Mesmo com faturamento em alta, Correios insistem em cortar direitos



 Radicalismo patronal. A Empresa de Correios e Telégrafos não aceita negociar a manutenção dos direitos dos trabalhadores, em greve desde o dia 17. A proposta de conciliação foi apresentada quinta (27) pelo vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello. 

Na busca do consenso, o ministro propôs prorrogar o Acordo Coletivo da categoria por mais um ano, sem reajuste salarial ou das cláusulas econômicas. Com a negativa da ECT, o julgamento vai a dissídio coletivo, em breve.


Apesar de obter altos lucros por três anos consecutivos, a empresa mantém disposição de reduzir o valor do adicional noturno e das horas extras; e cortar direitos como licença-maternidade de 180 pra 120 dias; indenização por morte; e ainda auxílio pra filhos com necessidades especiais e auxílio-creche.

 
Lucros - Segundo o economista do Dieese, Clovis Scherer, os dados do relatório administrativo da ECT mostram em 2019 lucro líquido de R$ 102,1 milhões. A empresa fechou 2019 com 99.443 funcionários, ante 105.349 no ano anterior (-5,61%).


"Não existe explosão de gastos, nenhum desequilíbrio, muito pelo contrário. Nos últimos dois anos, há os resultados num patamar de gasto com pessoal, inclusive encargos sociais, inalterado dentro da média histórica”, explica Clovis.


Pandemia - Com o aumento das compras on-line em meio à pandemia, a estimativa é que a empresa tenha um lucro ainda maior em 2020. De acordo com a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos (Findect), o faturamento da estatal já cresceu 20%. 


Greve - Diante da intransigência da empresa, trabalhadores se mostram dispostos a manter a mobilização e reforçar a greve, que tem adesão de 70% do efetivo. “Vamos ampliar o movimento pra denunciar à população as reais intenções da empresa e do governo”, avisa Elias Cesário, o Diviza, presidente do Sintect-SP e vice da Federação/Findect.

 

MAIS - Acesse os site do Sintect-SP e da Findect.

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 Fertilizantes Heringuer, em recuperação judicial, reportou um prejuízo líquido de R$ 47,1 milhões no segundo trimestre de 2020.



  Fertilizantes Heringer, em recuperação judicial, reportou um prejuízo líquido de R$ 47,1 milhões no segundo trimestre de 2020.


                                                 

Os resultados Fertilizantes Heringer
 (BOV:FHER3) referente a suas operações do segundo trimestre de 2020, foram divulgados no dia 28/08/2020.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – positivo de R$ 16,8 milhões no 2T20, uma reversão de R$ 43 milhões em comparação ao 2T19 em decorrência do expressivo aumento da Receita Líquida e do Lucro Bruto adicionado da redução nas despesas VG&A pela reestruturação da Companhia.
A empresa possui valor de mercado de R$ 159 milhões. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.
A receita líquida cresceu 54%, principalmente impactado pelo aumento de volume em 53% adicionado de discreto aumento nos preços praticados em relação aos custos. A receita no 2T20 foi de 293,8 milhões.
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BALANÇOS Fertilizantes Heringer (FHER) 2T20: Prejuízo líquido de R$ 47,1 milhões

 Fertilizantes Heringuer, em recuperação judicial, reportou um prejuízo líquido de R$ 47,1 milhões no segundo trimestre de 2020.

Os resultados Fertilizantes Heringer (BOV:FHER3) referente a suas operações do segundo trimestre de 2020, foram divulgados no dia 28/08/2020.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – positivo de R$ 16,8 milhões no 2T20, uma reversão de R$ 43 milhões em comparação ao 2T19 em decorrência do expressivo aumento da Receita Líquida e do Lucro Bruto adicionado da redução nas despesas VG&A pela reestruturação da Companhia.
A empresa possui valor de mercado de R$ 159 milhões. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.
A receita líquida cresceu 54%, principalmente impactado pelo aumento de volume em 53% adicionado de discreto aumento nos preços praticados em relação aos custos. A receita no 2T20 foi de 293,8 milhões.
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Mosaic Fertilizantes formaliza o apoio para projeto de Araxá escolhido no Edital da Água

 



Com o intuito de reverter o processo erosivo por infiltração de um dos afluentes do Córrego Feio, fonte de abastecimento do município, a COPASA está propondo uma obra hidráulica para o adequado vertedouro ao barramento causado pelo excesso de chuvas nos afluentes do Córrego, recuperação da área, recuperação e estabilização do aterro para plantio de gramíneas, recomposição da flora com espécies arbustivas e arbóreas, e a realização de palestras para produtores e escolas sobre práticas de conservação dos recursos humanos.

De acordo com Henrique Oliveira, gerente industrial da Mosaic Fertilizantes em Araxá e Patrocínio, esta iniciativa terá um impacto grande na comunidade. “Além de resolver um problema que afeta a população como um todo, a ideia é fornecer conhecimento para que as informações corretas sejam divulgadas e aplicadas. Queremos deixar um legado na região”, afirma.

Para Sergio Andrade, Diretor Executivo da Agenda Pública e membro da banca julgadora do Edital da Água, o projeto está reconhecendo e premiando ideias que vem sendo pensadas pela sociedade brasileira em diferentes cidades. “O grande mérito é a construção de soluções em escala que, uma vez implementadas, podem beneficiar um grande número de pessoas tanto no campo, quanto na cidade”, diz.

A Mosaic Fertilizantes, membro do Pacto Global Brasil, segue com sua agenda de iniciativas de sustentabilidade alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU.


Fonte: Jornal Diário de Araxá



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Aos 40 anos, Diesat buscar orientar ações sobre a saúde do trabalhador


O sindicalismo brasileiro criou três Departamentos de assessoramento. O econômico é o Dieese, o político-parlamentar é o Diap e o de Saúde é o Diesat - Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisa de Saúde e dos Ambientes de Trabalho.


