Stiquifar e Femquifert participam da posse da Diretoria do Sindicato em Itamonte

 


Nova Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas  de Itamonte e Região da Zona da Mata (STQI) foi empossada no último dia 21, em sua sede.

 

Diretores do Stiquifar e a presidente Graça Carriconde estiveram presentes, bem como representantes da Federação Mineira dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas, Farmacêuticas e Fertilizantes de Minas Gerais (Femquifert).

 

O sindicato de Itamonte chega aos seus quase 16 anos, e tanto o Stiquifar, quanto a federação, participaram ativamente da criação da entidade.

 

O convite dirigido ao Stiquifar, na pessoa da líder sindical, Graça, reflete a gratidão não apenas pela contribuição na fase de fundação, mas também pela parceria mantida ao longo do desenvolvimento e fortalecimento da entidade.



A solenidade contou com a presença de representantes de diversas entidades sindicais, do presidente da Câmara de Itamonte, da primeira-dama e vice-prefeito do município, além de vários trabalhadores e familiares.

 

“Foi um evento de grande relevância, marcado pela organização e participação expressiva dos convidados”, comemora Graça.




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Stiquifar esteve presente na II Conferência Nacional do Trabalho que ocorreu na capital mineira

 


Os diretores do Stiquifar Fábio Jr Ribeiro dos Santos e Vanderlei dos Reis Mota participaram em Belo Horizonte da II Conferência Nacional do Trabalho (âmbito Estadual). Durante o evento, foram abordados temas como relação do trabalho; negociação coletiva e segurança jurídica; mercado e futuro do trabalhador – intermediação, qualificação profissional e competência; políticas públicas de emprego, trabalho e renda e os fundos que as financiam; e proteção e inclusão produtiva - emprego, desemprego, empregabilidade e inovações tecnológicas.

 

Esta Conferência é um espaço de debate democrático e participativo que reúne representantes dos trabalhadores, empregadores e governo, com o objetivo de estabelecer diretrizes para a promoção do trabalho decente no Brasil, fortalecendo o diálogo social e a construção coletiva de políticas públicas. “Agora, o encontro Nacional, que acontece em Brasília (DF), acontece em março do ano que vem. O Stiquifar estará presente para debater cada vez mais a participação do trabalhador”, pontua a presidente do Sindicato, Graça Carriconde.


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Deslocamento é principal foco de reclamações dos trabalhadores da Eurochem

 


A Eurochem encontra-se em processo de negociação do Acordo Coletivo, cuja data-base é 1º de novembro. Nesse período, são debatidos diversos pontos, como reajustes salariais, correção do vale-alimentação, redução da carga horário do administrativo e demais temas relacionados à saúde, segurança, meio ambiente e outros.

 

No entanto, ainda existem questões que necessitam de ajustes, como a construção das salas de descanso destinadas aos trabalhadores em regime de 12 horas e a situação do transporte.

 

Atualmente, o principal foco de reclamações diz respeito ao deslocamento, especialmente nos ônibus com destino a Araxá. Os trabalhadores têm ficado sem transporte para o retorno à cidade devido à falta de vagas nos ônibus das 19h, situação agravada pela convocação indiscriminada para realização de horas extras, sem o adequado controle da disponibilidade de transporte.

 

Observa-se que os setores não se comunicam de forma eficiente para garantir o transporte a todos, e o problema já persiste há aproximadamente quinze dias, sem qualquer ação concreta por parte da gestão. Assim, quem arca com as consequências é o trabalhador.

 

Com a dificuldade no acesso a gestão local, perde-se a eficiência nas ações e favorece esse cenário.  Estão tratando o sindicato do jeito que tratam os trabalhadores.

 


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Mosaic chega com força ao mercado de Fertirrigação, e valorização profissional se mantém muito aquém

 Para líder sindical, enquanto o Stiquifar tenta negociar melhorias para os trabalhadores, a empresa vai na contramão visando apenas o lucro



A Mosaic é hoje uma das principais produtoras e distribuidoras mundiais de fertilizantes, e anunciou que vai chegar com força ao mercado de fertirrigação no Brasil, um setor que até 2030 irá movimentar 4 milhões de toneladas. Isso porque este mercado visa a fertilizar e irrigar lavouras ao mesmo tempo.  Isto em um momento, da COP 30, que é propício e certeiro para deslanchar projeto de inovação.

