Feliz Natal e um próspero Ano Novo a todos os trabalhadores da base do Stiquifar

 


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Stiquifar voltará oferecer atendimento presencial aos associados no dia 4 de janeiro

 


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Setor de fertilizantes deve continuar crescendo em 2021, diz Mosaic




A pandemia do novo coronavírus não freou a agricultura brasileira e, consequentemente, toda a cadeia produtiva cresceu. Foi o caso do setor de fertilizantes, que deve fechar 2020 com 38,5 milhões de toneladas comercializadas, crescimento superior a 6% em relação ao ano passado.


O vice-presidente comercial da Mosaic Fertilizantes, Eduardo Monteiro, afirma que o avanço das vendas desses insumos se deu graças a uma combinação de fatores: preços de grãos em alta, demanda internacional aquecida, vendas futuras em níveis recordes e ótima relação de troca entre fertilizantes e commodities. “Isso tudo fez com que a gente tivesse um ano excepcional”, diz.


Segundo Monteiro, a agricultura brasileira tem demonstrado que é uma das mais avançadas do mundo, não deixando a desejar em relação a outros países. “Vemos o impacto positivo das tecnologias nos últimos 25 anos: a área cresceu 80% e a produtividade, mais de 260%, e o fertilizante é uma das válvulas desse crescimento”, defende.

Futuro dos fertilizantes

Questionado sobre os desafios para aumentar a produção interna e diminuir a dependência de produtos internacionais, o vice-presidente da Mosaic conta que o desafio é encontrar fontes de recursos naturais que sejam economicamente viáveis. Ele cita que a nova Lei do Gás deve ajudar a quebrar o monopólio da Petrobras sobre os nitrogenados e aumentar a produção.


Monteiro diz que, 20 anos atrás, cerca de 35% dos fertilizantes usados no Brasil eram produzidos internamente. Hoje, esse número caiu para 20%. “E não foi a produção interna que reduziu, mas o mercado cresceu e foi atendido pela oferta internacional”, afirma.


Além das metas de crescimento de venda em 2021, o representante da Mosaic afirma que a empresa está comprometida com ações focadas em sustentabilidade, como reduzir o consumo de água e a emissão de gases que causam o efeito estufa.

Fonte: https://www.canalrural.com.br/
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Stiquifar firma parceria com EFOP/MG para oferecer desconto de até 20% em curso de formação técnico e profissional para os trabalhadores associados

 


O Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) firmou convênio com EFOP/MG (Escola de Formação Técnica e Formação Profissional de Minas Gerais) para garantir aos associados descontos de até 20% nas mensalidades dos cursos oferecidos pela entidade educacional, desde que o pagamento seja efetuado até o 5º dia útil de cada mês e eles tenham 10% de pontualidade.


O contrato diz que cabe ao sindicato encaminhar por escrito ao EFOP um documento comprovando o vínculo do candidato com a organização para que ele possa ser beneficiado com o desconto da Bolsa Solidária. “É importante ressaltar que o benefício será concedido apenas nas mensalidades escolares, ou seja, não inclui os materiais didáticos. O desconto terá validade por 1 ano (renovável) e não acumulativo com outros descontos sejam eles oriundos de programas oficiais ou não”, explicam.


De acordo com os diretores do sindicato esse contrato é de suma importância para que os trabalhadores tenham condições de se capacitarem para obterem melhores oportunidades dentro da empresa ou no mercado de trabalho. “Devido a era tecnológica, o mercado de trabalho está em constante evolução e os trabalhadores têm que se capacitarem para manterem os empregos, serem promovidos dentro das empresas ou buscarem melhores colocação profissional”, pontuam.


OBRIGAÇÕES – Além de confirmar que somente os trabalhadores associados ao Stiquifar terá desconto ao benefício, o contrato também determina que a EFOP/MG terá a obrigação de comunicar ao sindicato, com antecedência de 30 dias, a interrupção da concessão do benefício. Já a entidade educacional compete orientar e acompanhar o desempenho do beneficiário ao fiel cumprimento do contrato, bem como informar o sindicato sobre qualquer ato praticado pelo trabalhador que possa resultar na perda do desconto.


O associado que for aluno do EFOP perderá o desconto se não observar, alguns desses critérios; não ter índice mínimo de frequência exigido pela instituição de ensino, qual seja 75% de frequência; por imposição legal, seja obrigado a paralisar o curso; requerer transferência ou formular desistência formal; por inadimplência no pagamento da parcela prevista, podendo reaver seu benefício após a regularização; deixar de cumprir as obrigações assumidas no contrato de concessão; revelar na vida escolar, conduta incompatível com o regimento Interno da IES; e não obtiver desempenho satisfatório, considerado este o acumulo de 3 reprovações em disciplinas ao longo do curso.

 

 


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Yara Fertilizantes multinacional dá vale presente no valor de US$ mil dólares a todos os trabalhadores




A diretora do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) informa que apesar da relação capital X Trabalho não ser das melhores, a empresa norueguesa, Yara Fertilizantes com unidade no mundo todo deliberou através de um comunicado na última sexta-feira (18), um vale presente no valor de mil dólares para cada trabalhador, independente de pertencerem aos maiores ou menores escalões para valorizar a categoria. “Eles merecem o nosso aplauso!” 


“Avaliamos que essa empresa multinacional marcou um ‘gol dentro’ juntamente com os empregados, pois reconheceu a importância da mão de obra ser valorizada para a empresa atingir suas metas e resultados, dentro do segmento de fertilizantes que não sofreu nenhum prejuízo com a pandemia de Covid-19”, pontua. 


Infelizmente, a nossa relação em Uberaba capital x trabalho não é das melhores. No entanto, reconhecemos a iniciativa da Yara Global com unidades brasileiras em oferecer um vale presente como forma de reconhecer todo o esforço dos trabalhadores para que pudessem atingir os seus objetivos de produção. 


