Até 2030, o montante de pessoas recebendo até meio salário
mínimo pode chegar a 43% da população, contra 31% registrados no final de 2017;
em 2014, taxa era de 25%.
Na Grande SP, a pobreza extrema cresce 35% em um ano. O
número de pobres no Brasil pode chegar a 100 milhões em 2030, atingindo, assim,
43% da população total estimada para o período (230 milhões). Esse cenário
representaria um aumento de 35,2 milhões de habitantes recebendo até meio
salário mínimo por mês, ante 2017.
Especialistas explicam que a estimativa leva em conta
combinações da dinâmica da demografia brasileira (como o crescimento
populacional total e o avanço dos idosos) e decisões de política econômica como
a implementação do teto para o crescimento das despesas públicas, que tende a
diminuir o investimento per capita em educação, e a flexibilização das leis do
trabalho.
Quanto isso, o governo tira investimentos na educação que
caiu 67% em cinco anos, para R$ 4,572 bilhões no acumulado de 12 meses até
abril de 2018, ante igual período de 2013, quando os recursos alocados na área
foram de R$ 14 bilhões. Os investimentos, por não fazerem parte das despesas
obrigatórias do governo, acabam sendo mais facilmente cortados em períodos de
ajuste fiscal, como vem ocorrendo desde o ano de 2014.
E é assim que o Brasil vem sendo desmontado pelos políticos.
Diante o fato, só cabe ao povo brasileiro escolher governantes que podem mudar
a situação do país.
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