Yara anuncia mudanças na estrutura organizacional

A Yara Brasil, do setor de fertilizantes, promoveu mudanças em sua estrutura organizacional. Cleiton Vargas é o novo vice-presidente de Nutrição de Plantas e, Carlos Heredia, assumirá o cargo de vice-presidente de Supply Chain. Vargas será responsável pelas áreas de Marketing, Comercial, Comunicação e Responsabilidade Social. Já Heredia responderá pelas áreas de Operações, Suprimentos, Planejamento e Logística, além de Procurement. Ambos também assumem posição no Comitê Executivo da Yara Brasil, que fará a condução da estratégia da companhia, informa a empresa, em comunicado.
A companhia destaca, ainda, que as mudanças, efetivas desde abril, ocorrem após a recente reorganização da Yara International, que elevou a operação brasileira ao nível de segmento global. Com a nova divisão de negócios, anunciada em fevereiro, o atual presidente da Yara Brasil, Lair Hanzen, assumiu a posição recém-criada de vice-presidente sênior da Yara Global, como foco no Brasil, cargo que ocupará simultaneamente à presidência da empresa no país.
Hanzen, único não europeu na diretoria e primeiro brasileiro a ocupar uma vice-presidência global na Yara International, passa a se reportar diretamente ao presidente global e CEO da companhia, Svein Tore Holsether, com assento na diretoria mundial da empresa. O executivo é responsável por todas as operações da empresa no País, incluindo a divisão de produção e distribuição de fertilizantes, a joint venture com a Galvani e todos os projetos estratégicos no Brasil.

Fundada em 1905, na Noruega, a Yara tem presença mundial, com cerca de 13 mil colaboradores e vendas para mais de 160 países. No Brasil, tem sede em Porto Alegre e escritório em São Paulo. Para atender o segmento agrícola conta com três unidades industriais de produção, granulação e ensaque de fertilizantes e 25 unidades industriais de mistura, ensaque e distribuição de fertilizantes, com presença nos principais portos e polos de produção agrícola do país.
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Químicos presentes em evento sobre Combate ao Trabalho Precário realizado pela IndustriALL

Nos dias 26 e 27 de abril, representantes dos químicos estiveram presentes no evento sobre “Combate ao Trabalho Precário e a Precarização das Relações e Condições de Trabalho” realizado pela IndustriALL em Cajamar (SP). No evento foram destacados:
1.    Monitorar o plano de trabalho de combate ao Trabalho Precário e a Precarização das Relações e condições de Trabalho de cada categoria/setor definido no último seminário realizado no mês de dezembro de 2015.
2.    Construir/ajustar o plano de ação de combate ao trabalho precário para o próximo período.
3.    Ações realizadas e sobre a estratégia utilizada pelo Fórum de Defesa dos Direitos dos Terceirizados contra o PLC30/15
4.    Trabalho Precário ou de precarização das relações ou condições de trabalho
Participaram do evento os sindicalistas:
·         Laura de Fátima Pereira Santos – STI Químicas, Farmacêuticas, Material Plástico, Abrasivos, Fibras, Resina Plástica, Laminados e Fertilizante de Itapetininga e Região
·         Carlos César de Mattos e Gilberto Borges dos Santos – STI Papel, Papelão, Cortiça e Artefatos de Limeira e Região
·         Laércio Gomes da Silva, Sandro Henrique Vicente e Samuel Alves da Silva – Sindicato Trabalhadores Borracheiros da Grande São Paulo e Região
·         Washington  Costa e Júlio César da Silva – STI Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região
·         Carlos Luiz Cassiano – STI Químicas, Plásticas e Farmacêuticas de BH e Região
·         Emerson Machado Cavalieiro e Sergio Gonçalves – STI Papel, Papelão e Cortiça de Piracicaba

·         Alessandro Medeiros Ferreira e Vanderlei Benedito Pereira – STI PAPEL DE CAIEIRAS
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Acabou de sair do forno... Boletim Stiquifar Em Açãp - Página 4


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Acabou de sair do forno... Boletim Stiquifar Em Açãp - Página 3


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Acabou de sair do forno... Boletim Stiquifar Em Açãp - Página 2


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Acabou de sair do forno... Boletim Stiquifar Em Açãp - Página 1


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Vale Fertilizantes obtém aprovação da licença para seguir com o Projeto Patrocínio

Com o cumprimento de mais uma etapa fundamental para implementação desta iniciativa, será dada continuidade aos compromissos socioambientais estabelecidos, bem como às atividades de mobilização para obras.
O projeto prevê a extração de minério de fosfato na cidade de Patrocínio com expedição via férrea para o Complexo Mineroquímico de Araxá (MG), onde o minério será tratado. A integração e otimização destes dois ativos, a jazida mineral de Patrocínio e a usina existente em Araxá, permitirá à empresa manter o atendimento ao mercado com um produto de alta qualidade e com custo competitivo.
A expectativa de produção em Patrocínio é de 6,5 milhões de toneladas de minério de fosfato por ano.
Desenvolvimento local
Deverão ser gerados na etapa de implantação cerca de 200 empregos diretos no pico da obra e na fase de operação cerca de 600 postos de trabalho. O projeto também contribuirá para movimentação da economia local com a criação de empregos indiretos, voltados para suprimento de produtos e serviços disponíveis na região.
Os interessados em trabalhar no projeto devem se cadastrar no Sine (Sistema Nacional de Emprego) de Patrocínio (MG).
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Encontro marcado para discutir a PLR da Vale