Conversão – Por meio de sites especializados de economia mundial, nesta última terça-feira (22), um dólar estava sendo cotado em R$ 5,13. Se convertemos esse valor em real, todos os funcionários da Yara Global receberam um benefício estimado da ordem de R$ 5.130 reais. “Um empregado em Uberaba que recebe um piso inicial, com esse benefício, terá condições de ter um natal e uma vida mais digna com seus familiares”, observam. 


A diretoria ciente que como é uma multinacional de um país de primeiro mundo, os executivos estão habituados a uma gestão mais justa e igualitária. Ao contrário, dos gestores das Unidades Brasileiras, que na nossa avaliação ainda não estão preparados e nem treinados para exercer a política global da Yara, tendo em vista que de forma equivocada através da imposição e sem respeito aos empregados de Uberaba, são coagidos a cumprirem a política da empresa sem treinamento, diálogo e sofrem críticas de gestores ou até mesmo chegam a ser demitidos sem terem ciência da avaliação feita por seus superior. 



Diferença gritante - “Tem empresa no Distrito Industrial que são multinacionais, como é o caso da Mosaic Fertilizantes, que baterão recordes de produção de fertilizantes. Que visando somente os seus interesses próprios que é obter lucro, sobrecarregando um quadro mínimo de funcionários, tiveram capacidade de conceder um vale-presente “insignificante” para a categoria, perante ao que Yara que também é uma multinacional do segmento de fertilizantes, como se estivessem sendo justo na relação capital x trabalho. O que não corresponde à realidade, pois foi bem aquém ao reconhecimento da Yara Fertilizantes. 





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Stiquifar conquista reajuste salarial de 4,77% e concessão de ticket-alimentação para trabalhadores da Agronelli

 


Os diretores do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) conseguiu avanços significativos na pauta de negociações salariais com o Grupo Agronelli.


“Ficamos muito contentes em ver na Assembleia Geral que os empregados estavam realmente satisfeitos com a proposta, tendo em vista que conquistaram uma reivindicação de mais de 10 anos”, pontua os diretores ressaltando que a presença dos trabalhadores fizeram a diferença porque demonstrou que estavam engajados na mesma luta.


Além do reajuste salarial de 4,77%, conforme previsto no INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor). Os diretores e os trabalhadores comemoraram a conquista de terem conseguido juntamente com a empresa à concessão do ticket alimentação a categoria, bem como a manutenção das demais cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) anterior.


O Stiquifar ressalta que o reajuste salarial e a concessão do ticket alimentação será retroativo ao dia 1º de novembro deste ano, em virtude da data-base da categoria. “Em breve, a entidade classista estará providenciando a minuta do instrumento no sistema mediador, bem como enviaremos para a conferência e concordância entre as partes para ficar sacramentado as conquistas no ACT”, finaliza


 

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Reajuste salarial e abono dos trabalhadores da Consube será retroativo a 1º de novembro

 


A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) comunica aos trabalhadores da Consube que o reajuste salarial visando a data-base de 2020/2021 e o abono natalino serão pagos, retroativo a 1º de novembro.


O sindicato lembra que princípio a categoria rejeitou a proposta da empresa. No entanto, o Stiquifar juntamente com os empregados elaboraram uma contraproposta que foi aprovada em Assembleia Geral, tendo 18 votos favoráveis e apenas 4 contra. Sem nenhuma abstenção.


Como a proposta foi aprovada, os trabalhadores terão um aumento de 5% no salário,  um pouco acima do INPC que é de 4,77%, que é utilizado como base de cálculo para reajuste salariais. Com isso, os trabalhadores que ganham até R$ 2 mil reais, irão perceber na folha um aumento de R$ 100,00. 


Abono - Além de conseguir melhorar um pouco o reajuste salarial para a categoria, mesmos sabendo que esse ano não foi fácil para ninguém devido a crise do Covid-19, o Stiquifar também conquistou um abono no valor de R$ 800,00 para os funcionários, que será pago juntamente com o pagamento do 13º salário.


Plano de saúde - O trabalho da entidade classista foi muito além disto, haja vista que a empresa se comprometeu a pagar o plano de saúde dos trabalhadores gratuitamente, ou seja, sem nenhum ônus para o empregado. Sem contar que foram mantidas todas as demais cláusulas do ACT, anterior, onde existem vários benefícios que é resultado da luta sindical para os funcionários terem ambiente adequada de trabalho e qualidade de vida.


Clausulas sociais - Além dessas conquistas para categoria, o Stiquifar informa que a empresa garantiu que o plano de saúde para os funcionários será gratuito, ou seja, sem ônus nenhum para o empregado. Além da Consube pagar o plano de saúde aos seus funcionários também foi mantida todas as demais cláusulas do acordo anterior.

 

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Trabalho intermitente paga menos que o mínimo, afirma Dieese

 



O boletim Emprego em Pauta, elaborado pelo Dieese, mostra que, em 2019, o contrato intermitente pagou em média R$ 637,00 por mês, o equivalente a 64% do salário mínimo vigente no período. Além disso, faz um grave alerta sobre contratos que não resultaram em trabalho. Foram 22% dos trabalhadores nessa modalidade que acabaram tendo renda zero.

O contrato intermitente é uma das alterações promovidas pela Reforma Trabalhista, que entrou em vigor em novembro de 2017. Nessa modalidade, o trabalhador fica à disposição do empregador. Enquanto não exerce sua função laboral, não recebe salário.

Crescente – O Dieese afirma que esse tipo de contrato cresceu de 2018 até outubro de 2020. “Ao final de 2018, havia 62 mil vínculos intermitentes ativos. Em 2019, foram 168 mil. Até outubro de 2020, os dados indicam 210 mil vínculos nessa condição”, diz o documento.

Renda zero – Da contratação firmada nessa modalidade, em 2019, 22% não tiveram renda. De acordo com a entidade, esse resultado foi pior do que o registrado em 2018, quando 11% tiveram renda zero.

Pagamento – Enquanto espera ser convocado para desempenhar sua atividade, o trabalhador não recebe. Quando finalmente é chamado, sua renda é proporcional às horas trabalhadas. Isso explica o salário mensal médio de R$ 637,00.