A entidade, presidida por Edison Flores, Sintaema/SP, tem 40 anos. Pra falar dessa trajetória, a live da Agência Sindical dia 26 (quarta) ouviu Eduardo Bonfim, coordenador-técnico.


Profissional com ampla formação, Bonfim reafirmou os compromissos do Diesat, citou campanhas notórias - como a do banimento do amianto -, explicou o funcionamento da entidade e chamou o movimento a reforçar ações pela saúde do trabalhador, dentro e fora do ambiente de trabalho.


TRECHOS PRINCIPAIS:


Diesat - A saúde e a segurança do trabalhador precisam ser colocadas em evidência. As ações do Diesat, que se originam nas lutas da década de 70, buscam construir iniciativas a partir da própria vivência e relatos dos trabalhadores, além das demandas das entidades sindicais.

 

Conteúdo - O Diesat, continuadamente, produz conteúdo sobre os temas de sua área, como revistas, notas técnicas, nota informativa e outros documentos. No momento, desenvolve parceria com a Fiocruz, a fim discutir ambientes de saúde no trabalho. Materiais sobre tais temas não faltam.  

 

Histórico - Nessas quatro décadas, o Diesat tem um importante acúmulo de experiências e projetos, como qualificação social, formações específicas, debates com especialistas, campanhas, a exemplo do banimento do amianto, defesa da seguridade social pública, além do programa de saúde do trabalhador, que foi o embrião do Cerest.

 

Cerest - Centro de Referência de Saúde do Trabalhador, que funciona em muitos municípios. Se o trabalhador sofre acidente ou tem problema de saúde provocado pelo trabalho, pode procurar apoio e orientação no Cerest, que tomará as providências, entre as quais a vigilância do local de trabalho.

 

Governo - Mesmo em meio às adversidades conjunturais, não cessa a discussão da saúde do trabalhador, independentemente de qual seja o governo. Dada a sua importância social, essa luta tem que seguir, seja qual for a linha dos governos.

 

Covid-19 - Elaboramos documentos e produzimos vídeos específicos. Eles levantam a discussão do nexo causal, relacionado às atividades laborais. Esse conteúdo está à disposição do sindicalismo, das universidades e de quem mais queira utilizar ou difundir.

 

Atendimento - O Diesat não faz atendimento direto ao trabalhador. A orientação é para que faça encaminhamento com sua entidade sindical - até porque aquele pode ser um problema coletivo. O Diesat, de todo modo, se dispõe a dialogar com todos, para atendimento ou a fim de orientar e compartilhar conteúdo.



Fonte: Agência Sindical 

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Prefeitura recebe doação de cestas básicas e máscaras









A Prefeitura de Uberaba recebeu da Sipcam Nichino, ontem, a doação de 400 cestas básicas e 400 máscaras de tecido. As cestas já foram entregues no Centro de Distribuição da Prefeitura e serão distribuídas para hospitais e instituições do município. A doação foi feita com o valor arrecadado em live, quase R$17 mil reais, com artistas uberabenses, realizada em julho pela Sipcam.

O prefeito Paulo Piau agradeceu a empresa de defensivos agrícolas pela solidariedade. “Essa união é fundamental neste período de pandemia e dá uma sinergia muito boa, além de levar cultura e entretenimento para as pessoas ao mesmo tempo”, enfatizou o prefeito. Ele destacou ainda que um relatório será enviado para empresa com as informações do encaminhamento das cestas e das máscaras, garantindo a transparência de todo o processo.

O diretor financeiro da Sipcam, Adilson da Cruz, e a gerente de sustentabilidade, Ana Márcia Uhlemann, destacaram que a parceria surgiu como forma de contribuir com a Prefeitura no trabalho feito contra a Covid-19. “Ficamos orgulhosos de ver como Uberaba está conduzindo a pandemia e de como a situação do município está sendo administrada em um período tão difícil”, ressaltou Adilson.

Durante a entrega da doação, acompanharam o prefeito os secretários de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, José Renato Gomes; de Governo, Rodrigo Vieira; e de Administração, Carlos Dalberto de Oliveira Júnior (Belzinho).

“Uberaba Solidária” e “Juntos por Uberaba” – Durante o período de pandemia, os projetos “Uberaba Solidária” e “Juntos por Uberaba”, ambos contam com a participação da Prefeitura, continuam recebendo doações vindas de empresas e pelos munícipes. 


Estão sendo recebidos alimentos não-perecíveis, destinados a famílias em condição de vulnerabilidade social e que não sejam atendidas pelo Programa Bolsa Família, bem como materiais de higiene pessoal, limpeza, materiais de proteção individual, dentre outros insumos. As doações devem ser encaminhadas para o Centro de Distribuição: Avenida Francisco Podboy, nº 400 - galpão 2 - Distrito Industrial I. Qualquer dúvida pode ser esclarecida por meio do telefone (34) 3321-5234 de segunda a sexta das 7h às 17h.



Fonte: Prefeitura de Uberaba - www.jmonline.com.br





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Inundações na China atingem a indústria de fertilizantes




 Devido a semana de enchentes no rio Yangtze, muitas empresas foram afetadas e tiveram que suspender suas operações, por cauda do grande número de fábricas inundadas na região. A fabricante de fertilizantes mineiral Sichuan Hebang Biotechnology, que é responsável por 24% da produção de fosfóricos na China, relatou sobre a inundação de suas alocações.


Os danos causados a linha de produção e ao estoque são estimado em US$ 50,6 milhões. A Shenghe Resources, um dos maiores produtores de elementos de terras raras na China, foi forçada a suspender as operações.


Na semana passada, o presidente Xi Jinping e o primeiro-ministro Li Keqiang visitaram as regiões afetadas pelas enchentes, prometendo aumentar o controle e o apoio econômico. O Ministério de Emergências já alertou as autoridades locais para permanecerem alerta para a tempestade tropical Bavi, que deve atingir o sul do país em breve.