O STIQUIFAR, juntamente com os demais sindicatos representantes dos trabalhadores da Vale Fertilizantes, reúne nesta terça-feira, dia 3 de maio, com a empresa no Rio de Janeiro para discutir a PLR 2016.
As últimas notícias dão conta de que a Vale S.A esta semana tem se reunido com os sindicatos do setor de mineração para discussão da PLR daquele segmento, porém, até o momento não se chegou a um acordo quanto a um novo modelo do programa.
Tendo plena consciência de que para a Vale S.A. o segmento de fertilizantes representa uma parcela pequena de seu capital, nosso setor se sente muitas vezes desprestigiado e até mesmo desprestigiado pela alta direção da empresa, porém, sabemos da importância fundamental do que fazemos, pois, atuamos justamente para suprir o país de algo primordial para os seres humanos que é a produção de alimentos.
A Vale Fertilizantes vive um momento bastante importante uma vez que é de conhecimento público que a empresa decidiu vender parte de seu capital para sócios estrangeiros que deverão assumir senão a totalidade, pelo menos uma fatia grande dela.
Especula-se, ainda sem nenhuma notícia oficial, que existem dois grupos em fase final de negociações para entrarem no negócio: uma empresa européia e outra estadunidense, porém, o nome dessas empresas ainda não é de conhecimento público, pelo menos oficialmente.
Atravessamos um período um tanto conturbado devido a essas negociações, porém, os trabalhadores continuam trabalhando da melhor maneira possível, produzindo a riqueza da empresa dando seu suor e sua dedicação e tudo isso tem que se refletir em reconhecimento pela empresa.
O STIQUIFAR juntamente com os demais sindicatos não abre mão de discutir e modificar um programa de PLR que não seja prejudicial aos trabalhadores e que possa refletir como prêmio toda a sua dedicação e empenho.
Esperamos que a reunião da próxima semana possa ser produtiva e apontar para uma solução capaz de satisfazer aos anseios dos trabalhadores.
A unidade dos trabalhadores é que dá força ao sindicato para lutar por dias melhores e sabemos que existe hoje uma coesão bastante significativa que nos dá respaldo para levar à alta direção da empresa os desejos e anseios de todos os empregados da Vale Fertilizantes.
Após terminada a reunião na próxima terça-feira, os trabalhadores serão imediatamente informados sobre o seu resultado.
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Você sabia que hoje é o dia das vítimas de acidentes de trabalho?

O dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho,  surgiu no Canadá por iniciativa do movimento sindical, e logo se espalharam por diversos países, organizado por sindicatos, federações, confederações locais.

A data foi escolhida em razão de um acidente que matou 78 trabalhadores em uma mina no estado da Virgínia, nos Estados Unidos no ano de 1969. A OIT, desde 2003, consagra a data à reflexão sobre a segurança e saúde do trabalhador. 
No Brasil 300 mil trabalhadores sofreram acidentes no trabalho e 3.000 morreram em média uma morte a cada duas horas trabalhadas são três acidentes a cada minuto trabalhado.
Dados mundiais da OIT (Organização Internacional do Trabalho) relata que são 270 milhões de acidentes por ano, 160 milhões de doenças ocupacionais dentre esses números que impressionam um fato triste um fato impactante é de que 22 mil mortes são de crianças vítimas do trabalho infantil.
É importante realizarmos nossas atividades laborais com segurança e qualidade, mas o mais gratificante é podermos retornar ao final de nossas jornadas ilesos para nossas famílias.


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Stiquifar cobra e espera por resposta da Usina Uberaba

Após encaminhamento da Pauta de Reivindicações à Usina Uberaba, o STIQUIFAR teve uma reunião até o momento com a empresa. Na oportunidade, o Sindicato, em conversa com os representantes da empresa, deixou clara a posição dos trabalhadores à respeito da renovação do Acordo Coletivo de Trabalho, onde alguns pontos são de importância maior para que as negociações avancem.
O STIQUIFAR não abre mão de um reajuste salarial onde, no mínimo, seja aplicada a variação do INPC apurada para o período que ficou na casa dos 11.078%. Foi também encaminhada uma proposta de implantação de um Plano Odontológico para atender aos empregados e dependentes sob o patrocínio tanto da Usina Uberaba quanto do STIQUIFAR para suprir a desativação do consultório odontológico próprio do sindicato que se deu por motivos econômico-financeiros devido à baixa procura pelos serviços pela categoria que em sua maioria possui planos oferecidos pelas demais empresas.
Outra reivindicação importante é um reajuste significativo no valor do Ticket Alimentação.
O STIQUIFAR também encaminhou à empresa a necessidade de que seja alterada a data-base da categoria para o mês de Maio de cada ano, e isso se justifica pois, o seguimento do setor sucro-alcooleiro tem suas datas-base concentrada no mês de maio, sendo que em nossa região, somente a Usina Uberaba tem como data-base o mês de Março.
Portanto, os trabalhadores devem ter em conta que um processo de negociação demanda algum tempo e um pouco de paciência, pois, para conquistarmos algo temos que ter sabedoria para convencer a empresa de que as reivindicações, mais que necessárias, são justas e devem ser analisadas com todo o cuidado e atenção.