Acúmulo – Essa modalidade permite que a pessoa possa acumular mais de um vínculo de trabalho intermitente. Mas, segundo o Ministério da Economia, em outubro de 2020, apenas 1,4% conseguiu mais de uma admissão.

Fonte: https://agenciasindical.com.br

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Sindprifert defende cobrança de ICMS sobre fertilizantes importados




O grupo de trabalho do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) formado para discutir a renovação do Convênio 100 a partir de março de 2021 se reúne nesta terça-feira, 15. O Sindicato Nacional das Indústrias de Matérias-Primas para Fertilizantes (Sinprifert) quer que o benefício seja revisado e busca apoio dos secretários de Fazenda para que os insumos importados tenham a mesma alíquota dos nacionais.

O diretor-executivo da entidade, Bernardo Silva, afirma que a indústria nacional tem plena capacidade de começar a atender o agricultor brasileiro e reverter a dependência das importações. Segundo ele, 90% dos fertilizantes usados no Brasil vêm de outros países, e a criação do Convênio 100 em 1997 foi o ponto de partida para essa situação. De acordo com ele, o Brasil é o único país no mundo a subsidiar importações de fertilizantes. “Não à toa a situação chegou a este ponto”, comenta.

Enquanto as importações são isentas de ICMS, os fertilizantes produzidos no Brasil são taxados de 4,9% a 8,4%, a depender de para onde estão sendo enviados. A Sinprifert defende a criação de um imposto único para todos os fertilizantes.

“Essa proposta foi construída pensando em como criar condição para que todos possam sair ganhando”, diz Silva. Segundo ele, o impacto para o produtor rural seria de 0,5% a 0,7%, o que seria posteriormente compensado pelo aumento na produção interna.


Fonte: canal rural - www.canalrural.com.br

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Funcionário da Vale morre em acidente de trabalho no Pará




Um homem morreu no domingo (13) durante um serviço de manutenção na mina Salobo, da Vale, em Marabá, sudeste do Pará. A vítima foi Claudio Sales Maia Junior, de 23 anos. O funcionário chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu aos ferimentos.


A Komatsu, empresa terceirizada onde Cláudio trabalhava, disse em nota que lamenta profundamente a morte do funcionário, presta solidariedade à família, amigos e colegas de trabalho e está empreendendo esforços para elucidar as causas do acidente.


A vale também lamentou a morte de Claudio. Em nota, a mineradora informou que está acompanhando o caso para apurar as causas do incidente.


fonte:- https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2020/12/14/funcionario-morre-em-acidente-de-trabalho-na-mina-salobo-em-maraba-no-para.ghtml
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Homenagem a todos os nosso amigos, parceiros, funcionários e prestadores de serviço pelo apoio em 2020

 




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Trabalhadores da Consube participem da Assembleia Geral sobre negociação coletiva

 


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Trabalhadores da Consube reprovam proposta por unanimidade e Stiquifar apresenta uma contraproposta



Os diretores do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) informa que estiveram reunidos com os empregados da Consube, na Assembleia Geral, para apresentar a proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) para data-base 01/11, de cada ano.


Entretanto, a proposta de reajuste salarial apresentada ao sindicato para levar ao conhecimento da categoria foi reprovada, por unanimidade, dos presentes. Diante de tal situação, o Stiquifar juntamente com os empregados elaborou uma contraproposta para ser analisada pela empresa, contendo os seguintes itens:


- Para os empregados que recebem salários até R$ 2 mil, reajuste salarial de R$ 100,00 e para empregados que recebem acima o reajuste será de 5%, conforme proposto pela empresa;


- Isenção de custo para empregados no Plano de Saúde que também é uma proposta da empresa;


-Salário normativo no valor de R$ 1,606,00, conforme a empresa também já propôs. Por fim Abono Salarial de um salário mínimo para todo os empregados e a manutenção das demais cláusulas do Acordo Coletivo anterior;


O Stiquifar conta com a análise da empresa, o mais rápido possível, tendo em vista que será concedida férias coletivas na sede da entidade, a partir do dia 23 deste mês e o retorno está previsto para o dia 4 de janeiro de 2021. “Gostaríamos de concluir esse processo de negociação, ainda, na próxima semana”, finalizam.

 

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INSS mantém suspensão da prova de vida até janeiro

 


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicou uma portaria  informando que suspendeu novamente a exigência da prova de vida para beneficiário que dependem do recadastramento anual para receber benefícios. De acordo com a publicação, ainda serão pagos benefícios em dezembro e janeiro de 2021 sem a exigência.

 
A lei prevê que todos os anos, os beneficiários do INSS precisam comprovar ao governo que estão vivo. Essa comprovação é feita presencialmente nas agências do INSS, em instituições bancárias em que o aposentado ou pensionista recebe o benefício, em embaixadas e consulados ou na casa de beneficiários com dificuldade de locomoção.

 
De acordo com a portaria, a interrupção não prejudica a rotina e obrigações contratuais estabelecidas entre o INSS e a rede bancária pagadora de benefícios, devendo a comprovação de vida junto à rede bancária ser realizada normalmente.

 
A suspensão da prova de vida teve início em março, quando tiveram início as medidas de isolamento social para conter a disseminação do coronavírus.

Fonte: força Sindical
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Impactos da suspensão do contrato de trabalho no décimo terceiro salário




Suspensão do contrato de trabalho é paralisação temporária das obrigações contratuais. São suspensos então alguns efeitos, dizendo respeito à eficácia. No caso da suspensão criada pela MP 936, convertida na lei 14.020, há a previsão de que "durante o período de suspensão temporária do contrato de trabalho, o empregado: I – fará jus a todos os benefícios concedidos pelo empregador aos seus empregados" e há previsão de pagamento de ajuda compensatória mensal, obrigatória para alguns empregadores e facultativa para os demais.