 

A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, parabeniza o grupo, mas lamenta que esse sucesso nem sempre se reflita em ganhos e oportunidades para os trabalhadores na base da pirâmide, que são os principais responsáveis pelo alcance dos resultados.

 

Ela também alerta para a constante desvalorização dos trabalhadores, especialmente ao observar que, paralelamente, a Mosaic mantém um ritmo contínuo de crescimento. Ela pontua que essa prática se mostra altamente eficaz para elevar a produtividade, pois garante a entrega de nutrientes exatamente onde e quando a planta necessita, reduzindo desperdícios e aumentando a eficiência. “Ou seja, mais lucro para a empresa, sem que esse retorno seja repassado aos trabalhadores”, lamenta a líder sindical.

 

Para ela, um sindicato não avança sozinho. É fundamental que a categoria esteja unida e alinhada. “Quando o empregador percebe um grupo dividido entre aqueles que têm medo, e outros com desejo de agradar, não há fortalecimento coletivo, e nessas condições, nada evolui”, conclui.

 

 


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TST reconhece que sindicato pode ajuizar dissídio coletivo caso patronal se recuse a negociar

 Líder sindical comemora decisão e acredita no fortalecimento das negociações coletivas



O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho aprovou, por maioria, a tese de que “a recusa arbitrária da entidade sindical patronal ou de qualquer integrante da categoria econômica em participar de processos de negociação coletiva, evidenciada pela ausência reiterada às reuniões convocadas ou pelo abandono imotivado das tratativas, viola a boa-fé objetiva e as Convenções 98 e 154 da OIT, tendo a mesma consequência do comum acordo para a instauração do dissídio coletivo de natureza econômica.”

 

A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, diz que a decisão do TST finalmente vai fortalecer a negociação coletiva. “Dentro das obrigações sindicais, há a responsabilidade legal de buscar reposição salarial e benefícios que assegurem maior qualidade de vida para os trabalhadores. Esta decisão vai fortalecer um pouco mais o papel sindical”, comemora.

 



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Departamento Jurídico teve novidades em outubro


 

📌 PÍLULAS JURÍDICAS – Outubro de 2025

 

Confira o que o STIQUIFAR, por intermédio de seu Departamento Jurídico, realizou neste período em defesa dos direitos da categoria, se manifestando nos seguintes processos:

 

  • 0011511-25.2017.5.03.0152 - STIQUIFAR x MOSAIC – Aguarda julgamento de recurso da empresa em relação aos cálculos.

 

  • 0000254-18.2012.5.03.0042 - STIQUIFAR x MOSAIC – Aguarda julgamento de recurso da empresa em relação aos cálculos.

 

  • 0011089-19.2025.5.03.0104 - STIQUIFAR x BIOENERGÉTICA AROEIRA – A perícia de insalubridade/periculosidade seria realizada em 2025, porém em virtude do início da entressafra em novembro foi reagendada a realização para abril de 2026.

 

 

📱 Os trabalhadores podem acompanhar o andamento dos seus processos diretamente pelo APP do STIQUIFAR. Em caso de dúvidas sobre a instalação ou o uso do aplicativo, a recepção do sindicato está disponível para ajudar.

 

📞 O Departamento Jurídico também está à disposição para agendamento de atendimentos e esclarecimento de dúvidas sobre os processos.

 

📢 O STIQUIFAR segue firme na luta pelos direitos da categoria!

 

 

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Diretoria do Stiquifar visita a CCM Indústria e Comércio

 


Após denúncias, o Stiquifar pediu providências da CCM Indústria e Comércio em relação às altas temperaturas nas máquinas da área de produção, inclusive causando mal-estar nos trabalhadores, muitos com indícios de aumento da pressão arterial. Devido a isso, a Diretoria foi até a empresa fazer uma visita.

 

O objetivo, segundo a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, foi o de verificar as ações adotadas para mitigar o calor gerado pelas máquinas no setor de produção. Ela afirma que, durante a visita, foi possível constatar a instalação de equipamentos de resfriamento destinados às operadoras das máquinas mencionadas nas denúncias.

 

Ela destaca que ficou muito feliz da CCM ter tomado as providências pedidas pela entidade sindical. “Esses equipamentos já estavam encomendados, e ainda tem a previsão de instalação em outros pontos da fábrica, visando a proporcionar melhores condições ambientais para a realização das atividades”, comemora, reforçando que a empresa atendeu a solicitação feita, e comprovou que tem um olhar crítico às necessidades básicas de sua mão de obra.