Logo que tivermos outro encontro com representantes da Usina Uberaba estaremos comunicando aos trabalhadores sobre o andamento das negociações e no momento adequado estaremos convocando uma assembléia para que todos possam se manifestar.
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Diap lança cartilha sobre eleições municipais

Dentro da série “Educação Política”, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) acaba de concluir uma nova cartilha, que será lançada em maio de 2016, sob o título “Eleições Municipais de 2016: orientação a candidatos e eleitores”, como uma contribuição ao resgaste da participação cívica no processo eleitoral.
A cartilha faz parte da estratégia da entidade de valorização do voto consciente, da luta pela equidade nas disputas eleitorais e da defesa da ética na política e da transparência no exercício de funções públicas, que são pressupostos indispensáveis ao processo democrático.
As eleições cumprem uma função fundamental na democracia e na consolidação do sistema republicanos, cuja base é a alternância no poder e a prestação de contas pelos eleitos. A legitimação pelo mandato popular exige responsabilidade e compromisso com programas, ideais e causas.
O cidadão-eleitor é o titular do poder e quando escolhe um candidato para representá-lo, seja no Parlamento ou no Poder Executivo, sempre o faz por prazo certo, com base em um programa e com a exigência de prestação de contas.
No caso do pleito municipal, os candidatos e eleitores tem uma grande responsabilidade porque os cidadãos vivem nos municípios e o zelo na aplicação dos recursos públicos e a qualidade dos serviços públicos, como transporte, educação, lazer, saúde, assistência social, entre outros, depende de bons gestores que, por sua vez, dependem de boas escolhas.
Assim, para que não seja enganado por candidatos populistas, é fundamental que o eleitor conheça as nuanças das campanhas, as promessas dos candidatos, suas motivações, se abusa de poder econômico e se o que promete está entre as atribuições do cargo que disputa, enfim, o perfil dos candidatos, sua trajetória de vida e seu programa ou plataforma de campanha.
O candidato, por sua vez, também precisa saber o que pode e o que não pode fazer no curso da campanha e também no exercício do mandato, sob pena de tornar-se inelegível e por desinformação ou má-fé fazer propaganda enganosa, prometendo algo que não está ao alcance ou sob a responsabilidade do cargo que ocupa.
A publicação, portanto, tem o objetivo de proporcionar uma visão global das etapas da campanha, envolvendo desde a importância do eleitor como titular do poder, as motivações para o ingresso dos candidatos na vida pública, a leitura crítica dos veículos de comunicação, passando pelas formas de financiamento de campanha, a formação de divulgação e prestação de contas até a legislação eleitoral com regras de propaganda eleitoral e suas vedações legais, além do calendário com os principais eventos do processo eleitoral.
A cartilha segue o mesmo padrão e estrutura de outras três publicações sobre eleições de nossa autoria, sempre com atualização das dicas e legislação eleitoral: “Manual do candidato”, editado em 2008 por encomenda da ANABB – Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, “Eleições Gerais de 2010: orientação a candidatos e eleitores” e “Eleições Gerais de 2014: orientação a candidatos eleitores”.
A leitura da cartilha certamente irá contribuir para qualificar os candidatos e eleitores ao pleito municipal, ajudar no fortalecimento da democracia, da participação política e no revigoramento de valores éticos e morais, além de valorizar a consciência política, um dos principais vetores da cidadania.
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Senado: Comissão de Assuntos Sociais analisa projeto que cria contrato de trabalho diferenciado

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) analisa projeto (PLS 7/2015) que propõe a criação de um contrato de trabalho diferenciado. O chamado ‘Contrato por Prazo Intercalado’ é voltado para o setor de hotelaria e outros que trabalham em regime de alta e baixa temporadas. O texto original prevê a contratação sazonal apenas na hotelaria, mas o relator, senador Flexa Ribeiro (PSDB–PA), sugeriu que a mudança contemplasse todos os setores com demanda variável por força de trabalho, proposta que agradou o autor do projeto, Eduardo Amorim (PSC-SE). Na avaliação do senador Walter Pinheiro (sem partido-BA), o projeto é bom, mas alguns pontos precisam ser definidos, como, por exemplo, a questão do pagamento do FGTS e dos direitos previdenciários do trabalhador enquanto o contrato estiver suspenso. Reportagem de Marcela Diniz, da Rádio Senado.
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Vale Fertilizantes abre vagas para complexo industrial em Cajati, SP

A Vale Fertilizantes está com vagas abertas para o complexo de Cajati, no Vale do Ribeira. As oportunidades são para profissionais como mecânico de autos e máquinas, eletricista industrial e eletricista de autos e máquinas. Os interessados devem ter ensino médio completo ou formação técnica nas áreas desejadas.
Para as funções na área de mecânica, a empresa indica que os interessados possuam experiência na função. Os eletricistas terão que comprovar experiência de autos e máquinas pesadas, além de conhecimento em sistema de diagnóstico computadorizado e injeção eletrônica.
De acordo com a Vale, a remuneração oferecida é compatível com o mercado e o candidato contará com benefícios como assistência médica e odontológica, previdência privada, seguro de vida e auxílio refeição. Interessados devem se cadastrar para vaga desejada por meio do site da empresa.
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Vale/Cubatão contrata técnico de Caldeiraria e Solda


Requisitos:
  • Formação Técnica em Mecânica / Caldeiraria / Metalurgia e ou Inspeção.
Idiomas:
  • Inglês - Nível de proficiência: Intermediário
Atividades:
  • Acompanhar a execução dos serviços, elaborar cronogramas de execução das atividades, efetuar levantamento de materiais;
  • Planejar as atividades de caldeiraria, tubulação e solda, promovendo integração entre as áreas de operação e manutenção, prevendo e otimizando recursos e materiais necessários para o bom andamento dos trabalhos, visando a execução das atividades no menor tempo e melhor qualidade;
  • Acompanhar a execução dos serviços a fim de corrigir possíveis desvios de previsões, visando melhoria dos futuros planejamentos;
  • Elaborar, planejar e acompanhar os planos de manutenção preventivas e preditivas, afim de melhorar a performance dos equipamentos e evitar descontinuidade operacional.

