Presidente da Força reafirma urgência da vacina e do Auxílio




A persistência está no cerne da luta trabalhista. Desde o começo da pandemia, o sindicalismo cobra renda mínima aos mais pobres. Essa pregação resultou na aprovação, pelo Congresso Nacional, do Auxílio Emergencial de R$ 600,00 - Bolsonaro era contra, depois falou em R$ 200,00, mas teve que acatar o valor aprovado.


Miguel Torres, presidente da Força Sindical, é um obstinado apóstolo dessa causa, aprovada pelo conjunto das Centrais. Na quinta (4), em live dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região (Grande SP), ele voltou a defender “Emergencial enquanto durar a pandemia e vacinação já, para todos”.


Na mesma data, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, divulgavam documento, que dizia: “Senado e Câmara trabalharão de forma conjunta em todos os temas que possam ajudar os brasileiros na superação da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial”.


Para Miguel, o documento, que também trata da vacina, mostra que os itens da pauta sindical entraram no radar do Congresso. Na live, o dirigente anunciou pedido de audiência das Centrais aos dois presidentes. “Queremos também tratar da retomada das obras paradas, pra gerar emprego”, comentou.


PAUTA - Em 5 de janeiro, segundo dia útil do ano, CUT, Força, UGT, CTB, Nova Central e CSB reuniram-se e definiram a Pauta de cinco itens: Vacina pra todos os brasileiros, já; Retorno do Auxílio Emergencial de R$ 600,00; Política nacional pró-emprego; Ação nacional de solidariedade aos carentes e doentes; Valorização do movimento sindical.


Foto: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/FMfcgxwLsSWNNBvknfgHCdnxPrdTwGrR

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