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Diretoria do Stiquifar faz primeira reunião de Negociação Coletiva com a Mosaic

 

Empresa mais uma vez valoriza somente o topo da pirâmide



Rodada de negociações já começou. E durante a primeira reunião entre Diretoria do Stiquifar e representante da Mosaic, os pontos colocados foram rejeitados pelos sindicalistas, não acontecendo qualquer avanço.

 

De acordo com a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, a empresa se limitou a expor as dificuldades que a Mosaic vem enfrentando e destacando que será um ano desafiador para assumir novos compromissos. “Mais uma vez a empresa sinaliza que pretende repassar o ônus dessas dificuldades justamente à base da pirâmide, ou seja, os trabalhadores”, lamenta.

 

Para ela, a empresa apresentou uma proposta sem qualquer chance de aceitação. O representante da Mosaic colocou que a correção salarial seria de 80% do INPC acumulado, que hoje está em 4,49%, resultando em uma correção de apenas 3,59%. “Vale lembrar que, na maioria das empresas do segmento, está sendo negociado 4,49% de correção salarial mais 0,5% de ganho real, percentual já aprovado em São Paulo e que integrará a Convenção Coletiva do Setor de Fertilizantes a partir de 1º de novembro”, pontua a líder sindical.

 

Outra proposta foi em relação ao Vale-alimentação, com correção de 100% do INPC (4,49%), sem a possibilidade de pagamento do 13º Ticket, e manutenção das demais cláusulas.

 

Segundo Graça, além de rejeitada ainda na mesa de negociação pela Diretoria, a proposta não será colocada em votação. “A Mosaic, mais uma vez, demonstra desconsiderar e desvalorizar sua força de trabalho, possivelmente privilegiando o topo da pirâmide. Até quando os trabalhadores permitirão tamanha desigualdade?”, questiona.



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Stiquifar busca negociar melhorias para trabalhadores da base

 

Para líder sindical o ‘tabuleiro de xadrez industrial’ está sendo alterado de forma corporativa, mas avisa que vai buscar o melhor para a categoria



A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, informa a todos os trabalhadores que são representados pela entidade sindical, que o processo de negociação coletiva com data-base no dia 1º de novembro já está sendo articulado. Ela destaca que a referência com relação à reposição de reajuste salarial é o INPC, além do aumento real. “Estamos na luta. Realmente há um atraso nas negociações, que é normal, pois o INPC somente foi publicado esta semana. Agora temos o índice para negociarmos”, pontua.

 

A líder sindical diz que todos os segmentos passam por muitas dificuldades, mas principalmente o de fertilizantes, que está em um processo de transformação. “O tarifaço influenciou bastante esse segmento. O tabuleiro de xadrez industrial está sendo alterado de forma corporativa e global, e por isso temos que buscar a melhor negociação possível. Além da reposição, queremos também correção no ticket alimentação”, avisa.

 

Graça afirma que para quem o Stiquifar já conseguiu buscar um reajuste acima do esperado, está levando ao conhecimento do trabalhador. “Agora vamos colocar em Assembleia e no final das negociações vamos informar tudo aos nossos associados. No caso da data-base em 1º de novembro, trata-se das empresas mais resistentes da base. Mas não vamos desistir nunca da luta e de melhores condições para nossos trabalhadores”, conclui.



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Trabalhadores da CCM Indústria e Comércio fazem denúncias

Máquinas da área de produção estão com temperaturas elevadas acarretando problemas de saúde nos empregados 



Stiquifar pede providências da CCM Indústria e Comércio em relação às altas temperaturas nas máquinas da área de produção, especificamente nos equipamentos 2, 3, 4, 10 e 11. Segundo denúncias realizadas, isto tem causado mal-estar nos trabalhadores, inclusive com indícios de aumento da pressão arterial.


A presidente do Sindicato, Graça Carriconde, encaminhou e-mail à empresa, a fim de pedir providências. Ela afirma que a ausência de um ambiente de trabalho adequado, climatizado e seguro, que proporcione condições favoráveis à execução das atividades, acarreta muita preocupação e levanta a hipótese de fragilidade na gestão de saúde e segurança do trabalho da CCM. “Espero que tudo seja feito em caráter de urgência, a fim de que, o funcionamento das atividades laborais, transcorram de maneira adequada para a saúde do trabalhador”, reforça.