 

Fonte: https://www.globalfert.com.br/noticias/mercado/inundacoes-na-china-atingem-a-industria-de-fertilizantes/

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Mosaic Fertilizantes formaliza o apoio para projeto de Patrocínio (MG) escolhido no Edital da Água




A Mosaic Fertilizantes, uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados, oficializou o apoio para uma iniciativa de Patrocínio, Minas Gerais, escolhida na segunda edição do Edital da Água. A ação, que busca apoiar organizações da sociedade civil e instituições de ensino superior com ações voltadas à gestão e disponibilidade de água, foi realizada em parceria técnica com o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS). 

O projeto é um dos doze escolhidos para receber até R$ 45 mil. Conduzido pelo CerVivo, o projeto propõe a capacitação da comunidade Tejuco na implementação de fossas sépticas e educação básica para a população ao redor. A ideia é promover dias de campo com a instalação e manutenção de fossas do tipo TEVAP, que é uma tecnologia reconhecida e disseminada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater) e autorizada pela Superintendência Regional do Meio Ambiente (SUPRAM).

De acordo com Henrique Oliveira, gerente de unidade da Mosaic Fertilizantes em Patrocínio e Araxá, esta iniciativa visa empoderar as pessoas em um dos locais onde a empresa atua. “Para nós, é importantíssimo levar o conhecimento necessário para que, juntos, possamos fazer a diferença. A capacitação da comunidade e a mudança de comportamento são um legado não só para o meio ambiente, mas para a sociedade como um todo”, afirma.

Para Sergio Andrade, Diretor Executivo da Agenda Pública e membro da banca julgadora do Edital da Água, o projeto está reconhecendo e premiando ideias que vem sendo pensadas pela sociedade brasileira em diferentes cidades. “O grande mérito é a construção de soluções em escala que, uma vez implementadas, podem beneficiar um grande número de pessoas tanto no campo, quanto na cidade”, diz.

A Mosaic Fertilizantes, membro do Pacto Global Brasil, segue com sua agenda de iniciativas de sustentabilidade alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU.

Sobre Mosaic Fertilizantes

A Mosaic é uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes para 40 países. No Brasil, por meio da Mosaic Fertilizantes, atua na produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes para aplicação em diversas culturas agrícolas, além do desenvolvimento de produtos para nutrição animal e comercialização de produtos industriais. 

Possui unidades, próprias e contratadas, em dez estados brasileiros e no Paraguai. Por meio do Instituto Mosaic, promove ações de responsabilidade social na grande maioria das localidades onde está instalada. A empresa também é controladora do terminal portuário da Fospar, em Paranaguá. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no Facebook e LinkedIn.

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Grupo avícola anuncia fábrica de fertilizantes




O que atua nos segmentos avícola e de pecuária, anuncia o criação da Terra Nova Fertilizantes. Com um investimento inicial de R$ 15 milhões, a fábrica está localizada em Guararapes (SP), conta com uma área de 26.4 mil m2 para compostagem e armazenamento.


A empresa vai utilizar esterco puro da indústria avícola de poedeiras para a produção de fertilizante orgânico, adicionando fontes de carbono, destinado para diversas culturas agrícolas. O tipo de fertilizante obtido é o chamado composto classe “A” que fornece substâncias húmicas ao solo, aumentando sua agregação, porosidade, aeração e resistência contra erosão, além de melhorar os teores de macro e micronutrientes e ampliar a capacidade de retenção de água.


A planta tem capacidade para produzir 144 mil toneladas por ano ano de fertilizante orgânico. A previsão para os próximos cinco anos é adicionar ao projeto uma estrutura de fabricação de fertilizante organomineral com um aporte de mais R$ 15 milhões. Toda a matéria-prima é obtida com compostagem rastreada de forma a não gerar chorume, odores ou gases do efeito estufa. 


“A nova unidade de negócio, alinhada aos preceitos de sustentabilidade e responsabilidade ambiental, já nasce com um diferencial importante. Ela detém 100% da matéria-prima base de sua produção que possibilita uma ótima compostagem e resulta em um fertilizante orgânico de alta qualidade, rico em matéria orgânica humificada essencial à nutrição das culturas agrícolas”, afirma Gilson Tadashi Katayama, Diretor Comercial do Grupo Katayama.


O produto é comercializado a granel (sem quantidade mínima) e transportado até a localidade do produtor rural. Em breve também estará disponível em embalagens. Com perfil de solos ácidos o Brasil demanda reposição de matéria orgânica no solo. O uso do fertilizante orgânico pode reduzir de 20 a 30% a necessidade de fertilização mineral. O produto é indicado para fertilização de plantio e cobertura/manutenção de culturas diversas, como cana-de-açúcar, algodão, grãos e café, além da fruticultura, horticultura e pastagens para pecuária.


Fonte: Agrolink
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Stiquifar colocará em votação virtual proposta de reajuste salarial da Usina Aroeira na próxima 4ª feira

 


A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) informa os trabalhadores da Usina Aroeira que na próxima quarta-feira, dia 2 de setembro, irá promover uma Assembleia Virtual. O objetivo é colocar em votação a proposta de reajuste salarial apresentada para a categoria para a data-base de 2020/2021.


O sindicato valoriza o resultado da negociação da pauta de reivindicação da categoria, juntamente com a Bioenergética Aroeira, pois foram incluídos instrumentos no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e apresentadas considerações jurídicas que vem de encontro com os anseios dos trabalhadores para terem mais qualidade de vida e melhor ambiente de trabalho para desenvolver suas atividades laborais.


A entidade explica que a proposta da Usina Aroeira consiste em: reajuste de 100% do INPC (Índice nacional de Preço ao Consumidor), cujo índice atualmente é de 2,459%, sendo que o salário normativo deverá ser corrigido com base em cima do mesmo percentual.


