Diretores que participam do GT alegam que nada saiu do papel
Depois da celebração do Acordo
Coletivo referente ao Turno 4x4 e FGH, houve a constituição de um Grupo de
Trabalho composto por representantes do Stiquifar e da Mosaic. Isto ocorreu
ainda no mês de fevereiro, com o objetivo de discutir temas de interesse mútuo,
entre eles as condições das salas de descanso e os itinerários dos ônibus,
considerando o tempo excessivo de exposição a que os trabalhadores estão
submetidos. “Até hoje não saiu do papel”, afirma o diretor Fernando Dimas.
Segundo ele, foram muitas
reuniões, inclusive com a participação do setor de Infraestrutura, no que diz
respeito às salas de descanso, pois é preciso garantir condições adequadas de
uso nestes ambientes. Mas a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, lembra
também que é fundamental que todos os usuários contribuam com a preservação
desses espaços, mantendo-os organizados e em boas condições para os demais.
“Isto não tem ocorrido. Temos que dar nossa contrapartida”, pontua a presidente
do Stiquifar, Graça Carriconde.
Outra reivindicação sindical
colocada no GT foi em relação ao tempo prolongado nos itinerários dos ônibus.
“Estudos foram realizados com o objetivo de mitigar os impactos observados.
Algumas possíveis soluções envolvem custos adicionais e demandam maior prazo
para implementação. Mas desde fevereiro? E não sai do papel também?”, questiona
a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.
Ela afirma que mais uma vez foi
cobrada da empresa atitudes mais efetivas e rápidas, principalmente no que se
refere às salas de descanso, mas ainda não teve retorno. “Temos grande
disponibilidade para a implementação destas benfeitorias para o trabalhador,
inclusive o orientando”, conclui.

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