 

A líder sindical ainda ressalta que, de acordo com os relatos, o Canal de Denúncias da empresa recebeu cerca de seis manifestações sobre as condições críticas de temperatura no setor, sem que houvesse nenhum retorno. “Além deles se sentirem ignorados, narram ainda que a limpeza dos climatizadores ocorre semestralmente, e que, próximo de 30 dias de funcionamento, os equipamentos perdem eficiência. É preciso que façam avaliações técnicas específicas no setor e nas máquinas mencionadas, considerando o possível descumprimento da NR-15, que trata de insalubridade por calor”, avalia.

 



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Desde fevereiro GT composto por Stiquifar e Mosaic discute sobre salas de descanso e itinerários de ônibus

 

Diretores que participam do GT alegam que nada saiu do papel



Depois da celebração do Acordo Coletivo referente ao Turno 4x4 e FGH, houve a constituição de um Grupo de Trabalho composto por representantes do Stiquifar e da Mosaic. Isto ocorreu ainda no mês de fevereiro, com o objetivo de discutir temas de interesse mútuo, entre eles as condições das salas de descanso e os itinerários dos ônibus, considerando o tempo excessivo de exposição a que os trabalhadores estão submetidos. “Até hoje não saiu do papel”, afirma o diretor Fernando Dimas.

 

Segundo ele, foram muitas reuniões, inclusive com a participação do setor de Infraestrutura, no que diz respeito às salas de descanso, pois é preciso garantir condições adequadas de uso nestes ambientes. Mas a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, lembra também que é fundamental que todos os usuários contribuam com a preservação desses espaços, mantendo-os organizados e em boas condições para os demais. “Isto não tem ocorrido. Temos que dar nossa contrapartida”, pontua a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Outra reivindicação sindical colocada no GT foi em relação ao tempo prolongado nos itinerários dos ônibus. “Estudos foram realizados com o objetivo de mitigar os impactos observados. Algumas possíveis soluções envolvem custos adicionais e demandam maior prazo para implementação. Mas desde fevereiro? E não sai do papel também?”, questiona a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Ela afirma que mais uma vez foi cobrada da empresa atitudes mais efetivas e rápidas, principalmente no que se refere às salas de descanso, mas ainda não teve retorno. “Temos grande disponibilidade para a implementação destas benfeitorias para o trabalhador, inclusive o orientando”, conclui. 



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Stiquifar pede cumprimento da NR1 da Mosaic P&K

 Líder sindical diz que empresa deve imediatamente enviar o mapeamento completo de riscos ocupacionais para efetivação de um plano de ação



A Diretoria do Stiquifar, através de sua Assessoria Jurídica, fez um requerimento para os gestores da Mosaic P&K, pedindo informações relacionadas ao cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho, especialmente no que diz respeito ao Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. “Estamos atentos à NR1 do Ministério do Trabalho, e por isto queremos respostas quanto ao que está previsto nela”, afirma a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.


Ela alega que nos últimos meses o sindicato tem recebido diversas notícias de acidentes e incidentes ocorridos no ambiente de trabalho, envolvendo trabalhadores da empresa, o que a preocupa. “Nossa função é fiscalizar sempre. Estamos só cumprindo um dos nossos objetivos e queremos sim saber do cumprimento das normas de proteção à saúde e integridade física dos nossos trabalhadores”, avisa.

 

Graça afirma que a lei é clara e permite que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização, além de estabelecer que o empregador implemente o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) por meio de um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), o qual deve conter, no mínimo, o inventário de riscos e o plano de ação. “A NR1 nos garante esta exigência. Queremos o envio do mapeamento completo de riscos ocupacionais de todas as atividades desenvolvidas na empresa, incluindo o inventário destes riscos e o plano de ação correspondente. Com isto, identificamos as causas e podemos adotar medidas corretivas e de prevenção”, conclui a líder sindical.





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Stiquifar tem primeira reunião com diretores da Labfert

 Objetivo foi discutir melhorias para os trabalhadores


A Diretoria do Stiquifar realizou sua primeira reunião com diretores da Labfert Análises, a fim de discutir sobre o acordo coletivo. Segundo a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, ficou pré-definida a reposição integral do INPC e mais 0,5% de aumento real, o que é uma realidade nacional no segmento químico e farmacêutico. 