Agora é hora de pensar no 13º salário para o trabalhador que teve o contrato suspenso. Em 17/11 causou comoção a Nota Técnica SEI nº 51520, do ME, a partir da Secretaria do Trabalho, para analisar "os efeitos dos acordos de suspensão do contrato de trabalho e de redução proporcional de jornada e de salário, de que trata a Lei 14.020 de 2020, sobre o cálculo do 13º salário e das férias dos trabalhadores". Pouco antes, o Ministério Público do Trabalho emitiu diretriz orientativa, também sobre o assunto, com outra conclusão. Ambas, diretriz e nota técnica, não têm caráter normativo, nem vinculante.


A lei 14.020/20 é omissa sobre o assunto. E, em caso de lacuna, o intérprete/julgador deve integrá-las, recorrendo aos métodos analogia, costumes, princípios gerais de direito (art. 4º Lei de Introdução) e, no nosso caso, princípios de direito do trabalho. Não há, também, na lei, permissão para normas de hierarquia inferior que supram. Há referência para que o Poder Executivo discipline a respeito da operacionalização do bem, o que fez pela Portaria 10.486.


A Nota Técnica aponta para a suspensão da contagem dos meses de suspensão no cálculo do 13º, partindo da ideia de que a suspensão do contrato prevista na Lei 14.020 é como qualquer outra suspensão, o que justifica que os meses de suspensão sejam tidos como inexistentes no período. O MPT, adotando o princípio da Proteção, pela regra do in dubio pro operario, traz interpretação que lhe traga menor prejuízo. Pela diretriz, o período de suspensão deve ser computado para fins de cálculo do 13º, partindo da premissa de que a suspensão criada tem caráter diferenciado e excepcional.


Um critério de interpretação das normas é o gramatical. A gratificação natalina, hoje 13º salário, criada pela lei 4.090/62, prevê o pagamento, no mês de dezembro, independentemente da remuneração a que fizer jus. Prevê o §1º que "A gratificação corresponderá a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente. Ao utilizar a "mês de serviço", pode-se entender que os meses em que o contrato esteve suspenso não serão computados para o cálculo do 13º do ano.

O critério de interpretação considerado mais adequado é o teleológico, que é a busca da finalidade social da norma jurídica, que não se confunde com a vontade do legislador no momento da sua elaboração. A lei 14.020/20 é um programa emergencial de manutenção de EMPREGO e RENDA. A suspensão dos contratos trouxe à empresa a economia de valores necessária para sua sobrevivência no período (finalidade da norma para a empresa).

 Ao empregado, garantido o emprego (uma das finalidades da norma), foi criada uma renda, o benefício emergencial (segunda finalidade ao trabalhador), que não alcança, regra geral, o valor do salário percebido na empresa. Portanto, para o trabalhador, a finalidade da norma é alcançada apenas se ele tiver o menor prejuízo possível na sua renda. A falta de contagem dos meses de suspensão para cálculo do 13º traz maior prejuízo ao hipossuficiente, além do já sofrido (maior também) ao longo da suspensão do contrato.


Na busca da finalidade da norma, método eficaz é o lógico sistemático: busca-se, dentro do ordenamento como um todo, o que compatibiliza o texto da norma específica com as demais regras sobre a matéria. No caso do 13º, o art. 2º da lei 4.090/62, estabelece que "As faltas legais e justificadas ao serviço não serão deduzidas", de modo que, pela regra da condição mais benéfica, e sem previsão de supressão parcial de pagamento, mantém-se na integralidade. Além disso, pode-se pensar se o pagamento de ajuda compensatória por parte do empregador relativiza a suspensão do contrato, pela manutenção de pagamento parcial, o que já resolveria a questão.

Possível mencionar ainda a vedação ao retrocesso e à surpresa, nos casos em que não houve qualquer previsão nos acordos sobre a matéria, tendo o trabalhador expectativa legítima do recebimento do décimo terceiro salário na forma integral. Por fim, há o clima organizacional, que algumas empresas consideram importante. A comunicação aos empregados de que terão uma redução do 13º pode provocar descontentamento, com reflexos na produtividade. As empresas que realmente não tiverem condições do pagamento agora, podem pensar num parcelamento elastecido, por negociação coletiva para o valor integral, ou ser transparentes na comunicação aos empregados.


A nota e a diretriz coincidem na conclusão sobre décimo terceiro na redução de jornada de trabalho e salário: pagamento integral do valor, considerando como tal o anterior à redução. Cria-se possível situação de desigualdade entre os trabalhadores: os que tiveram redução de jornada e salário, que já perderam menos, nada perdem quanto a décimo terceiro, e os que tiveram suspensão, com grandes perdas, se veem com uma perda ainda maior, na supressão parcial do 13º.


A análise a ser feita não é só jurídica, mas econômica e social, inclusive por cada empresa, de acordo com suas perspectivas de futuro, turnover, absenteísmo, suas relações com seus empregados e com os sindicatos e verificar o risco e a compensação.

*Andrea Pasold, juíza do Trabalho no TRT da 12,ª Região; mestre em ciência jurídica pela Univali, professora

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STF adia julgamento sobre trabalho intermitente



O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou a conclusão do julgamento sobre a constitucionalidade do trecho da reforma trabalhista de 2017, que criou o contrato de trabalho intermitente. Após três votos sobre a questão, a ministra Rosa Weber pediu vista dos processos. A data para retomada do julgamento não ficou definida.


A legalidade do contrato de trabalho intermitente foi questionada pela Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria. Para as entidades, o modelo favorece a precarização da relação de emprego e o pagamento de remunerações abaixo do salário mínimo, além de impedir a organização coletiva dos trabalhadores.


O primeiro voto foi proferido na sessão de ontem pelo relator, ministro Edson Fachin. O ministro considerou o modelo de trabalho intermitente inconstitucional. Segundo Fachin, essa forma de contratação deixa o trabalhador em posição de fragilidade e vulnerabilidade social em razão de sua característica de imprevisibilidade.


Na sessão desta tarde, o ministro Nunes Marques abriu divergência em relação ao voto do relator e entendeu que as regras do trabalho intermitente são constitucionais. Para o ministro, o objetivo foi diminuir a informalidade no mercado de trabalho. O voto também foi acompanhado por Alexandre de Moraes.