Importante destacar que o Estado de São Paulo, que é referência nacional para o segmento químico e farmacêutico, infelizmente renovou o instrumento coletivo com manutenção de todas as cláusulas, ou seja, sem reajuste salarial. No entanto, o Stiquifar vem trabalhando incansavelmente para as empresas reconhecerem a importância dos trabalhadores e apresentarem melhores propostas para a categoria da  sua base sindical.

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Stiquifar participa de vídeo conferência para conhecer as novas ações do Centro Médico de Saúde da Mosaic Fertilizantes

 


Os diretores do Stiquifar participaram de uma vídeo conferência com a área de saúde da Mosaic Fertilizantes, nesta última segunda-feira (24), onde tiveram a oportunidade de conhecer a Dra. Andreia, que dentro da nova estrutura da empresa está gerenciando o Centro Médico de Saúde. “Ela é coorporativa é responsável por todas as unidades a nível do Brasil. O que nós chamou atenção que além de técnica, ela possui vasta experiência no segmento da saúde, pois tem especialidade na área do trabalho”, explica


Primeiramente, o sindicato queria conhecê-la, porque temos uma grande preocupação com a saúde física e mental dos trabalhadores. O importante é que tivemos oportunidade de colocar essa preocupação para ela e informá-la que uma determinada profissional da área, num passado remoto, colocou a situação de alguns trabalhadores que estavam com restrições de saúde aptos para o trabalho. “Nós colocamos a consequência demissão mínima de 3 casos”, observa.


O Stiquifar avaliou que o encontro foi de extrema relevância, pois colocou todas as situações a empresa e oportunizou uma mudança na política de ação do Centro Médico da Mosaic Fertilizantes. “O trabalhador tem que ser visto como o bem maior da empresa, porque é ele que produz. Sabemos que o segmento está altamente positivo este ano e eles devem receber a devida atenção nos atendimentos médicos, seja em consultas periódicas, exames de rotinas, entre outras. Com a finalidade de valorizar a sua saúde física e mental para que os trabalhadores possam exercer suas atividades laborais com responsabilidade e afinco”, concluem.

 

 

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Mosaic Fertilizantes pede um prazo de 15 dias para melhorar a qualidade dos alimentos oferecidos no restaurante

 


A diretoria do Stiquifar se reuniu com o gerente industrial da Mosaic Fertilizantes, juntamente com o RT’s discutiu sobre a precariedade do lanche oferecido aos trabalhadores, bem como a falta de variedade do cardápio.


Segundo o sindicato, as partes negociaram um prazo de aproximadamente, 15 dias, para resolver a situação da qualidade dos alimentos oferecidos no restaurante da Mosaic juntamente com os responsáveis pelo cardápio.


O gerente industrial garantiu que estará orientando o restaurante para alterar o lanche oferecido aos trabalhadores que será composto por: pão com presunto e mussarela, barra de cereais, além de quitadas (bolo, rosca, biscoitos, etc)


“Estamos atentos a essa demanda, tendo em vista que são necessidades básicas do trabalhadores, extremamente desmotivados devidos a condições precárias de trabalho e exigência exacerbada da empresa. “O básico tem que ser oferecido com qualidade e variedade para que os trabalhadores tenham energia para desenvolver suas atividades laborais”, finalizam.

 

 

 

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MPF solicita bloqueio imediato de R$ 26 bi da mineradora Vale




O Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais junto a outros órgãos governamentais solicitaram à Justiça que a Vale (VALE3) seja condenada a pagar R$ 54 bilhões em indenizações pela tragédia de Brumadinho (MG). O pedido foi feito na última quarta-feira (26). Do valor total, os procuradores pediram o bloqueio imediato de R$ 26 bilhões.

A tragédia envolvendo o rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, no início de 2019, fez 259 vítimas fatais e outras 11 ainda não foram encontradas. O Corpo de Bombeiros Militar retomará as buscas pelos corpos das últimas vítimas do acidente nesta quinta. O valor da indenização inclui às perdas econômicas por parte do Estado, R$ 26 bilhões, e os danos coletivos e sociais em decorrência do desastre, que configuram R$ 28 bilhões.

Os valores foram calculados pela Fundação João Pinheiro, que é um órgão de pesquisas em políticas públicas do Governo de Minas Gerais. O estudo teve como base as diretrizes estabelecidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para a fixação de “danos extrapatrimoniais, como a gravidade da repercussão das lesões, o proveito obtido com a conduta, o grau de culpabilidade, a reincidência e a situação econômica da empresa”, segundo informações do jornal “Valor Econômico”.

Em relação ao quesito da situação econômica da empresa, por exemplo, a Fundação João Pinheiro optou por colocar os R$ 28 bilhões devido ao valor ter sido o lucro líquido distribuído pela Vale aos seus acionistas no ano anterior a tragédia. “Tal medida consegue aferir aquilo que a empresa lucrou ao não tomar as medidas necessárias com a segurança das barragens que se romperam e destacar as condições da empresa no período imediatamente anterior ao desastre”, diz a petição da Fundação.

Em nota, a Vale informou que ainda não obteve conhecimento formal da petição e comunicou que irá se manifestar nos autos, no prazo que for estipulado pela Justiça. “A companhia reitera o seu compromisso com as ações de reparação e compensação dos danos causados pelo rompimento da barragem, que se iniciaram imediatamente após o ocorrido”, disse a mineradora em nota.

Fonte: www.sunoresearch.com.br
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Trabalho temporário cresce e abre 1 milhão de vagas com mercado instável




Segundo especialistas, entrevistados pela jornalista Fernanda Brigatti para matéria do jornal Folha S.Paulo, modalidade que não dá direito à multa do FGTS na demissão cresceu 47% no primeiro semestre. De acordo com apuração da reportagem, setores como logística, alimentação, varejo, saúde, agronegócio e o setor farmacêutico são os que mais abriram posições.