Ela destaca também o reajuste do ticket-alimentação, o aumento de dias para licença paternidade, que passa de cinco para sete dias. "As demais cláusulas do Acordo Coletivo serão mantidas", explica.

A líder sindical ainda pontua que a direção do Stiquifar está acompanhando a construção da nova sede da Labfert em Uberaba. "Estão montando uma estrutura muito boa, em que os trabalhadores terão espaço para suas refeições, área de descanso e banheiros adequados", comemora.



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BRASIL ENTRE O TARIFAÇO, O CONGRESSO E O DESAMPARO POPULAR


O cenário político e econômico brasileiro vive mais um momento de tensão e contradições profundas. Enquanto a população de baixa renda e os trabalhadores continuam sendo os mais afetados pelas decisões de instituições que deveriam estar ali para proteger, o país observa uma dinâmica em que os interesses dos super ricos e da elite econômica seguem sendo priorizados.

 

Nos últimos meses, o chamado “tarifaço norte-americano”, resultado da política protecionista dos Estados Unidos em defesa de sua indústria e de seus empregos, vem impactando diretamente setores estratégicos da economia brasileira, especialmente os voltados à exportação. Produtos nacionais sofrem novas barreiras tarifárias, encarecendo a competitividade do Brasil no mercado internacional. Com isso, o governo federal vem preocupado em equilibrar suas contas e paralelo a isso, vem adotando políticas de proteção ao setor produtivo nacional.

 

Paralelamente, o Congresso Nacional segue reforçando sua imagem de uma casa voltada à autoproteção e aos privilégios corporativos. Projetos de interesse coletivo, voltados à geração de empregos, valorização do salário-mínimo e ampliação de benefícios sociais, seguem travados ou distorcidos durante as negociações políticas. Em contrapartida, medidas que blindam parlamentares, aumentam fundos partidários e garantem reajustes a servidores do topo da máquina pública tramitam com velocidade e aprovação quase unânime.

 

Enquanto isso, o trabalhador brasileiro continua à margem do orçamento público. A precarização das relações de trabalho, o desemprego estrutural e o aumento do custo de vida são tratados como meros efeitos colaterais de uma política que privilegia o equilíbrio de alguns, mas ignora a desigualdade social. O discurso oficial de alguns setores fala em “austeridade” e “responsabilidade”, mas, na prática, o que se vê é um Congresso defendendo que os mais pobres paguem a conta de uma engrenagem construída para proteger o topo da pirâmide.

 

Esse protecionismo dos Super-ricos, reforçado por brechas fiscais e benefícios tributários, perpetua um sistema injusto e concentrador. Grandes grupos empresariais e investidores seguem acumulando lucros recordes, enquanto o poder de compra do trabalhador é corroído e os programas sociais enfrentam risco de cortes e restrições.

 

Diante desse cenário, cresce o sentimento de descrença e desconfiança popular nas instituições que deveriam estar ali para proteger. O brasileiro comum observa, mais uma vez, que quando se trata de dividir sacrifícios, a conta nunca chega aos poderosos. A crise é sempre do povo, e o privilégio, sempre de poucos.

 

Sempre ouvimos discursos afirmando que a população aprendeu a votar. No entanto, é inevitável questionar se isso realmente corresponde à realidade, especialmente quando observamos empresários, banqueiros e líderes religiosos votando em candidatos que representam diretamente seus próprios interesses. Por outro lado, a população, que deveria agir em sentido contrário, acaba muitas vezes elegendo justamente aqueles que contribuem para o seu sofrimento e exclusão.

 

Eleitor, em 2026 será o momento de pesquisar com atenção e votar em quem realmente está

ao seu lado.

 

Lembrem-se disso!

 

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"Pérolas" ditas sobre o sindicato

 


As três pérolas mais ditas sobre o sindicato (spoiler: o patrão adora que você acredite)


Pérola 1: "Sindicato só aparece para cobrar contribuição."

Sério mesmo?

E quem você acha que conquistou férias, 13º, vale-refeição e piso salarial? 

Se existe direito, teve luta sindical por trás.


Pérola 2: "Ah, sindicato é tudo igual!"

Então explica uma coisa: por que as empresas temem sindicatos fortes?

Porque sindicato de verdade incomoda quem quer explorar. 

E protege quem faz o país girar - o trabalhador!