“O contrato de trabalho intermitente, no qual o empregado será remunerado por tempo despendido em favor do empregador, e no período de inatividade buscar outras atividades remuneradas, serve especialmente à proteção dos trabalhadores que atualmente vivem na informalidade”, afirmou Marques.


Conforme definido na reforma trabalhista, o trabalhador intermitente recebe por horas ou dias trabalhados. Recebe férias, FGTS e décimo terceiro salário de forma proporcional ao período trabalhado.


No contrato, deverá estar definido o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao salário mínimo por hora ou à remuneração dos demais empregados que exerçam a mesma função. O empregado deverá ser convocado com, no mínimo, três dias corridos de antecedência. No período de inatividade, pode prestar serviços a outras empresas.



Convencimento

Não há prazo para o julgamento ser retomado, mas vamos aproveitar esse intervalo para fazer chegar aos demais ministros nossos argumentos. Como guardião da Constituição, o STF tem o dever de salvaguardar o valor social do trabalho e a dignidade do salário, para a satisfação das necessidades vitais básicas dos trabalhadores e de suas famílias. Esperamos que, na retomada do julgamento, o Tribunal reconheça que o direito ao trabalho supõe direito ao salário mínimo mensal, sem o qual o trabalho intermitente não pode ser considerado constitucional”, comentou o presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto.


Para o dirigente sindical, o argumento de que o trabalho intermitente estimularia a criação de novos empregos se revela completamente descolado da realidade, considerando os alarmantes índices de desemprego.


Fonte: Contábeis e FENOSPETRO


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Stiquifar consegue congelar custo do transporte para os trabalhadores da GPC

 




A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) informa os trabalhadores da GPC Química que conseguiram congelar o custo do transporte para o empregados em R$ 40,17, cujo desconto é previsto em lei.


O sindicato informa que ficou acordado que será inserida uma cláusula no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) para discutir o desconto de 6% no transporte, para data-base de 2021/2022, devido à falta de orçamento deste ano.


É importante destacar que a NÃO PRESENÇA DOS TRABALHADORES NAS ASSEMBLEIAS PRESENCIAIS CONVOCADAS PELO SINDICATO, haja vista que uma minoria se faz presente, da qual o Stiquifar agradece o empenho em estarem participando efetivamente. Faz com que, a empresa procura manter a sua política de não concessão de uma pauta de reivindicações, onde todo ano se repete basicamente em reposição salarial e manutenção das cláusulas sociais.


 “Sempre posicionamos que não temos ‘bola de cristal’ e que precisamos da presença maciça dos empregados nas Assembleias para reforçar a nossa luta e não trazer consequências prejudicais profundas para os trabalhadores, pois já são muito mal remunerados no Brasil”, pontua.


LUTA INCASÁVEL

Apesar de não ser comum a direção do sindicato ir a fábrica, devido a omissão dos trabalhadores, tivemos que adotar tal providencia. Em virtude, do compromisso e responsabilidade da entidade sindical na luta por todos os trabalhadores.


O STIQUIFAR espera que num futuro próximo possamos estar trabalhando somente para sindicalizados, pois pasmem fomos informados que a assessoria jurídica da GPC entende que a assembleia virtual não tem legalidade. Parece que a mesma está o século passado, pois contrário o entendimento do cenário nacional, onde órgão da iniciativa pública tem usado a tecnologia para discutir questões pertinentes aos trabalhadores de diversos segmentos”.


ESTAREMOS CONVOCANDO ASSEMBLEIAS PARTICIPEM!

 

MPT confirma: benefícios somente para os associados do sindicato!


A Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região confirma: sob à Luz da Lei 13.467/2017 (nova Legislação Trabalhista), benefícios como: vale-alimentação, vale-transporte, Participação nos Lucros, reajuste salarial, dentre outros, somente farão jus os empregados que contribuem ao sindicato.


Na ação para abrir procedimento investigatório da cláusula que só permite tais benefícios para quem paga as contribuições, a procuradora do Trabalho, Dra. Heloise Ingersoll Sá, não só arquivou o pedido como reiterou que a nova legislação não alterou o artigo 513, da CLT, que diz que cabe aos sindicatos impor através de assembleia contribuições sindicais para todos aqueles que participam da categoria.


Portanto, “quem não contribui com o Sindicato de sua categoria, se isenta de participar dos benefícios conquistados pela entidade, sendo assim, abre mão do cumprimento de todas as cláusulas da Convenção Coletiva, seja no tocante às contribuições decididas em assembleia, quanto também as cláusulas econômicas e direitos auferidos”.

 

Confira na íntegra a decisão:

http://www.ugtparana.org.br/uploads/mpt_002.pdf

 

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Sindicato entende que Vale presente da Mosaic não reconhece o esforço dos trabalhadores

 


A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) informa que a Mosaic Fertilizantes P &K concedeu um vale presente para cada empregado no valor de R$ 500,00 e para dependentes menores R$ 70 reais percapita.


“Todo é qualquer presente é bem-vindo, mas queremos alertar a todos os empregados envolvidos que não é por meio de ‘migalhas’ que o trabalhador se sentirá valorizado pela empresa. Haja vista, que o sucesso da empresa, levando em consideração a produção e escoamento de produção apresenta um lucro exorbitante, a custo do esforço físico e mental do empregado”, ressalta


O Stiquifar alerta que esse êxito na produção foi a custo de um quadro mínimo de empregados, o que exigiu esforço redobrado para que a empresa pudesse cumprir a exigência do mercado. “Os trabalhadores estão sendo sacrificados, convocação exacerbada de horas extras em dias de folga, com demissões sem critérios claros, etc. O que leva a entidade classista crer que é para reduzir a folha de pagamento”, conta.


ALERTA PLR

A diretoria lamenta profundamente, tais fatos, que estejam vindo de uma multinacional, onde pregam a valorização e o desenvolvimento profissional do ser humano. Entretanto, na prática não funciona na unidade da Mosaic instalada no Distrito Industrial em Uberaba.  “Peço aos empregados que fiquem atentos quanto ao pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), porque o sindicato gostaria de acreditar no ‘Papai Noel’, mas infelizmente sabemos que ele não existe”, desabafa.