Benefícios:
  • Assistência Médica
  • Assistência Odontológica
  • Previdência Privada
  • Seguro de Vida
  • Refeição
  • Transporte
Outros incentivos:
  • Auxílio Material Escolar
  • Auxílio Creche
  • Programa de Participação nos Resultados
https://www.vagas.com.br/vagas/v1338740/tecnico-de-caldeiraria-e-solda

Requisitos:
  • Formação Técnica em Mecânica / Caldeiraria / Metalurgia e ou Inspeção.
Idiomas:
  • Inglês - Nível de proficiência: Intermediário
Atividades:
  • Acompanhar a execução dos serviços, elaborar cronogramas de execução das atividades, efetuar levantamento de materiais;
  • Planejar as atividades de caldeiraria, tubulação e solda, promovendo integração entre as áreas de operação e manutenção, prevendo e otimizando recursos e materiais necessários para o bom andamento dos trabalhos, visando a execução das atividades no menor tempo e melhor qualidade;
  • Acompanhar a execução dos serviços a fim de corrigir possíveis desvios de previsões, visando melhoria dos futuros planejamentos;
  • Elaborar, planejar e acompanhar os planos de manutenção preventivas e preditivas, afim de melhorar a performance dos equipamentos e evitar descontinuidade operacional.

Benefícios:
  • Assistência Médica
  • Assistência Odontológica
  • Previdência Privada
  • Seguro de Vida
  • Refeição
  • Transporte
Outros incentivos:
  • Auxílio Material Escolar
  • Auxílio Creche
  • Programa de Participação nos Resultados
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Requisitos:
  • Formação Técnica em Mecânica / Caldeiraria / Metalurgia e ou Inspeção.
Idiomas:
  • Inglês - Nível de proficiência: Intermediário
Atividades:
  • Acompanhar a execução dos serviços, elaborar cronogramas de execução das atividades, efetuar levantamento de materiais;
  • Planejar as atividades de caldeiraria, tubulação e solda, promovendo integração entre as áreas de operação e manutenção, prevendo e otimizando recursos e materiais necessários para o bom andamento dos trabalhos, visando a execução das atividades no menor tempo e melhor qualidade;
  • Acompanhar a execução dos serviços a fim de corrigir possíveis desvios de previsões, visando melhoria dos futuros planejamentos;
  • Elaborar, planejar e acompanhar os planos de manutenção preventivas e preditivas, afim de melhorar a performance dos equipamentos e evitar descontinuidade operacional.

Benefícios:
  • Assistência Médica
  • Assistência Odontológica
  • Previdência Privada
  • Seguro de Vida
  • Refeição
  • Transporte
Outros incentivos:
  • Auxílio Material Escolar
  • Auxílio Creche
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Requisitos:
  • Formação Técnica em Mecânica / Caldeiraria / Metalurgia e ou Inspeção.
Idiomas:
  • Inglês - Nível de proficiência: Intermediário
Atividades:
  • Acompanhar a execução dos serviços, elaborar cronogramas de execução das atividades, efetuar levantamento de materiais;
  • Planejar as atividades de caldeiraria, tubulação e solda, promovendo integração entre as áreas de operação e manutenção, prevendo e otimizando recursos e materiais necessários para o bom andamento dos trabalhos, visando a execução das atividades no menor tempo e melhor qualidade;
  • Acompanhar a execução dos serviços a fim de corrigir possíveis desvios de previsões, visando melhoria dos futuros planejamentos;
  • Elaborar, planejar e acompanhar os planos de manutenção preventivas e preditivas, afim de melhorar a performance dos equipamentos e evitar descontinuidade operacional.

Benefícios:
  • Assistência Médica
  • Assistência Odontológica
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Outros incentivos:
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Vale busca sócio para investir em fertilizante

A retomada do “Projeto Salitre” da Vale Fertilizantes, em Patrocínio, no Alto Paranaíba, para exploração de fosfato, depende do avanço das negociações com potenciais parceiros. A Vale Fertilizantes estaria “conversando” com pelos menos três multinacionais do ramo para desengavetar o plano, anunciado em 2009. Com os cortes no plano de investimentos da Vale, controladora da Vale Fertilizantes, a partir da queda de re

De acordo com o prefeito de Patrocínio, Lucas Siqueira, as empresas Yara, Mosaic e Mitsui já teriam sido procuradas pela Vale. Ele afirmou ainda que o projeto foi redimensionado para se adequar a uma nova realidade financeira e por negociações frustradas com proprietários de terra no local onde será instalado o complexo minerador.

“Na última reunião que tive com a Vale fui informado que a empresa está autorizada a procurar parceiros e já contatou multinacionais com experiência no setor para tentar viabilizar o projeto”, disse Siqueira. A Yara afirmou que não comentaria o assunto. A reportagem não conseguiu contato com a Mitsui.
Confirmação

Em nota, a Vale confirmou a busca por um sócio, mas não citou nomes de empresas. Disse que “segue à procura de parceiros estratégicos para seus ativos de fertilizantes”.

A nota ainda diz que “a empresa segue com as atividades de licenciamento e estudos para viabilizar o projeto. Assim que essa etapa de engenharia terminar, o projeto deverá ser submetido à análise e aprovação do Conselho de Administração da Vale”.