Pérola 3: "Hoje em dia nem precisa mais de sindicato..."

Beleza então. Tenta negociar aumento, estabilidade e hora extra sozinho com o patrão.

Spoiler: você vai sair com um "não" e um cafezinho... (se der sorte!)


Fonte: Sindicalismo e Trabalho

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Fora de controle e sem direção

 

Na Mosaic continuam ocorrendo situações absurdas


É de conhecimento geral que, durante os períodos de Paradas Anuais de Manutenção, há um aumento considerável da mão de obra terceirizada, o que gera uma série de problemas já recorrentes: o restaurante perde o controle quanto à qualidade e quantidade das refeições; o número de acidentes de trabalho cresce devido à falta de gestão interna; as condições de confinamento, que esperamos terem sido revistas e a pressão excessiva sobre os trabalhadores cria um ambiente tóxico, configurando a receita perfeita para que nada funcione adequadamente.

 

No momento, o problema mais grave é a falta de água potável, que já perdura há três dias, afetando as áreas da U280 Expedição e Reação, Fosfórico II e Terminal de Rocha. Trata-se de um item básico, essencial também para o funcionamento dos chuveiros de emergência e lava-olhos. A situação evidencia a gravidade do cenário, em que bloqueios são realizados sem controle e sem o devido conhecimento sobre as interligações entre as unidades — um total descompasso nas ações internas.

 

A Diretoria do Stiquifar está extremamente preocupada com o que vem ocorrendo na Unidade da Mosaic P&K. Os acidentes sistemáticos acendem um alerta claro de que algo está profundamente errado nesse projeto denominado Parada Anual.

 

“Há um excesso de atenção à aparência e à imagem, mas, na prática, já estamos “fora de moda” há muito tempo”, ironiza a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde. E reforça: “É hora de observar e agir com responsabilidade.”

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Líder sindical alerta: É preciso que os trabalhadores da Mosaic fiquem atentos

 

Sinal vermelho deve ser aceso, pois muitos acidentes vêm acontecendo em curto espaço de tempo


E os acidentes não param de acontecer na Mosaic. Apesar das cobranças do Stiquifar, na sexta-feira (17), mais um episódio desastroso aconteceu na Mosaic P&K, onde a BA1519 rompeu a tampa da boca de inspeção e projetou ácido fosfórico em quatro trabalhadores que realizavam limpeza na BV do RE1501, que fica aproximadamente uns 7 metros de distância.

 

Para a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, mais uma vez a empresa foi omissa, pois abrandou o fato, nominando como “quase acidente”, colocando os trabalhadores para fazer teste do bafômetro.  “Querem amenizar a responsabilidade da empresa, e insinuar que um acidente tão grave, tenha sido culpa das vítimas”, lamenta. Ela ainda destaca que é preciso que os trabalhadores fiquem em estado de alerta, pois outros acidentes aconteceram em um curto prazo de tempo.

 

Depois de atendidos no ambulatório ficou constatado que os quatro trabalhadores não sofreram queimaduras.



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Veja nossas ações jurídicas

 📌 PÍLULAS JURÍDICAS – Setembro de 2025



Confira o que o 
STIQUIFAR, por intermédio de seu Departamento Jurídico, realizou neste período em defesa dos direitos da categoria, se manifestando nos seguintes processos:

 

             0010394-52.2024.5.03.0152 - STIQUIFAR x MOSAIC – Ação que envolve descumprimento (convocações excessivas para horas extras) das folgas do turno 4x4. Aguarda realização da audiência de encerramento em 22 de novembro de 2025.

 

             0010584-57.2024.5.03.0041 - STIQUIFAR x MOSAIC – Ação que envolve auxílio sabão. Aguarda realização da perícia na empresa.

 

             0010354-20.2021.5.03.0041 - STIQUIFAR x MOSAIC – Ação que envolve trabalhadores que perderam a insalubridade em 2021. O sindicato cobrou novamente em setembro a entrega do laudo pelo perito.

 

             0011089-19.2025.5.03.0104 - STIQUIFAR x BIOENERGÉTICA AROEIRA – O sindicato realizou audiência inicial do processo, e agora aguarda o perito agendar a realização da perícia de insalubridade/periculosidade.

 

 

📱 Os trabalhadores podem acompanhar o andamento dos seus processos diretamente pelo APP do STIQUIFAR. Em caso de dúvidas sobre a instalação ou o uso do aplicativo, a recepção do sindicato está disponível para ajudar.

