Com a reforma da Previdência na pauta prioritária do
governo, os movimentos sindicais prometem ser a primeira pedra no sapato de
Jair Bolsonaro. Um dos principais articuladores sindicalistas, o deputado
Paulinho da Força (SD-SP), alega que o fechamento do Ministério do Trabalho e a
transferência do Incra para a Agricultura, sob o guarda-chuva de ruralistas,
bloquearam os canais de diálogo com setores que têm experiência em colocar
pessoas nas ruas. “Quando houver greves e manifestações, ele não vai ter ninguém
para intermediar”, criticou.
Sindicalistas lutam contra a reforma da previdência
Postado por
Stiquifar
terça-feira, 13 de novembro de 2018
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