Enquanto o emprego formal patina em meio à crise econômica causada pela pandemia, o trabalho temporário dá sinais de força. Levantamento da Asserttem (Associação Brasileira do Trabalho Temporário) junto às empresas do setor estima que 1 milhão de vagas temporárias tenham sido preenchidas no primeiro semestre deste ano.

Trata-se uma alta de 47% em relação à igual período do ano passado.Em alguns segmentos, a demanda por esse tipo de contrato praticamente dobrou. Logística, alimentação, varejo, saúde, agronegócio e o setor farmacêutico são os que mais abriram posições. As agências apostam ainda em um aumento médio de 28% no volume total de vagas temporária em 2020, na comparação com 2019.

A crise sanitária, que deixou um saldo negativo de 1,2 milhão de vagas formais no primeiro semestre, de certa forma, avaliam especialistas, criou as condições para o avanço do contrato temporário.

“Alguns clientes tiveram de reduzir drasticamente seus quadros permanentes no início da pandemia. Com a retomada de algumas operações, optaram por temporários devido ao cenário de instabilidade econômica”, afirma Vânia Montenegro, diretora de serviços de RH da Employer.

O trabalhador temporário é aquele contratado por meio de uma agência e para atender necessidades pontuais, como substituição de pessoal ou demanda extraordinária –e a pandemia trouxe as duas situações.

Marcos de Abreu, presidente da Asserttem, diz que setores como a indústria de alimentos já tinha uma previsão de contratação no decorrer do ano, mas que o aumento do consumo e o volume de licenças médicas intensificou a necessidade por mão de obra.

“Há alguns picos de contratação no ano, como Dia das Mães, Natal, por exemplo. São eventos pontuais, nunca é tão volumoso assim”, afirma Abreu, para quem o crescimento está ligado à flexibilidade da contratação.

Para o trabalhador, a principal diferença em relação ao contrato convencional regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é que, ao ser demitido, não terá direito à multa de 40% sobre o saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou acesso ao seguro-desemprego.

Os contratos não precisam ter prazo estipulado, mas valem por até 180 dias. Se a empresa puder provar que ainda precisa desse funcionário, a lei prevê que ele ainda pode continuar por outros 90 dias, somando um período máximo de nove meses na empresa.

Por outro lado, se a tal demanda extraordinária se encerrar antes, a demissão fica muito mais simples para a empresa, que só precisa pagar os dias de trabalho e as férias proporcionais.

Essa rapidez na desmobilização da mão de obra também é um atrativo desse tipo de contrato, afirma Toni Camargo, diretor da Randstad.

Nos setores que puxaram a necessidade de mão de obra temporária, como os de saúde e farmacêutico, e também segmentos ligados ao consumo, como alimentos e compras online, a Randstad registrou um aumento de 97% na demanda por contratações.

Camargo acredita que a procura pelo contrato temporário atravesse o ano e dure até, pelo menos, o segundo trimestre do ano que vem.

“Neste momento, as empresas têm dúvidas quanto à contratação de mão de obra efetiva. É uma tendência que deve perdurar também logo que houver a retomada, como uma opção melhor”, afirma.

Para Camargo, o momento de dúvidas quanto à força da atividade economia favorece o contrato mais flexível. Há ambiente também para demissões.

Na Gi Group, pelo menos 12 mil colocações temporárias estão previstas até o fim do ano, 10 mil delas já confirmadas. No primeiro semestre de 2020, o volume de vagas subiu 50%. “A previsão é que a gente tenha de 80% a 90% de crescimento neste ano”, diz.

Ana Brito, diretora de negócios da Gi, diz que os contratos temporários tem um taxa alta de efetivação, na faixa de 60%.

As vagas desse tipo, segundo ela, são principalmente operacionais, para cargos de nível médio. Em meio à pandemia, porém, também houve a necessidade de preencher cargos administrativos e outros com alta especialização, com médicos e enfermeiros.

Na Luandre, o aumento nos pedidos por contratações temporárias foi de 40%, segundo Gabriela Mative, superintendente de recrutamento e seleção.

No início da pandemia e por cerca de três meses, quem mais precisou desse tipo de funcionário foi o setor de saúde. Depois, vieram as redes varejistas. Agora, diz ela, toda a cadeia logística, que atende o comércio virtual, está em busca desse pessoal, inclusive de auxiliares e especialistas em segurança de rede.

Gabriela vê um certo preconceito no trabalho temporário, devido à curta duração. “Há um ideia de que passar poucos meses em um emprego deixa o registro do trabalhador sujo, mas é uma oportunidade de ser efetivado”, afirma.

Para o diretor técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Fausto Augusto Junior, o avanço do trabalho temporário reflete questões conjunturais –a necessidade extraordinária e provisória criada pela pandemia–, mas também indica mudanças estruturais no mundo do trabalho.

“[O aumento] é natural em um momento de dúvida, porque é um contrato que traz maior previsibilidade. Do ponto de vista da estrutura, vem de um conjunto de mudanças reforçadas a partir da reforma trabalhista, em 2017”, afirma.


Fausto diz que esses novos modelos de contrato formal, que incluem também os intermitentes e terceirizados, ainda estão em teste. “O que a gente percebe é uma descaracterização do trabalhado habitual”, afirma. “O problema é que há consequências para o trabalhador, que vai perdendo direitos”.


Fonte: Folha em São Paulo
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Governo divulga novo cronograma de pagamento do auxílio emergencial




O Ministério da Cidadania publicou hoje no Diário Oficial da União (DOU) uma portaria com novo calendário de pagamentos do auxílio emergencial. O calendário vale para os trabalhadores que realizaram o cadastro nas agências dos Correios entre os dias 8 de junho e 2 de julho, os que fizeram contestação do pedido de auxílio entre os dias 3 de julho e 16 de agosto e que tenha sido considerado elegível.