O redimensionamento do projeto também foi confirmado pela empresa, que apresentou novos estudos ambientais ao órgão licenciador. A Vale Fertilizantes vinculou o ajuste no projeto à necessidade de “adequações no detalhamento e cronograma de implantação, adaptando o projeto à nova realidade da indústria de mineração”.

Protocolo

Embora anunciado em 2009, no valor de R$ 2 bilhões, em 2011 a Vale Fertilizantes e o governo de Minas Gerais assinaram novo protocolo de intenções em que o plano foi reajustado para R$ 3,8 bilhões para incluir obras de infraestrutura. De acordo com o prefeito de Patrocínio, com as alterações no investimento e em seu prazo de execução, entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,5 bilhão deverão ser aportados no momento de retomada do projeto, sendo o restante contingenciado para expansões.

A unidade de mineração terá capacidade para produzir 2,2 milhões de toneladas anuais de fosfato. A indústria terá capacidade para 600 mil toneladas por ano de ácido fosfórico.
ntabilidade das commodities de seu “core business”, sobretudo do minério de ferro, a saída para o Projeto Salitre passou a ser a busca por sócios. Read More!

Conta do impeachment será do trabalhador

Nesse contexto, a unidade de ação do movimento sindical na luta pela preservação dos direitos e conquistas — de trabalhadores do setor privado, dos servidores públicos e dos aposentados e pensionistas — será fundamental, sob pena de retrocessos, com a consequente perda de qualidade de vida do assalariado. A capacidade de resistir é que irá determinar se haverá ou não perda e, havendo, qual será seu tamanho e dimensão.
Antônio Augusto de Queiroz*
Qualquer que seja o desfecho do processo de impeachment, já é possível antecipar quem será o maior prejudicado nessa história: o assalariado. Aliás, o simples debate sobre a possibilidade de impedimento da presidente da República, por si só, já tem o condão de criar insegurança e travar os investimentos, públicos e privados, com a consequência negativa sobre o emprego e a renda.
A deterioração das finanças públicas, com a queda de receitas, de um lado, e o aumento das despesas, especialmente com juros, de outro, serão utilizados como pretexto para aprofundamento do ajuste, seja qual for o desfecho do processo de impeachment. Com isso, a investida sobre direitos parece inexorável.
Mesmo que a presidente se livre do processo do impeachment — e para tanto precisa do apoio de apenas um terço da Câmara ou do Senado — rejeitando-o no Congresso Nacional, o governo sairá enfraquecido desse embate e dificilmente terá condições de turbinar a economia de imediato nem força política para impedir mudanças na legislação trabalhista e previdenciária. Será obrigado a fazer concessões aos poderes econômico e político em troca da promessa de retomada dos investimentos e de apoio no Congresso.
Se for aprovado o processo de impeachment — e para tanto são necessários dois terços dos votos da Câmara e do Senado em votação aberta — haverá uma mudança radical no governo, com a posse do vice-presidente Michel Temer, que assume o poder para concluir o mandato presidencial. Com isso, sai o programa do PT e entra o do PMDB.
O programa do PMDB, expresso no documento “Ponte para o futuro”, propõe: 1) a desindexação geral, inclusive da correção dos benefícios previdenciários e do salário mínimo; 2) a desvinculação orçamentária, especialmente das despesas com educação e saúde; 3) a privatização selvagem, como forma de fazer caixa com a venda de ativos; 4) a abertura da economia, com o fim do conteúdo local ou nacional; 5) a livre negociação, com a prevalência do negociado sobre o legislado nas relações de trabalho; 6) a nova reforma da previdência, com aumento da idade mínima e desvinculação do salário mínimo como piso de benefício previdenciário, entre outros.

É claro que um programa retrógrado e medieval como esse pode sofrer ajustes – e certamente acontecerá – mas alguns de seus itens poderão ser implementados, tanto por pressão do poder econômico, quanto por exigência de partidos liberais que integrarão a coalizão de apoio ao novo governo, inclusive muito da base atual e quase todos da atual oposição.
Nesse contexto, a unidade de ação do movimento sindical na luta pela preservação dos direitos e conquistas — de trabalhadores do setor privado, dos servidores públicos e dos aposentados e pensionistas — será fundamental, sob pena de retrocessos, com a consequente perda de qualidade de vida do assalariado. A capacidade de resistir é que irá determinar se haverá ou não perda e, havendo, qual será seu tamanho e dimensão.
Para ter sucesso nessa luta conjuntural, portanto, é fundamental que o movimento sindical, além de unido e mobilizado, invista na formação e qualificação de novos quadros para fazer o embate no chão da fábrica ou nos locais de trabalho e também nos espaços institucionais, especialmente no Congresso Nacional e no Poder Executivo. O protagonismo do movimento sindical em defesa dos trabalhadores estará em teste nos próximos meses. Temos que estar preparados.
(*) Jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap
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Vale/Araxá contrata operador de processos químicos

Operar equipamentos, acompanhando o funcionamento dos instrumentos, máquinas, equipamentos e sistemas da unidade, efetuando leitura de instrumentos, coleta de amostras e transferência de produtos a fim de cumprir as metas de produção expedição e garantir os padrões de meio ambiente, segurança do trabalho e do processo.
Requisitos:
- Ensino Médio Completo
- Desejável curso Técnico em Química - See more at: https://www.vagas.com.br/vagas/v1338066/operador-de-processos-quimicos

https://www.vagas.com.br/vagas/v1338066/operador-de-processos-quimicos-i
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Corrida do Trabalhador

