Essa
empresa não concretizou, por vontade própria, a negociação coletiva de 2018 e
continuou com o turno de revezamento sem Acordo Coletivo o que ocasionou uma
ação promovida pelo Stiquifar que constatou que esses quase 200 empregados
tiveram uma perda monetária de aproximadamente R$800,00.
A Yara, como uma forma de retaliação, retirou o turno de revezamento e colocou o turno fixo, flexibilizando alguns empregados para trabalhar rodando turno onde não há critério para definir qual será o escolhido para trabalhar nesse turno.
O Stiquifar acredita que é o início de uma mobilização contra os direitos dos trabalhadores. De acordo com a presidente do sindicato Graça Carriconde, essa atitude da empresa prova um total desrespeito com todos os envolvidos. “A Yara está tentando coagir os trabalhadores contra o sindicato que é o único órgão que pode e tem conhecimento de causa para atuar em prol dos trabalhadores. Acredito que esse é o primeiro passo para que os trabalhadores ameaçados de forma sutil, possam se afastar do Stiquifar para depois, tirarem mais direitos. Além de não se preocupar com a mão de obra, essa empresa retirou do mercado de Uberaba aproximadamente R$160.000 mensalmente em um momento onde a economia precisa ser movimentada. É lamentável”.
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