O novo calendário também abrange as pessoas que receberam a primeira parcela em meses anteriores, mas tenham tido o pagamento reavaliado em agosto de 2020. Inicialmente os valores serão depositados na poupança social digital, podendo ser usados para o pagamento de contas e realização de compras por meio do cartão de débito virtual. Posteriormente os recursos serão liberados para saques e transferências. Segundo a pasta e medida visa evitar aglomerações para minimizar o risco de propagação do novo coronavírus (covid-19).

De acordo com a portaria, as pessoas que se inscreveram nas agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho, receberão os pagamentos por meio de poupança social digital. A primeira parcela será paga no período de 28 de agosto a 30 de setembro. Os saques serão liberados no período de 19 de setembro a 27 de outubro.

A segunda e terceira parcelas serão pagas de 9 de outubro a 13 de novembro, com saques liberados de 29 de outubro a 19 de novembro. A quarta e quinta parcelas sairão no período de 16 de novembro a 30 de novembro, com saques liberados de 26 de novembro a 15 de dezembro.

No caso dos trabalhadores que fizeram a contestação entre os dias 3 de julho e 16 de agosto, a primeira parcela será paga no período de 28 de agosto a 30 de setembro, com saques liberados de 19 de setembro a 27 de outubro. A segunda e terceiras parcelas de 9 de outubro a 13 de novembro, com saques liberados de 29 de outubro a 19 de novembro.

As duas parcelas restantes serão pagas de 16 de novembro a 30 de novembro, com saques liberados de 26 de novembro a 15 de dezembro.

Em relação aos casos dos trabalhadores que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores e tiveram o pagamento suspenso em agosto, o ministério efetuará o pagamento de todas as parcelas restantes no período de 28 de agosto a 30 de setembro. Os saques serão liberados no período de 19 de setembro a 27 de outubro.


Fonte: Força Sindical
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Federação dos Metalúrgicos lançam Campanha Salarial 2020 em assembleia on-line



Na pauta, além da manutenção das reivindicações constantes na Convenção Coletiva da categoria, foram discutidas estratégias de ação e propostas que possam garantir os direitos dos metalúrgicos, além das possibilidades relacionadas às questões de reajuste econômico ao final das negociações.

 
A votação da pauta de reivindicações também foi feita através de voto eletrônico em link específico para este fim. Todos os 54 sindicatos filiados, representando cerca de 800 mil metalúrgicos no Estado de SP, com data-base em 1º de novembro, votaram pela aprovação da pauta.

“Realizamos com sucesso mais um lançamento de nossa Campanha Salarial para este ano de 2020. Pela primeira vez realizamos essa assembleia com o devido distanciamento social que o momento exige, mas sabemos que nossa força está em nossa união e em nossa disposição de luta. Sabemos que as dificuldades serão ainda maiores nesta Campanha, mas estamos confiantes que conseguiremos garantir vitórias para a categoria metalúrgica do Estado de São Paulo”, declarou Eliseu Silva Costa, Presidente da Federação.
 
“Vamos exigir dos grupos patronais respeito às conquistas dos Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho, mais benefícios e reajustes acima dos índices oficiais de inflação, para garantir o poder de compra dos salários e reconhecer o esforço de quem mesmo diante dos riscos diários de uma pandemia não abandonou a produção”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
 
Miguel Torres alerta também para a insistência do governo em impor ao País a carteira de trabalho verde e amarela, sem direitos, e uma reforma sindical feita para enfraquecer e destruir as entidades sindicais representativas da classe trabalhadora.


Fonte: Força Sindical 
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26 de Agosto - Dia Internacional da Igualdade Feminina

 


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Vendas de fertilizantes devem bater recorde em 2020



A StoneX prevê que 37 milhões de toneladas de fertilizantes sejam vendidas em 2020, volume recorde. Sul e Centro-Oeste são as regiões que apresentam as compras mais aceleradas, segundo análise da consultoria.

“Imaginávamos que o segmento de açúcar e algodão pudessem consumir um pouco menor, o que não ocorreu. Ademais, temos o crescimento na área de soja. Então pode ser até um pouco superior, chegando a até 37,2 milhões de toneladas”, afirma o coordenador da área de Fertilizantes da StoneX, Marcelo Mello.

De acordo com ele, a conjuntura internacional está bastante favorável ao produtor, com a soja em bons patamares e os preços dos insumos em patamares adequados. “É um cenário perfeito para um plantio de safra espetacular”, frisa.

Mello destaca que a agropecuária mundial sofreu pouco com a pandemia da Covid-19 e o mercado de fertilizantes não teve nenhum problema sério de produção, comercialização e distribuição até este momento.


Fonte: Globo Rural

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FMC fala sobre o futuro das inovações para o agronegócio




Inovar é uma necessidade no cenário atual, e não seria diferente quando falamos sobre o agronegócio. A inovação é fundamental para criação de novas soluções para o campo, mas, como bem lembrado pela FMC, uma das maiores empresas de ciência para agricultura do mundo, inovar é algo que deve acontecer respeitando a sustentabilidade, para entregar ainda mais benefícios ao produtor.

Em participação recente no Congresso da ABAG, a FMC trouxe o tema à tona, que respaldado pelo assunto Lições para o Futuro, colocou a inovação como ferramenta para a construção de um amanhã promissor para o agronegócio brasileiro. “Além dos impactos dessa crise, também pudemos falar sobre o futuro do negócio, por exemplo, como será a sustentabilidade econômica do agronegócio brasileiro e, como vamos nos posicionar dentro de um contexto social, econômico e político, de forma que possamos levar tranquilidade e segurança alimentar para a população”, destaca Marcelo Okamura, Diretor de PD&I da América Latina da FMC.