O Stiquifar particpa efetivamente da II Corrida e Caminhada do Trabalhador. O evento acontece no dia primeiro de maio e quem quiser participar pode pegar a ficha de inscrição na sede do Stiquifar.
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Stiquifar cobra andamento de negociações sobre PLR da Vale

O Stiquifar voltou a cobrar nesta segunda-feira a diretoria da Vale Fertilizantes a continuação das negociações sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa. O Sindicato solicitou a continuação, como ficou acordado na última reunião, para ainda este mês. No dia 31 de março, ficou decidido que até a segunda quinzena de abril a Vale iria apresentar uma nova proposta para a PLR.
A direção do Stiquifar lembrou que os trabalhadores estão na expectativa sobre tal encontro. E,m resposta ao Stiquifar, a diretoria da Vale informou que está em fase de conclusão da proposta da empresa e que, em breve, será marcada uma nova rodada de negociações.
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Stiquifar cobra melhorias no transporte e refeição da Vale

O Stiquifar voltou a cobrar a direção da Vel Fertilizantes sobre a precariedade nos serviços de transporte e refeição na empresa. Na carta enviada pela presidente Graça Carriconde, a dirigente cobra melhorias nos dois setores que atendem os trabalhadores.

“Mais uma vez deparamos com problemas de transporte e refeição que no nosso entendimento são situações decorrentes de falta de fiscalização
continuada tão importante para manter a qualidade da segurança e saúde
dos empregados da Vale fertilizantes. No dia de hoje ocorreu um quase acidente com o ônibus 02  que transporta os  trabalhadores do turno que está sendo apurado pelo Sr.
Ronei mas temos recebido reclamações de vários usuários  que nos relatam as péssimas condições de manutenção dos veículos que quando apresentam problemas mecânicos ficam na estrada provocando espera de outro veículo para dar continuidade ao trajeto. A alimentação das 15.00 às 07.00 hs encontra-se péssima levando uma boa parte dos trabalhadores a levarem seus lanches quando a
responsabilidade do fornecimento das refeições com qualidade é da
empresa e para discussão de pormenores propomos uma reunião o o mais
breve possível para discussão de tais assuntos”, disse a dirigente em carta a direção da empresa.
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Vale está com 421 vagas para cargos de engenheiros e técnicos

A Vale está com 421 vagas abertas para cargos de nível médio e superior.  São oportunidades para engenheiros, técnicos e profissionais de nível médio para atuar até o final deste ano na mineração em Canaã dos Carajás, no interior do Pará. 

Cerca de 210 oportunidades são destinadas a engenharia e outros cargos técnicos. E, também, 210 vagas para profissionais de nível médio. Há uma vaga para médico do trabalho. Para se inscrever, o candidato deve acessar o site de recrutamento da Vale.

As atividades de engenharia são nas áreas de Minas, Mecânica, Elétrica, Produção e Civil. No nível Pleno, engenheiros devem ter no mínimo três anos de experiência em mineração ou atuação similar (ex: siderúrgica). No nível Sênior, a experiência deve ser acima de cinco anos em mineração ou atuação similar (ex: siderúrgica).

 Profissionais técnicos especializados não há exigência de diploma universitário, bastando a formação técnica. Em relação aos cargos técnicos atuarão com automação, manutenção, elétrica, de minas e geologia.
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Importação de adubos cresce 7,8%

 Apesar da queda no mês de março, as importações brasileiras de fertilizantes cresceram 7,8% no primeiro trimestre do ano sobre iguais meses de 2015, segundo dados divulgados na última semana pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). O Brasil comprou no mercado internacional, de janeiro a março, um total de 4,19 milhões de toneladas. Em março individualmente o País importou 1,1 milhão de toneladas de fertilizantes e houve recuo de 8,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado.

Os países árabes são fornecedores de fertilizantes para o Brasil e as exportações da região ao mercado brasileiro subiram substancialmente no primeiro trimestre. Elas passaram de 460 mil toneladas de janeiro a março do ano passado para 749,6 mil toneladas no mesmo período desse ano, um avanço de 62%, segundo números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em março, individualmente, os envios de adubos do mundo árabe ao mercado brasileiro subiram 41,8%, de 173 mil toneladas para 245,7 mil toneladas.

No trimestre, o maior fornecedor árabe de fertilizantes ao Brasil foi o Catar, com 328,8 mil toneladas enviadas, um pouco mais da metade do total que veio da região. O segundo maior fornecedor foi o Marrocos, com 93,3 mil toneladas, e o terceiro foi Arábia Saudita, com 92,8 mil toneladas. No mês de março, individualmente, os maiores volumes de adubos árabes vieram da Arábia Saudita, Catar e Marrocos, nesta ordem.