RECONHECIMENTO AQUÉM

Portanto, o Sitquifar orienta os trabalhadores que façam uma reflexão no ato da empresa, pois acreditam que podem dominar a classe e seus trabalhadores oferecendo “migalhas” como incentivo que não correspondem as necessidades reais de cada companheiro e suas famílias. “Eles devem ser valorizados e terem a sua força de trabalho reconhecida, através de melhores salários, benefícios, respeito ao descanso, melhor qualidade laboral e de vida”, finalizam

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Vale vai fazer manutenção emergencial em barragens de Ouro Preto



A Vale foi autorizada a fazer planos de manutenção, inspeção e monitoramento das barragens Forquilhas I, II e IV do Complexo Mina da Fábrica, em Ouro Preto, na região Central de Minas. 


A decisão é do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias do Estado, Elton Pupo Nogueira, que acatou um pedido da mineradora argumentando que a situação pode ficar crítica, com risco de efetivo rompimento, diante da proximidade do período chuvoso.


O Ministério Público de Minas Gerais fez um alerta de que havia perigo para as pessoas que seriam atingidas em caso de rompimento, e riscos para os trabalhadores que atuam nas operações de manutenção da barragem. 


A decisão do juiz Elton Pupo também foi baseada na concordância do MPMG e da Agência Nacional de Mineração (ANM), durante audiência pública, de que o plano de manutenção apresentado pela Vale era adequado e determinou que a mineradora apresente documentos que comprovem a diminuição do risco de rompimento das barragens que estavam em nível de emergência e fora dos níveis de estabilidade na Mina de Fábrica após a manutenção.


Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o juiz tentou ainda, sem sucesso, cooperação com a Justiça do Trabalho, já que a ação judicial também se refere à segurança dos trabalhadores nas obras da barragem.


Fonte: Jornal Hoje em Dia


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Sipcam Nichino lança inseticida de ponta para controle de lagartas e impulsiona plano de crescimento no País

 


A companhia de origem ítalo-japonesa Sipcam Nichino Brasil anuncia hoje o lançamento do inseticida de marca Takumi®, voltado ao controle do complexo de lagartas nas lavouras de soja, milho, algodão e cana-de-açúcar, entre outras culturas. Conforme a empresa, Takumi® se diferencia pela ação rápida do ingrediente ativo Flubendiamida 222, pertencente à Nichino, e também pela formulação suspensão concentrada, descrita como inovadora no segmento.


“Trata-se de um inseticida de alto desempenho sobre as lagartas mais difíceis de controlar. O produto complementa o pacote de soluções Sipcam Nichino para as culturas de cereais, cana-de-açúcar e HF”, salienta a engenheira agrônoma Carulina Oliveira, gerente de produtos.


Segundo a Sipcam Nichino, antes de chegar ao mercado o novo Takumi® foi alvo de quase 200 trabalhos de Pesquisa & Desenvolvimento, realizados em diferentes pontos da fronteira agrícola, como Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Os estudos envolveram 30 consultorias de peso, inclusive Agrodinâmica, Fundação MS, Fundação MT, IMA – Instituto Mato-Grossense do Algodão, Rates Consultoria e Global Cana, por exemplo.


De acordo com a Sipcam Nichino, os trabalhos a campo em torno de Takumi® abrangeram duas aplicações por safra desde o ciclo 2015-16, nas doses de 150 ml por hectare, 250 ml/ha ou 300 ml/ha. Tanto em primeira como segunda aplicação, frisa Carulina Oliveira, em poucos dias o inseticida entregou resultados acima da média quanto à eficácia de controle, entre 80% e 100%, na comparação ao chamado tratamento padrão do produtor.


Conforme os resultados a campo, adianta a Sipcam Nichino, Takumi® mostrou ser altamente eficaz no controle da lagarta-das-maçãs (Heliotis virescens), lagarta-militar (Spodoptera sp), Helicoverpa armigera), broca-da-cana (Diatraea saccharalis), lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) e falsa-medideira (Chrysodeixis includens). O novo produto está registrado ainda para as culturas de amendoim, feijão, tomate e trigo.


“Logo após aplicado, Takumi® cessa o ataque de lagartas. O produto age por contato (ação translaminar) ou por ingestão e é seletivo aos inimigos naturais do amplo espectro de lagartas controladas”, acrescenta Carulina Oliveira. Esta característica, complementa a agrônoma, torna o novo inseticida ideal à prática do manejo de resistência de pragas a produtos, por meio da rotação entre diferentes ingredientes ativos, e para o MIP: manejo integrado de pragas.


Acesso a mercado – O presidente da Sipcam Nichino Brasil, Alexandre Gobbi, assinala que com o lançamento de Takumi® a empresa dá a partida em uma nova estratégia de crescimento. Detentora de um amplo portfólio de acaricidas, adjuvantes, fungicidas, herbicidas e inseticidas, explica Gobbi, a expectativa da marca é a de trazer ao mercado pelo menos 22 novos produtos, em fase de registro, até 2025. “Para seguir crescendo, focamos no acesso ao mercado e no desenvolvimento de soluções resultantes de inovação”, conclui Gobbi.


Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.


Fonte: https://www.segs.com.br/mais/agro/265086-sipcam-nichino-lanca-inseticida-de-ponta-para-controle-de-lagartas-e-impulsiona-plano-de-crescimento-no-pais

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BP Bunge fixa 60% da venda de açúcar de 2021, 40% de 2022



A BP Bunge Bioenergia, joint venture brasileira de açúcar e etanol controlada pelas gigantes de commodities, aproveitou o que chamou de "condição rara do mercado" para avançar na fixação de preço das vendas do adoçante nas próximas duas safras.

A companhia, que acaba de completar um ano de operação conjunta e opera 11 usinas em cinco Estados brasileiros, já fixou 60% de suas vendas de açúcar da temporada do ano que vem e 40% de suas vendas de 2022, disse o CEO Geovane Consul em uma entrevista na sexta-feira.