O momento pelo qual o mundo atravessa, diante dos desafios da covid-19, permitiu que os olhares fossem reajustados, mostrando qual é a importância real da ciência e da sustentabilidade. Segundo Okamura, a solução para o atual momento se dará por meio da ciência, e junto a isso, a sustentabilidade nos negócios também precisará existir concomitantemente para que o futuro seja diferente e melhor. E ele acrescenta: “Tudo que está acontecendo com o mundo, tem que ser resolvido de uma forma científica, com sustentabilidade e com mínimo de impacto ambiental. E, isso também vai acontecer na área agrícola. Estamos vivendo um momento importantíssimo no agro brasileiro, afinal ele não para. E, com o setor funcionando, as pessoas mesmo com dificuldades, se tiverem o alimento que é essencial para vida, vão conseguir superar”, explica Marcelo.


Com mais de 130 anos, a FMC mantém seu foco 100% no mercado agrícola e em produzir soluções que cada vez mais unam a tecnologia e o controle, de forma sustentável. “Nos últimos anos, ela se focou no segmento agrícola, e desde então, temos desenvolvido diversas inovações. Investimos mais de 7% do seu faturamento bruto para P&D.”, conta o Diretor.

Nesse sentido, os negócios precisam das inovações para que com elas possam produzir mais e melhor. As projeções apontam para um crescimento até 2030 de mais de 45 milhões hectares de soja plantada e mais de 20 milhões hectares de milho. “Estamos falando de uma estimativa que realmente elevará a produção de alimentos para o mundo. A FMC hoje se preocupa com esse cenário e, com o como pode ajudar o produtor rural a superar esse desafio. Por isso, em nosso pipeline temos a previsão de lançar cerca de 17 novos produtos nos próximos oito anos e, muitos deles possuem novos modos de ação, ou seja, são realmente inovações. Na área de controle biológico, também temos novos produtos em desenvolvimento, e que estão alinhados com este futuro de sustentabilidade e ciência”, conta Marcelo.


O país ainda precisará de muito apoio no que se diz respeito aos negócios, para se desenvolver com sustentabilidade e inovar ainda mais, para produzir mais em menores espaços, entregando produtos de qualidade e com segurança, como finaliza Okamura: “O agro tem apoiado o país, com sua competitividade na entrega do que é produzido aqui e comercializado fora, mas para que ainda possamos ter visões novas para o futuro muito precisará ser realizado no agronegócio e nos negócios do país como um todo. Portanto, inovação com sustentabilidade e, sem prejuízos ao meio ambiente, continuarão em voga por muitos e muitos anos”.

Fonte: Agrolink
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Bolsonaro prorroga novamente programa de redução de salários e jornada



O presidente Jair Bolsonaro editou um novo decreto ontem (24) à tarde para prorrogar mais uma vez os prazos da redução de jornada e de salário e da suspensão do contrato de trabalho para os trabalhadores afetados pela pandemia de covid-19. A medida será publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), segundo informou a Secretaria-Geral da Presidência da República. Em julho, um decreto anterior estendia o programa de 90 para 120 dias, agora esse prazo será de 180 dias.



“Acabei de assinar um decreto prorrogando por dois meses um grande acordo, onde o governo entra com parte do recurso, de modo que nós venhamos a preservar 10 milhões de empregos no Brasil”, afirmou Bolsonaro em vídeo publicado nas redes sociais. Na gravação, ele aparece ao lado do ministro Paulo Guedes e do secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco.



A proposta altera os períodos máximos de realização dos acordos para redução proporcional de jornada e de salário, suspensão temporária de contrato de trabalho e pagamento do benefício emergencial em razão da realização desses acordos.


Como funciona

Pago aos trabalhadores que aderem aos acordos, o Benefício Emergencial (BEm) equivale a uma porcentagem do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido.

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução salarial. As empresas podem optar ainda por pagar mais uma ajuda compensatória mensal a seus funcionários que tiveram o salário reduzido.


O benefício é calculado aplicando-se o percentual de redução do salário a que o trabalhador teria direito se fosse demitido e requeresse o seguro-desemprego. Se o trabalhador tiver jornada e salário reduzidos em 50%, seu benefício corresponderá a 50% do valor do seguro desemprego ao que teria direito, se tivesse sido dispensado. No total, o benefício pago pode chegar até a R$ 1.813,03 por mês.


No caso de suspensão do contrato de trabalho em empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador receberá 100% do valor do seguro desemprego a que teria direito. Para empresas com faturamento maior, o valor do benefício pago pelo governo será 70% do seguro desemprego, enquanto a empresa pagará uma ajuda compensatória mensal de 30% do valor do salário do empregado.


Como o dinheiro vem do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o Ministério da Economia informou que a prorrogação não terá impacto no orçamento do programa, estimado em R$ 51,3 bilhões.


Desde o início do programa, em abril, 16,3 milhões de trabalhadores já fecharam acordo de suspensão de contratos de trabalho ou de redução de jornada e de salário em troca de complementação de renda e de manutenção do emprego. As estatísticas são atualizadas diariamente pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia num painel virtual.


Fonte: Agência Brasil
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Liberado pagamento do Seguro Desemprego na conta do Trabalhador



Liberado pagamento do Seguro Desemprego na conta do Trabalhador. O trabalhador poderá solicitar o seguro-desemprego e informar dados da conta bancária de sua titularidade e preferência para receber o benefício. A nova possibilidade de pagamento abrange o seguro-desemprego nas modalidades formal, bolsa de qualificação profissional, empregado doméstico e trabalhador resgatado.

Antes da medida, o benefício somente podia ser pago por meio de depósito em conta poupança ou conta simplificada para correntistas da Caixa Econômica Federal; por uso do Cartão Cidadão, com saque nos caixas eletrônicos de autoatendimento deste banco; ou ainda presencialmente, nas agências da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação civil. Estas opções continuam disponíveis, mas, a partir da mudança, passa a ser permitido o pagamento por qualquer banco integrante do sistema financeiro brasileiro, por meio de transferência eletrônica bancária (TED) para depósito em conta corrente ou poupança de titularidade do beneficiado.