O Brasil produz fertilizantes, mas em função do tamanho das suas lavouras e da sua produção agrícola, é também um grande importador do produto. No primeiro trimestre, foram entregues ao consumidor 5,9 milhões de toneladas de adubos. Houve alta de 6,8% sobre janeiro a março de 2015. Em março apenas o consumo foi de 1,7 milhão de toneladas, recuo de 1,9% sobre março do ano passado. As indústrias brasileiras produziram 2 milhões de toneladas no trimestre e 666,9 mil toneladas no mês passado, com quedas de 7,1% e 3,8%, respectivamente.
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Stiquifar fecha parceria com a Prepara Cursos e matrícula pode render um Jeep

O Stiquifar fechou parceria com a Prepara Cursos, que oferece vários cursos profissionalizantes. A Prepara Cursos está com uma super promoção em parceria com a SONY.  Além dos associados da Stiquifar terem descontos especiais em nossos cursos, ganham no ato da matrícula uma raspadinha, podendo receber instantaneamente centenas de prêmios desde cursos grátis, celulares , drones,  fones, bicicletas e no final da promoção concorrem a um Jeep Renegade. São muitas formas de participar e ganhar prêmios todos os dias. E é muito fácil!  Basta correr na Unidade da Prepara de Uberaba,  levar o seu código de associado da Stiquifar  e se matricular em um de nossos cursos.
A Prepara Cursos fica na Rua Segismundo Mendes, 383, Centro.
Fone: (34) 3333-0083


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PEC 127/2015 altera artigo 109 da Constituição Federal sobre ações decorrentes de acidente de trabalho

O Senador Valdir Raupp (PMDB-RO), por meio da PEC 127/2015 altera o art. 109 da Constituição Federal, para dispor sobre a competência da justiça federal para o julgamento de ações decorrentes de acidentes de trabalho em que a União, entidades autárquicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista federal forem interessadas Ações decorrentes de acidentes de trabalho.
A ementa altera o art. 109 da Constituição Federal, para dispor sobre a competência da justiça federal para o julgamento de ações decorrentes de acidentes de trabalho em que a União, entidades autárquicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, além de incluir as causas de interesse das sociedades de economia mista entre aquelas de competência dos juízes federais.
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Vale Fertilizantes/Tapita contrata mecânico de Autos e Máquinas

Executar serviços de manutenção mecânica em veículos e equipamentos de mina, compreendendo atividades de substituição, instalação de subconjuntos e peças nos mesmos. Inspecionar e reparar veículos e equipamentos em preventivas e ou corretivas. Realizar soldas e cortes de peças metálicas com maçarico para reparações em veículos e equipamentos de Mina.

Formação: Curso profissionalizante de Mecânica Automotiva, Máquinas Pesadas ou similar.

Conhecimento em manutenção mecânica de veículos e equipamentos de mina

https://www.vagas.com.br/vagas/v1335992/mecanico-de-autos-e-maquinas-i
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Importações de fertilizantes aumentam 24% em março

O Brasil importou 1,56 milhão de toneladas de fertilizantes no último mês de Março. O resultado é 24% maior em relação ao mês anterior, quando haviam sido compradas 1,26 milhão de toneladas no exterior. Na comparação com Março de 2015, o aumento foi de 53%. 

Por segmento, os adubos fosfatados tiveram expansão de 35%, enquanto os potássicos cresceram 46%. Por outro lado os adubos intermediários nitrogenados caíram 1% no mês passado.

As importações brasileiras de fertilizantes acumulam 3,63 milhões de toneladas nos três primeiros meses em 2016. Os números representam aumento de 13% em relação a igual período do ano anterior.

O local que mais recebeu esses insumos no mês passado foi o Porto de Paranaguá (no Paraná), com 56% dos desembarques. A seguir vem o Porto de Rio Grande (no Rio Grande do Sul), com 10%, e o Porto de Santos (em São Paulo) com 9%. 
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Vale Fertilizantes/Tapira contrata eletricista de Autos e Máquinas

Realizar manutenção preventiva, corretiva, inspeção visual dos componentes elétricos e eletrônicos dos veículos e equipamentos de Mina. Diagnosticar defeitos elétricos e/ou eletrônicos nos equipamentos e veículos. Desmontar, reparar e ou substituir componentes para manter os equipamentos e veículos em condições normais de operação. Formação: Curso profissionalizante de elétrica ou curso similar. Conhecimento em manutenção de automóveis e equipamentos móveis.
https://www.vagas.com.br/vagas/v1335976/eletricista-de-autos-e-maquinas-i

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A Vale busca mais 210 engenheiros e técnicos. Veja o perfil

