Em menos de uma semana, após a reunião para tratar das questões
envolvendo a falta de manutenção dos ônibus que transportam os empregados, bem
como a qualidade da alimentação oferecida no restaurante da Mosaic
Fertilizantes. Infelizmente, a diretoria do Stiquifar (Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região)
recebeu novas denúncias já encaminhadas para a empresa, o que comprova que está
longe de encontrar uma solução para as demandas da categoria.
“Mais uma vez, o setor de infraestrutura da empresa deixou a desejar no
que tange a fiscalização dos serviços prestados pelas empresas terceirizadas
para realizar o transporte de funcionários e oferecer alimentação no
restaurante. Está evidente que existe um descaso na solução dos problemas
apresentados pelo Stiquifar a empresa”, dizem os diretores questionando a
Mosaic se será preciso o sindicato entrar com ações na Justiça para fazer valer
o direito dos trabalhadores terem transporte e alimentação com qualidade, bem
como melhores condições de trabalho.
Segundo informações que chegou a entidade classista, novamente o ônibus
003 que realizava o transporte dos trabalhadores para levarem para suas
residências apresentou problemas mecânicos. Então, alguns empregados optaram
por chamar Uber e outros foram embora a pé para não terem o seu período de descanso
prejudicado. “Desta vez, o ônibus quebrou dentro da cidade. Como leva um tempo
para a empresa resolver o problema do transporte, apesar do gestor garantir que
era caso pontual, fica evidente que não é a realidade”, ressaltam
SEM QUALIDADE – Em relação à
alimentação oferecida pela GRSA – empresa recém contratada para gerir o
restaurante da Mosaic Fertilizantes – o Stiquifar recebeu informação que houve
novamente negligência em relação a distribuição do lanche oferecido aos
empregados. “Teve funcionário que recebeu pão francês, sem ter presunto e
mussarela, por dentro. Já no setor de laboratório industrial entregaram aos
trabalhadores o pão corretamente, mas em compensação não tinham nada para beber
(suco)”, finaliza o STIQUIFAR acrescentando que estão corretos em cobrar não só
a fiscalização tanto no transporte dos trabalhadores quanto nas refeições do
restaurante
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