 

📞 O Departamento Jurídico também está à disposição para agendamento de atendimentos e esclarecimento de dúvidas sobre os processos.

 

📢 O STIQUIFAR segue firme na luta pelos direitos da categoria!

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Acidentes na Mosaic preocupam Diretoria do Stiquifar

 

Além disto, a presidente da entidade questiona várias atitudes impostas pela empresa que

ferem os direitos dos trabalhadores



Um dos acidentes aconteceu com uma empilhadeira que estava fazendo a troca de um equipamento que estava em cima de um andaime com mais ou menos 1m50cm de altura, utilizado para sacar os tubos da caldeira no setor do Sulfúrico. De acordo com relatos dos trabalhadores, um piso desnivelado fez com que a carga balançasse, vindo a cair posteriormente. Eles afirmam que a carga bateu no peito e desceu pela perna de um soldador que estava ao lado acompanhando a atividade. Não houve fratura, porém ele estava reclamando de dores no tórax, pois o impacto foi de mais de 300 quilos.

 

Outro acidente aconteceu durante atividade de verificação da drenagem residual da Torre de Absorção (TA-1303), quando o operador II da Mosaic foi exposto a ácido sulfúrico. A drenagem havia sido iniciada na noite anterior, e pela manhã o operador II, que iniciava seu turno, foi até o local para verificar se a drenagem havia sido finalizada. Acessou o local e aproximou da tubulação de drenagem da torre e ambos os acidentes estão sendo investigados, mas o Stiquifar questiona a falta de acompanhamento em manobras de riscos, além da atuação da área de segurança.

 

A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, está preocupada com tais ocorrências de acidentes, ocasionando problemas sérios no ambiente de trabalho, pois os trabalhadores se sentem inseguros e não possuem apoio da empresa. “Para nossa surpresa muitos direitos trabalhistas estão sendo colocados de lado, inclusive com cláusula prevista no nosso ACORDO COLETIVO, QUE GARANTE DIREITO DE RECUSA. Portanto companheiros, vamos ficar mais atentos na nossa própria proteção, inclusive de vida, pois ao longo dos anos a Mosaic tem demonstrado total descaso quanto à saúde e segurança de todos. Fiquem atentos, pois a CORDA SEMPRE ARREBENTA DO NOSSO LADO”, avisa.

 

Outra questão é a Mosaic querer impor algumas regras, inclusive reduzindo o horário de almoço, ferindo a legislação trabalhista. Graça diz que o Stiquifar já está cobrando um reposicionamento de quem determinou “tal absurdo”.

 

Ela alega que durante o intervalo intrajornada, no caso o horário de almoço, o trabalhador tem direito de se ausentar de suas atividades e não pode ser obrigado a permanecer a disposição da empresa, salvo em situações muito específicas. “O artigo 71 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelece que em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de uma hora”, pontua a líder sindical.

 

Ainda reforça citando a Súmula 118 do Tribunal Superior do Trabalho (TST): “O intervalo para repouso e alimentação é tempo de descanso, não se computando na jornada de trabalho. Sendo assim, o empregado não está à disposição do empregador.”

 

O STIQUIFAR ESTÁ ATENTO NA GARANTIA DA SAÚDE, SEGURANÇA E DIREITOS DOS TRABALHADORES!!!



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Centrais sindicais se reúnem com lideranças em Brasília

 Para líderes sindicais, conquistas como isenção do IR foram legitimadas pela mobilização da classe trabalhadora



Presidente da Fequimfar e vice-presidente da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, o Serginho, esteve reunido com lideranças das Centrais Sindicais com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Linderberg Farias, e com o senador, Paulo Paim, em Brasília. De acordo com ele, os debates giraram em torno de muitos assuntos, mas principalmente sobre a redução da jornada de trabalho e fim da escala 6×1, fortalecimento da negociação coletiva e custeio sindical.




 Também no mesmo dia, quarta-feira (08), as centrais sindicais se reuniram, também na capital federal, com o senador Renan Calheiros (MDB-AL) para debater a isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil, com participação ativa do presidente da Força Sindical, Miguel Torres.

 

Para o presidente esta conquista é fruto direto da mobilização do movimento sindical, uma luta organizada da classe trabalhadora.