O projeto S11D da Vale está movimentando a área de engenharia de minas no Brasil. Com expectativa de começar a produção de minério de ferro no segundo semestre, a empresa está recrutando centenas de engenheiros e técnicos especializados para trabalhar em Canaã dos Carajás, no interior do Pará.
No início do mês passado, a empresa já havia aberto 180 oportunidades profissionais para este que é o maior projeto de mineração de ferro da sua história. Todas já foram preenchidas ou mapeadas. Agora, a Vale se prepara para contratar mais 210 profissionais de engenharia e técnicos e outros 210 profissionais de nível médio, até o fim deste ano. Interessados devem ficar de olho no site da Vale.
Entre as vagas especializadas há para engenheiros na área de manutenção, operação e planejamento, supervisores de manutenção e técnicos de automação, manutenção, elétrica, de minas e geologia. Há ainda uma oportunidade para médico do trabalho. Todos os cargos, segundo a Vale, são para profissionais com experiência em mineração.
Perfil dos profissionais que a Vale quer
“Engenharias de minas, mecânica e elétrica são as que concentram o maior número de perfis profissionais que buscamos especificamente para o S11D, ainda que a Vale também precise de engenheiros de produção e, em alguns de seus negócios, haja também necessidade de engenheiros civis”, diz Vera Martins, gerente de recursos humanos para o Sistema Norte da Vale.
Para os engenheiros, há oportunidades de nível pleno que exigem pelo menos três anos de experiência em mineração ou áreas similares - como a siderurgia por exemplo - e de nível sênior, cuja vivência prévia na área precisa ser superior a cinco anos.
Os cargos de supervisão podem exigir ou não formação superior, dependendo da área. No caso do supervisor de manutenção corretiva e preventiva, segundo Vera, o diploma superior não é mandatório. “É uma carreira técnica”, diz. Para os profissionais técnicos especializados não há exigência de diploma universitário, bastando a formação técnica na área de atuação e a experiência profissional.
O processo de recrutamento tem sido um desafio, segundo a gerente de RH. “Recebo muitos currículos, mas, é fato, que não há muitos profissionais formados na área de mineração, tanto engenheiros quanto técnicos”, diz ela.
Candidatos que demonstram, além de suas realizações, foco em questões de saúde, segurança e meio ambiente são os que se destacam. “Buscamos profissionais com percepção de risco bastante aguçada porque isso é um valor para a Vale”, diz Vera. Comportamento colaborativo e interesse por inovação também são aspectos importantes analisados durante a seleção.
“O grande atrativo é a oportunidade de participar de um projeto que fará história não só no Brasil como no mundo”, diz Vera. É que o S11D traz aspectos inéditos para a mineração de ferro mundial como o uso de correias transportadoras de minério de ferro da mina para a usina, em vez de caminhões. “ É a primeira vez que isso é feito em mineração de ferro, o exemplo que temos no mundo é com carvão”, diz Vera.
O processamento do ferro também traz uma inovação essencial ao meio ambiente: é feito a partir de umidade natural e não com o uso de água. Ou seja, não há barragem e, portanto, não há risco de desastre das proporções do causado pela Samarco - mineradora controlada por joint-venture entre a Vale e a BHP Billiton - em Mariana (MG).
“Para mim, é um projeto de vida”, diz supervisor da Vale que já trabalha no S11D
Os salários , de acordo com a Vale, são compatíveis com a remuneração praticada por empresas de grande porte e, no caso, dos engenheiros está dentro do estabelecido pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Mas a oportunidade de desenvolvimento de carreira fala mais alto, segundo um funcionário do S11D que conversou com EXAME.com.
“Quando recebi o convite para participar da seleção, não pensei duas vezes. Mais do que um desafio profissional, para mim é um projeto de vida”, diz o supervisor de manutenção corretiva do S11D, Gutemberg Araújo. De acordo com ele, o tamanho do projeto impressiona. “Quando eu cheguei, me senti uma criança em um parque de diversões gigante por conta do tamanho dos equipamentos”, diz.
Com formação técnica em mecânica e diploma superior em administração de empresas, Gutemberg veio de Minas Gerais e pretende fincar os pés de vez no Pará. “A cidade me acolheu muito bem”, diz ele que voltou para a Vale, depois de uma passagem pela Anglo American para trabalhar em Conceição do Mato Dentro (MG) na construção do maior mineroduto do mundo, o Minas-Rio.
Gostar de morar em uma cidade pequena, aliás é um dos pontos que Vera Martins, do RH da Vale, cita como essenciais para interessados em fazer parte da equipe do S11D. “Geralmente quem é da área de mineração já está acostumado a morar em regiões mais remotas, mas não custa reforçar. Não adianta ficar pensando em cidade grande”, diz. Canaã dos Carajás tem pouco mais de 30 mil habitantes.
O processo seletivo, segundo Araújo, foi longo, de novembro de 2014 a maio de 2015. “Disputei a vaga com candidatos que tinham perfil parecido”, diz Gutemberg. Em sua carreira, ele reúne 18 anos de experiência no trabalho com correias transportadoras, justamente uma das inovações do S11D.
Encontrar pessoas de todos os cantos do Brasil e conviver com funcionários da Vale com experiência em projetos da empresa em Moçambique, por exemplo, tem sido enriquecedor, segundo Gutemberg. “Convivo com gente de todo o país, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Norte, e essas pessoas me passam lições de vida”, diz Gutemberg.
Sua dica aos interessados em trabalhar no S11D? “Venham, mas que venham de corpo e alma, não adianta vir só de corpo e deixar a alma na cidade de origem”, diz ele que faz questão de conversar com sua família todos os dias por telefone. “É um jeito de matar a saudade”, diz.


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Entrega de fertilizantes no Brasil recua em março; aumenta no 1º tri e tem recorde

A entrega de fertilizantes aos produtores rurais brasileiros recuou 1,9 por cento em março ante o mesmo mês do ano passado, após ter disparado de forma surpreendente no primeiro bimestre com uma boa relação de troca entre o preço do adubo e de produtos agrícolas, informou a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Apesar do recuo em março, para 1,7 milhão de toneladas, as entregas acumuladas no trimestre aumentaram 6,8 por cento, para cerca de 6 milhões de toneladas, um recorde histórico para o período, disse a Anda em comunicado nesta terça-feira.
A importação de fertilizantes intermediários pelo Brasil, que importa a maior parte de suas necessidades, registrou queda de 8,6 por cento em março, ante o mesmo mês de 2015, para 1,1 milhão de toneladas, enquanto no trimestre aumentou 7,8 por cento, para 4,19 milhões. O Estado do Mato Grosso, maior produtor de soja e milho do Brasil, concentrou o maior volume de entregas no primeiro trimestre de 2016, atingindo 1,2 milhão de toneladas; seguido por Minas Gerais, com 839 mil toneladas; e Paraná, com 810 mil toneladas. Já a produção nacional de fertilizantes intermediários no acumulado do trimestre alcançou 2,05 milhões de toneladas, recuo de 7,1 por cento, reflexo de paradas programadas para manutenção, segundo a Anda.

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