 


"Aproveitamos uma situação de alta dos preços do açúcar em Nova York ao mesmo tempo em que a moeda local estava caindo fortemente, o que é bastante raro", disse Consul à Reuters, acrescentando que os preços médios para 2021 estão 10% acima do ano anterior, enquanto os preços para 2022 são 8% superiores aos de 2021.

 

Os preços do açúcar bruto na ICE atingiram uma máxima de nove meses de 15,66 centavos por libra no mês passado e foram negociados perto de 15 centavos durante a maior parte de outubro e novembro, quando a moeda brasileira estava perto de mínimas históricas em relação ao dólar, uma combinação que impulsionou os ganhos em moeda local para as usinas brasileiras.

O aumento do preço do açúcar foi causado principalmente por reduções de produção em regiões como Tailândia e Europa, combinadas com a formação de uma grande posição comprada de fundos.

"Paramos de fazer hedge agora com a valorização do real. Há também a perspectiva de possíveis problemas de safra no Brasil por conta do clima, então decidimos interromper a fixação do preço", acrescentou.

 

Consul e o presidente do conselho da BP Bunge, Mario Lindenhayn, manifestaram preocupação com os efeitos de uma prolongada seca nas principais regiões produtoras, mas observaram que a cana é uma cultura resiliente e pode se recuperar, o que faz a empresa adotar cautela nas projeções, algo que deve ficar mais claro somente em fevereiro.

 

A China comprou 3,7 milhões de toneladas no período em comparação com 1,27 milhão de toneladas um ano antes, um fator que a BP Bunge vê como positivo para os preços do açúcar no futuro, à medida que o país asiático reconstrói seus estoques.
"A China voltou com força ao mercado de açúcar... Estamos em dezembro e tem line-up (programação de navios) no porto...", disse Consul, observando que é uma situação rara, uma vez que os embarques começam a diminuir a partir de agosto --em outubro deste ano, o país registrou um recorde histórico mensal de exportações.

 


FOCO NA PRODUTIVIDADE

O presidente-executivo e presidente do conselho da BP Bunge Bioenergia, Mario Lindenhayn, disse que a empresa não poderia ter tido um primeiro ano melhor, apesar das dificuldades impostas pela pandemia, tendo realizado investimentos de mais de 1 bilhão de reais com recursos gerados pelas operações.

Segundo ele, o próximo passo do grupo, que deve faturar entre 5,5 bilhões e 6 bilhões de reais na safra atual, é aumentar e preencher o uso da capacidade de moagem.

 

A capacidade atual de processamento de cana-de-açúcar é de 32 milhões de toneladas por ano. A JV deve moer 28 milhões de toneladas em 2020, praticamente estável ante a temporada anterior, quando produziu 1 milhão de toneladas.

 

Lindenhayn ressaltou que a companhia investe mais de 1 bilhão de reais por ano em canaviais, entre plantio e tratos culturais, e que a expansão e ganhos de produtividade ajudarão a fechar o "gap" de capacidade e moagem em até dois anos.

 

Por meio de um "hub" de gestão logística da chamada cadeia CTT (corte, transbordo e transporte), que conta com conceitos de Indústria 4.0 (big data, inteligência artificial, machine learning, IoT, robótica), a empresa também tem aumentado a produtividade de suas operações, elevando o uso das colheitadeiras para 15 ou 16 horas de corte/dia, ante tradicionais 9 a 10 horas diárias.

Com a atual performance, a média de colheita de cana, que no setor gira em torno das 400 a 500 toneladas/dia, chegou ao recorde de 1.100 toneladas/dia na unidade Tropical, no município de Edéia (GO), e média de 900 toneladas/dia entre as 11 usinas da empresa.

 

Na safra atual, a empresa ainda tem três unidades rodando, com duas usinas paulistas (Moema e Guariropa) próximas de finalizar as operações na safra, quando a empresa maximizou a destinação de cana para açúcar para mais de 45% na média do grupo.

 

Para o primeiro ano de operação conjunta, a empresa estimou possibilidade de ganhos de sinergias de 1,5 bilhão de reais, e segundo os executivos parte está sendo capturada na temporada 2020/21.

 

Fonte: UOL
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trabalhadores da Consube Agropecuária para participarem da Assembleia Geral

A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Química e Farmacêuticas de Uberaba e Região) convoca os trabalhadores da Consube Agropecuária para participarem da Assembleia Geral, Extraordinária. 


A iniciativa vai acontecer no dia 9 de dezembro (quarta-feira) das 19h às 19h30, para a categoria deliberar sobre a negociação coletiva 2020/021. 


CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS, POIS O ASSUNTO É DE EXTREMA RELEVÂNCIA PARA OS TRABALHADORES! JUNTOS SOMOS MAIS FORTES! 



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Câmara aprova MP que destina R$ 1,995 bi para compra de vacina de Covid-19




Os recursos serão destinados para custear contrato entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, e o laboratório AstraZeneca. A empresa desenvolve um imunizante em parceria com a Universidade de Oxford, no Reino Unido.A matéria segue agora para análise do Senado, e precisava ser aprovada até esta quinta-feira (3) para não perder a validade.


O projeto foi aprovado sem emendas ao texto original do governo, por votação simbólica, em sessão virtual. Em virtude da urgência do tema, a oposição retirou a obstrução aos trabalhos em curso há cerca de dois meses.


De acordo com a relatora, deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), do valor total da MP, ainda faltam R$ 400 milhões para serem aplicados. Dessa forma, a matéria precisa ser aprovada pelo Congresso para assegurar o repasse final de recursos.


“Essa vacina é realmente algo que traz esperança à população, algo esperado há muito tempo, não só pelo Brasil e pelos brasileiros, mas por todo o mundo. Hoje posso dizer que estamos votando uma medida provisória que traz a esperança de que possamos voltar a nos abraçar, a ter uma convivência e, principalmente, de que possamos salvar vidas no nosso país”, disse a deputada.


Segundo a MP, a transferência de tecnologia na formulação, envase e controle de qualidade da vacina será realizada por meio de um acordo da empresa britânica com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. Com isso, caso a eficácia do imunobiológico seja comprovada, o Brasil deverá produzir 100 milhões de doses.