 

Torres afirma que a medida representa um passo fundamental para reduzir desigualdades e garantir mais justiça tributária, para quem ganha menos não ser penalizado pelo sistema.

 

Renan Calheiros recebeu oficialmente a relatoria do projeto e destacou que pretende aprovar a proposta no Senado em 30 dias.

 

Com o protagonismo do Senado, a proposta ganha ritmo e as centrais sindicais reforça a legitimidade da medida como conquista da mobilização da classe trabalhadora.

 

*Fonte: Força Sindical*

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Presidente do Stiquifar, STI e Iept esteve com o secretário de Qualificação, Emprego e Renda na capital federal

 

Discussão girou em torno do Plano Nacional de Qualificação de Mão de Obra



Com o objetivo de tratar da elaboração de um Plano Nacional de Qualificação de Mão de Obra, a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, esteve em Brasília (DF), com o secretário de Qualificação, Emprego e Renda, Magno Lavigne. O plano tem foco na parceria com entidades sindicais, Ministério do Trabalho e Emprego, e Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), com destaque para o estado de Mato Grosso, em especial, o setor do etanol do milho, que tem demandado trabalhadores qualificados para o setor.


Graça, presidente também do STI Químicos de Uberaba, e também do Instituto Educar Para Transformar (Iept), levou sua experiência, local e nacional, dos trabalhos de formação do instituto. “Temos muitos desafios pela frente, lembrando que esse ano estamos comemorando 50 anos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e 35 anos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT)”, pontua.

 

Estiveram presentes, além do secretário Magno Lavigne e da presidente do STI Químicos de Uberaba, Graça Carriconde, o presidente da Fequimfar e vice-presidente da Força Sindical, Serginho; presidente da CNTQ, Silvan, Graça; assessor sindical, Valério; representante do STI Etanol de Rondonópolis (MT), Alberto, que estava acompanhado de Luiz Antônio, o “Canana” e Walace, presidente da Federação dos Químicos do Rio de Janeiro. O presidente da Força Sindical Miguel Torres esteve presente em parte do encontro.

 


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Realização da Conferência Nacional do Trabalho é tema de encontro entre líderes sindicais e Marcos Perioto

 


Para alinhar detalhes sobre a realização da Conferência Nacional do Trabalho e suas etapas estaduais, bem como, dos processos de atualizações e registros sindicais, a presidente do Stiquifar e STI Químicos de Uberaba, Graça Carriconde, esteve reunida em Brasília com o secretário de Emprego e Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Marcos Perioto.

 

Na oportunidade, a líder sindical pediu análise mais rápida do processo de extensão de base para os trabalhadores da Eurokem em Serra do Salitre.

 



Estiveram presentes, além do secretário Marcos Perioto, e da presidente do STI Químicos de Uberaba, Graça Carriconde, o presidente da Fequimfar e vice-presidente da Força Sindical, Serginho; presidente da CNTQ, Silvan, Graça; assessor sindical, Valério; representante do STI Etanol de Rondonópolis (MT), Alberto, que estava acompanhado de Luiz Antônio, o “Canana” e Walace, presidente da Federação dos Químicos do Rio de Janeiro. O presidente da Força Sindical Miguel Torres esteve presente em parte do encontro.


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Falta de competitividade na indústria química preocupa


 A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, durante evento da IndustriAll Global Union que discutiu sobre o assunto



Não é de hoje que a Indústria Química corre o risco de sofrer com as demissões. Isto, porque sempre a concorrência internacional desleal acaba prejudicando a indústria brasileira de um modo geral, e a química não está fora do contexto. Hoje, com as taxações impostas pelo Governo Trump, joga mais lenha nesta fogueira. 

Energia, matéria-prima e logística muito caros afeta diretamente a competitividade, e tendo a perda da capacidade produtiva e a queda de vendas, produção e exportações é preocupante, pois o Brasil não tem mecanismos de proteção ou incentivos à produção local de químicos. 

A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e outras entidades trabalham para acelerar a aprovação do Programa Especial de Sustentabilidade da Indústria Química (Presiq), que visa reindustrializar o setor. O Presiq vai substituir o Reiq (Regime Especial da Indústria Química), que termina em 2027 com a reforma tributária. 

Com o déficit da balança comercial o setor atingiu um valor significativo, impactado pelas importações. No início de 2025, a produção e a demanda interna de produtos químicos recuaram, mesmo com um mercado interno considerado robusto.
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