As centrais se reúnem hoje (20), na sede do Dieese, pela primeira vez este ano, para traçar um plano de ação conjunto contra a reforma da Previdência. Eles debatem a ida ao Congresso no início de fevereiro para apresentar uma contraproposta ao presidente da Câmara e uma manifestação ainda no começo deste ano.
“Não vamos permitir que o governo acabe com a Previdência do Brasil”, disse Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical. As entidades associadas da Força Sindical já estão mobilizando os trabalhadores da ativa e os aposentados. No dia 25, das 9 às 13 horas, na rua do Carmo, centro, de São Paulo (próximo ao Poupatempo da Sé), será realizado um grande ato em defesa dos trabalhadores, dos aposentados e contra a Reforma da Previdência Social.
A luta também ocorre no Congresso Nacional. Uma proposta substitutiva à PEC 287 (Proposta de Emenda à Constituição), que trata da Reforma da Previdência foi apresentada por uma frente parlamentar com objetivo de mudar a proposta do governo que estabelece idade mínima de 65 anos para aposentadoria tanto para homens quanto para mulheres.
A proposta foi baseada em reivindicações de centrais sindicais e fixa para as mulheres a aposentadoria aos 58 anos e para os homens, aos 60 anos. A emenda à PEC 287 foi estruturada pelo próprio Paulinho e os deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), Adalberto Galvão (PSB/BA) e Rogério Rosso (PSD/RJ). O texto foi levado ao presidente Temer na última terça-feira.
“Muitas mulheres ainda desempenham nos dias de hoje a dupla e até a tripla jornada. Aumentar o tempo de trabalho para elas é muito injusto”, destacou Paulinho ao jornal O Dia. Outro item que entrou na emenda apresentada é a que trata da regra de transição. A frente parlamentar defende que não haja direitos adquiridos para as pessoas que possuem menos de 50 anos de idade, e que, em vez de terem que trabalhar 50% a mais do período que falta para se aposentar, aumentem em mais 30% o tempo de serviço.
A luta também ocorre no Congresso Nacional. Uma proposta substitutiva à PEC 287 (Proposta de Emenda à Constituição), que trata da Reforma da Previdência foi apresentada por uma frente parlamentar com objetivo de mudar a proposta do governo que estabelece idade mínima de 65 anos para aposentadoria tanto para homens quanto para mulheres.
A proposta foi baseada em reivindicações de centrais sindicais e fixa para as mulheres a aposentadoria aos 58 anos e para os homens, aos 60 anos. A emenda à PEC 287 foi estruturada pelo próprio Paulinho e os deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), Adalberto Galvão (PSB/BA) e Rogério Rosso (PSD/RJ). O texto foi levado ao presidente Temer na última terça-feira.
“Muitas mulheres ainda desempenham nos dias de hoje a dupla e até a tripla jornada. Aumentar o tempo de trabalho para elas é muito injusto”, destacou Paulinho ao jornal O Dia. Outro item que entrou na emenda apresentada é a que trata da regra de transição. A frente parlamentar defende que não haja direitos adquiridos para as pessoas que possuem menos de 50 anos de idade, e que, em vez de terem que trabalhar 50% a mais do período que falta para se aposentar, aumentem em mais 30% o tempo de serviço.
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