Acordo
O acordo entre Fiocruz e AstraZeneca é resultado da cooperação entre o governo brasileiro e o governo britânico, anunciado em 27 de junho pelo Ministério da Saúde. O próximo passo será a assinatura de um contrato de encomenda tecnológica, previsto para este mês, que garante o acesso a 100 milhões de doses do insumo da vacina, das quais 30 milhões de doses entre dezembro e janeiro e 70 milhões ao longo dos dois primeiros trimestres de 2021. Em todo o mundo, essa é uma das vacinas que estão em estágio mais avançado, já em testes clínicos com seres humanos.


Recursos
Do total de recursos a serem liberados, o Ministério da Saúde prevê um repasse de R$ 522,1 milhões na estrutura de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz produtora de imunobiológicos. O objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de vacinas e tecnologia disponível para a proteção da população, segundo a pasta. Um total de R$ 1,3 bilhão são despesas referentes a pagamentos previstos no contrato de encomenda tecnológica. Os valores contemplam a finalização da vacina.


O acordo prevê também o início da produção da vacina no Brasil a partir de dezembro deste ano e garante total domínio tecnológico para que Bio-Manguinhos tenha condições de produzir a vacina de forma independente.

Fonte: Agência Brasil – Brasília

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Empresa de mineração deve investir R$ 2,4 bilhões em Patos de Minas e Presidente Olegário




A empresa Terra Brasil Minerals assinou ontem um protocolo de intenções bilionário para extração de fosfato, potássio, titânio e terras raras nos municípios de Patos de Minas e Presidente Olegário. A informação é do portal Diário do Comércio, publicado nesta quinta-feira (3/12). O principal foco das operações será a produção de fósforo e potássio, utilizados na fabricação de fertilizantes agrícolas.


De acordo com o texto, com um investimento de R$ 2,4 bilhões, o empreendimento deverá gerar 250 empregos diretos e 1,3 mil indiretos na região do Alto Paranaíba. “É importante acompanhar de perto cada investimento que chega a Minas Gerais. Essa diversificação da economia é fator importantíssimo para alavancar o desenvolvimento, fomentando, cada vez mais, a geração de emprego e renda”, pontua o governador Romeu Zema.


Apesar de o início das operações estar previsto para 2027, o CEO da Terra Brasil, Eduardo Duarte, afirma que, já em 2024, vagas de trabalho vão começar a ser abertas. “Estamos nos trabalhos finais, realizando testes metalúrgicos e físico-químicos. 2027 é um prazo conservador, mas a geração de empregos deve começar nos próximos três anos”, conta.


De acordo com Eduardo Duarte, a companhia já concluiu diversas etapas estratégicas que já asseguram a certificação final da jazida, como a prospecção dos negócios e a avaliação geológica junto aos órgãos reguladores nacionais.


A jazida a ser explorada possui aproximadamente 1,6 mil hectares de área e é considerada a maior do Estado e uma das maiores do País, com volume estimado em 2 bilhões de toneladas de minerais. Atualmente, o Brasil importa 60% dos fertilizantes usados pelo agronegócio. Com a extração de fósforo e potássio na nova jazida, será possível aumentar a produção destes insumos agrícolas e ofertá-los a preços mais competitivos no mercado.


Inovação – Além da redução de custos, o projeto proposto pela Terra Brasil visa ainda a reduzir impactos ambientais, mitigar riscos e aumentar a qualidade dos produtos. O objetivo é estabelecer uma rota de processo de beneficiamento mineral para a produção de fertilizantes específicos para culturas brasileiras. “O foco da produção de fertilizantes é o mercado interno. O próprio Alto Paranaíba é um grande consumidor de insumos agrícolas”, complementa o CEO da Terra Brasil.

Eduardo Duarte salienta que grande parte dos avanços científicos e tecnológicos que possibilitarão as atividades de extração na jazida de Patos de Minas e Presidente Olegário são frutos de parcerias com instituições de ensino e pesquisa como a Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), além do Observatório Nacional e do Senai. “Desenvolvemos um processo que separa os elementos. O titânio e as terras raras serão produtos dessa separação. Já geramos três patentes, e parte dos direitos intelectuais e comerciais será destinada a essas instituições”.

 

Fonte: Jornal de Patos de Minas

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Vale anuncia projeto de US$500 mi para geração de energia solar em MG

 




A Vale anunciou nesta quarta-feira o projeto para geração de energia solar Sol do Cerrado, no município de Jaíba (MG), que prevê investimentos de cerca de 500 milhões de dólares para a sua implantação e tem o início da operação previsto para o quarto trimestre de 2022.


"O projeto produzirá aproximadamente 193 megawatts médios (MWm) de energia para as operações da Vale por ano, correspondentes a 13% da demanda estimada da Vale em 2025", disse a mineradora em comunicado ao mercado.


Segundo a Vale, o projeto contempla, na construção da usina, 17 subparques que totalizam uma capacidade instalada de 766 megawatts pico (MWp), bem como implantação de subestação elevadora, linha de transmissão e "bay" de conexão na Subestação Jaíba

A Vale espera que o investimento proporcione uma redução de cerca de 70 milhões de dólares por ano nos custos de energia elétrica.

A mineradora afirmou ainda que, por sua localização e escopo, o projeto é elegível a linhas de financiamento sustentáveis, destinadas a ativos com benefícios socioambientais ou empresas em linha com metas de indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês).

"O projeto é importante contribuição para o protagonismo da Vale no processo de transição para mineração neutra em carbono, com geração de energia renovável e competitiva", disse a companhia, acrescentando que trata-se de uma "alternativa estratégica... no alcance das metas de sustentabilidade e competitividade".


Em evento também nesta quarta-feira, a Vale afirmou ver oportunidades para títulos relacionados a ESG.O projeto de geração solar faz parte de um total de 2 bilhões de dólares em investimentos para redução das emissões de carbono da empresa, acrescentou a mineradora.


Ele depende ainda de "condições habituais de fechamento", incluindo aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).



Fonte: Revista Época
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