“Esta é uma medida para facilitar o acesso ao seguro-desemprego de forma simplificada e trará mais conforto, comodidade e praticidade aos beneficiados diante da pandemia da covid-19”, destacou o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo.

Para solicitar o benefício na conta bancária própria, o trabalhador precisará informar apenas, no ato da solicitação do benefício, o tipo de conta (corrente ou poupança), o número e o nome do banco, o número da agência com o respectivo dígito verificador (DV), e o número da conta de titularidade do trabalhador com o respectivo dígito verificador (DV).

É importante, no entanto, observar que não devem ser informados dados de contas salários, pois nestas somente podem ser realizados depósitos e transferências de empregadores cadastrados, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central.

A solicitação do seguro-desemprego pode ser feita no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou no portal gov.br e também está disponível para quem buscar atendimento presencial nas unidades de atendimento ao trabalhador.

Com informações do Ministério da Economia
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Internautas apoiam pensão vitalícia para cônjuge de trabalhador morto por covid-19


Uma pesquisa de opinião do Instituto DataSenado apontou que 60% dos internautas concordam com a concessão de pensão vitalícia a cônjuge ou companheiro de profissionais essenciais ao combate da pandemia que tenham falecido em decorrência da covid-19 no exercício de seu trabalho. O benefício está previsto em projeto do senador Weverton (PDT-MA). O PL 2.944/2020 retira ainda o tempo mínimo de 18 meses de contribuição, casamento ou união estável desses contribuintes.


De acordo com dados apresentados pelo senador no texto, o Brasil é o país onde mais morrem enfermeiros no mundo devido à pandemia. A proposta altera a Lei de Benefícios da Previdência Social com objetivo de dar maior proteção aos cônjuges dos profissionais da área de saúde ou de atividades hospitalares essenciais no enfrentamento à doença que tenham falecido por covid-19. O valor mensal da pensão será de acordo com o tempo de contribuição do funcionário, respeitando o limite máximo da Previdência Social.


Realizada em julho pelo DataSenado, a pesquisa mostra que 65% dos participantes acreditam que a proposta valoriza os profissionais envolvidos no combate à pandemia. Outros 30% acreditam que ela não valoriza esses profissionais.


Na hipótese de que o texto seja aprovado, 59% dos respondentes acreditam que familiares de profissionais envolvidos no combate à pandemia vão se sentir mais seguros. Para 23%, não vai fazer diferença e 13% acham que esses familiares vão se sentir menos seguros. A pesquisa contou com 252 participantes e ficou disponível no Portal do DataSenado entre os dias 1º de julho e 7 de agosto de 2020.


Segundo o projeto, a medida será válida para médicos, enfermeiros, trabalhadores que executam serviço de vigilância, segurança, limpeza, recepção de pessoas, alimentação, lavanderia, radiologia, administração hospitalar, agentes comunitários, serviços laboratoriais, funerários e outros essenciais para o funcionamento dos estabelecimentos que atuam no combate à covid-19.


Ao justificar a proposta, Weverton destacou que, em maio de 2020, o Brasil teve 31.790 casos de profissionais da saúde confirmados para covid-19. O senador afirmou ainda que muitos profissionais que auxiliam diretamente no combate à pandemia tiveram contato com o vírus e morreram. Segundo Weverton, a morte de muitos profissionais não entrou em estatísticas, mas para ele, merecem ser lembradas.


“Diante dessa realidade, apesar da indicação da maioria dos estados para o isolamento social, é de fácil entendimento que categorias profissionais indispensáveis na linha de frente do combate à pandemia estarão mais expostos, e assim seus dependentes. Por isso a necessidade de valorização desses profissionais”, explicou Weverton.


Fonte: Agência Senado


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Vale inaugura primeiro centro de moagem de minério na China

PEQUIM (Reuters) - A mineradora brasileira Vale anunciou nesta terça-feira a inauguração de um centro de moagem de minério na província chinesa de Zhejiang, uma parceria com o grupo local Ningbo Zhoushan Port Group (NZP) Group. 


A unidade, no terminal de transferência de minério de Sulanghu, na cidade de Zhoushan, é o primeiro centro de moagem da Vale na China e tem três linhas de produção, totalizando uma capacidade anual de três milhões de toneladas, disse a companhia em comunicado. 


A Vale disse que o primeiro produto do centro de moagem será o chamado "GF88", um fino moído de minério de ferro de alto teor que usará finos de Carajás como matéria-prima, o que segundo a Vale apoiará clientes siderúrgicos no desafio de reduzir emissões de carbono.


O diretor executivo de Ferrosos da Vale, Marcello Spinelli, definiu o CF88 como "um produto mineral verdadeiramente verde" devido a suas características. "Possui alto teor de ferro, baixas impurezas e baixo ´loss on ignition´", afirmou, segundo nota da empresa.


 O centro de moagem é resultado de uma parceria ampla entre a Vale a o NZP Group que data de 2016, quando começaram a cooperar na blendagem de minérios para produção dos chamados Brazilian Blend Fines (BRBF). 


A Vale e o NPZ Group ainda fecharam em dezembro de 2019 um contrato de serviço de moagem para lançamento de novos produtos de minério de ferro moído na China.


Maior fabricante de aço do mundo, a China tem buscado minimizar a poluição de sua indústria pesada e o uso de minério de ferro de alto teor e baixas impurezas por siderúrgicas pode reduzir emissões de dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio. 


As importações de minério de ferro da China aumentaram nos últimos meses, atingindo recorde em julho, com a economia se recuperando das interrupções causadas pela pandemia do coronavírus. Os preços domésticos do minério de ferro saltaram mais de 60% neste ano.


Fonte: UOL

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