacional do movimento, Kelli Mafort."Nós do campo estamos na luta, porque nós não aceitaremos que retirem de nós o direito de segurados especiais. Nós não aceitaremos que as mulheres que hoje se aposentam com 55 anos tenham que se aposentar com 65 anos. Por isso, estamos na luta e vamos barrar essa reforma da Previdência", disse a militante.As mulheres sem-terra realizaram a jornada em parceria com diversos outros movimentos do campo e da cidade, muitos deles parte da Frente da Brasil Popular.
Sindicatos e patrões divergem sobre mudanças na CLT
Centrais sindicais e entidades patronais, ouvidas nos últimos dois dias em audiências na Câmara dos Deputados, mostraram posições antagônicas em relação à reforma trabalhista proposta pelo governo Michel Temer.
De um lado, o setor patronal enxerga a flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) como uma maneira de prover segurança jurídica a empregados e empregadores, ao dar força de lei às negociações coletivas. Já os sindicalistas veem nas mudanças uma ameaça aos direitos adquiridos pelos trabalhadores e a precarização das condições de trabalho, classificando a proposta com termos como "legalização do bico".A reforma pretende flexibilizar a CLT para que as negociações entre trabalhadores e empresas possam prevalecer sobre a legislação em alguns pontos como a carga horária, horário de almoço e parcelamento de férias, entre outros. Também ameniza as restrições sobre a contratação de trabalhadores temporários.O projeto de lei 6787 tramita atualmente na Câmara em uma comissão especial. A previsão do relator, Rogério Marinho (PSDB-RN), é entregar seu parecer em maio, após uma série de audiências. O governo quer concluir a tramitação da reforma no Congresso antes do recesso parlamentar, em julho.Ontem, a comissão ouviu representantes de seis entidades patronais, que se queixaram de decisões judiciais que têm anulado parcial ou completamente diversos acordos firmados entre patrões e empregados, afetando principalmente as vantagens obtidas pelas empresas nas negociações. Além disso, a legislação tem, na visão dos empresários, gerado milhões de ações judiciais todos os anos, além de travar os investimentos."Legislação trabalhista rígida não garante direitos sociais, mas aumenta número de reclamações no Judiciário. Não adianta ter leis que garantam muito, trabalhador não recebe, entra na Justiça e não recebe, porque empresa já quebrou", disse Damião Cordeiro, em nome da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
De um lado, o setor patronal enxerga a flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) como uma maneira de prover segurança jurídica a empregados e empregadores, ao dar força de lei às negociações coletivas. Já os sindicalistas veem nas mudanças uma ameaça aos direitos adquiridos pelos trabalhadores e a precarização das condições de trabalho, classificando a proposta com termos como "legalização do bico".A reforma pretende flexibilizar a CLT para que as negociações entre trabalhadores e empresas possam prevalecer sobre a legislação em alguns pontos como a carga horária, horário de almoço e parcelamento de férias, entre outros. Também ameniza as restrições sobre a contratação de trabalhadores temporários.O projeto de lei 6787 tramita atualmente na Câmara em uma comissão especial. A previsão do relator, Rogério Marinho (PSDB-RN), é entregar seu parecer em maio, após uma série de audiências. O governo quer concluir a tramitação da reforma no Congresso antes do recesso parlamentar, em julho.Ontem, a comissão ouviu representantes de seis entidades patronais, que se queixaram de decisões judiciais que têm anulado parcial ou completamente diversos acordos firmados entre patrões e empregados, afetando principalmente as vantagens obtidas pelas empresas nas negociações. Além disso, a legislação tem, na visão dos empresários, gerado milhões de ações judiciais todos os anos, além de travar os investimentos."Legislação trabalhista rígida não garante direitos sociais, mas aumenta número de reclamações no Judiciário. Não adianta ter leis que garantam muito, trabalhador não recebe, entra na Justiça e não recebe, porque empresa já quebrou", disse Damião Cordeiro, em nome da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
'‘Querem que a mulher pague a conta na reforma da Previdência’, afirma Auxiliadora em Plenária da Força Sindical
A Plenária Nacional das Mulheres organizada pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres da Força Sindical conta com a participação de centenas de dirigentes sindicais de todas as regiões do País. “Temos de nos organizar e ampliar o debate para fortalecer nossa participação nas discussões de temas que também são de interesse das mulheres”, disse Maria Auxiliadora dos Santos, secretária Nacional da Mulher da Central. evento acontece em Praia Grande, entre os dias 7 e 9 de março. Entre os temas discutidos estão: “Violência Contra a Mulher”, “Reforma da Previdência”, “Empoderamento das Mulheres”, “Mulher e o Mercado de Trabalho” e “Ratificação da Convenção 156 da OIT”.