Apesar da queda no mês de março, as importações brasileiras de fertilizantes cresceram 7,8% no primeiro trimestre do ano sobre iguais meses de 2015, segundo dados divulgados na última semana pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). O Brasil comprou no mercado internacional, de janeiro a março, um total de 4,19 milhões de toneladas. Em março individualmente o País importou 1,1 milhão de toneladas de fertilizantes e houve recuo de 8,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado.
Os países árabes são fornecedores de fertilizantes para o Brasil e as exportações da região ao mercado brasileiro subiram substancialmente no primeiro trimestre. Elas passaram de 460 mil toneladas de janeiro a março do ano passado para 749,6 mil toneladas no mesmo período desse ano, um avanço de 62%, segundo números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em março, individualmente, os envios de adubos do mundo árabe ao mercado brasileiro subiram 41,8%, de 173 mil toneladas para 245,7 mil toneladas.
No trimestre, o maior fornecedor árabe de fertilizantes ao Brasil foi o Catar, com 328,8 mil toneladas enviadas, um pouco mais da metade do total que veio da região. O segundo maior fornecedor foi o Marrocos, com 93,3 mil toneladas, e o terceiro foi Arábia Saudita, com 92,8 mil toneladas. No mês de março, individualmente, os maiores volumes de adubos árabes vieram da Arábia Saudita, Catar e Marrocos, nesta ordem.
O Brasil produz fertilizantes, mas em função do tamanho das suas lavouras e da sua produção agrícola, é também um grande importador do produto. No primeiro trimestre, foram entregues ao consumidor 5,9 milhões de toneladas de adubos. Houve alta de 6,8% sobre janeiro a março de 2015. Em março apenas o consumo foi de 1,7 milhão de toneladas, recuo de 1,9% sobre março do ano passado. As indústrias brasileiras produziram 2 milhões de toneladas no trimestre e 666,9 mil toneladas no mês passado, com quedas de 7,1% e 3,8%, respectivamente.
Os países árabes são fornecedores de fertilizantes para o Brasil e as exportações da região ao mercado brasileiro subiram substancialmente no primeiro trimestre. Elas passaram de 460 mil toneladas de janeiro a março do ano passado para 749,6 mil toneladas no mesmo período desse ano, um avanço de 62%, segundo números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em março, individualmente, os envios de adubos do mundo árabe ao mercado brasileiro subiram 41,8%, de 173 mil toneladas para 245,7 mil toneladas.
No trimestre, o maior fornecedor árabe de fertilizantes ao Brasil foi o Catar, com 328,8 mil toneladas enviadas, um pouco mais da metade do total que veio da região. O segundo maior fornecedor foi o Marrocos, com 93,3 mil toneladas, e o terceiro foi Arábia Saudita, com 92,8 mil toneladas. No mês de março, individualmente, os maiores volumes de adubos árabes vieram da Arábia Saudita, Catar e Marrocos, nesta ordem.
O Brasil produz fertilizantes, mas em função do tamanho das suas lavouras e da sua produção agrícola, é também um grande importador do produto. No primeiro trimestre, foram entregues ao consumidor 5,9 milhões de toneladas de adubos. Houve alta de 6,8% sobre janeiro a março de 2015. Em março apenas o consumo foi de 1,7 milhão de toneladas, recuo de 1,9% sobre março do ano passado. As indústrias brasileiras produziram 2 milhões de toneladas no trimestre e 666,9 mil toneladas no mês passado, com quedas de 7,1% e 3,8%, respectivamente.
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