Stiquifar pede urgência de reunião com Yara para possível acordo

 

Diretoria do sindicato acredita que empresa quer ganhar tempo na justiça



Com prazo previsto pela Justiça do Trabalho até o dia 18 de março para entregar os documentos necessários para cálculo, a empresa pediu mais prazo e a Justiça estipulou novo prazo (8 de maio de 2025) para a Yara juntar os documentos.

 

O novo prazo solicitado pela empresa atrasará a entrega dos documentos necessários para conclusão do cálculo.

 

A Diretoria do Stiquifar pede uma reunião urgente para as tratativas. Na leitura da presidente do sindicato, Graça Carriconde, a Yara, de forma deliberada, recorre à justiça solicitando mais prazo para juntada de documentos necessários para providenciar os cálculos que possibilitará um possível acordo contemplando todos os trabalhadores envolvidos.

 

O sindicato busca realizar uma amostragem de cálculos em relação a trabalhadores da Yara que têm direito a horas extras, devido a revezamento ilegal realizado pela empresa. O pedido de documentação pelo sindicato se deu devido ao fato de a Yara não ter apresentado a documentação necessária, tendo ainda feito um cálculo bem abaixo da realidade.

 

Graça reforça que o processo ocorreu devido ao fato de a lei permitir somente que a empresa reveze horários até 6 horas sem negociar com o sindicato, e a Justiça entendeu que a houve revezamento de forma ilegal, sem acordo com o sindicato.  A líder sindical, através de e-mail, pede reunião com urgência.



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Trabalhadores da Electric Ink reprovam proposta apresentada

 



Em Assembleia realizada pelo Stiquifar, os trabalhadores da Electric Ink reprovaram o instrumento coletivo para a negociação 2025/2026. Aa proposta apresentada foi de aplicação do INPC nos salários e cartão alimentação, sendo que as demais cláusulas do acordo 2024/2025, permanecem sem alteração.

 

Em relação ao reajuste salarial já tinha sido solicitado 4,87% do INPC, mais um aumento real de 5%, foi encaminhada à empresa, bem como correção no ticket alimentação de 25%, tendo em vista que o custo da cesta básica elevou nos últimos meses de forma considerável. “Pedimos então que possamos realizar uma reunião, para que possamos evoluir quanto às reivindicações dos empregados, pois é necessário quatro vezes mais uma justa correção do salário mínimo, bem como o salário normativo das empresas de forma a corrigir e recompor o poder de compra dos trabalhadores”, pontua a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde. 


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Stiquifar e Femquifert-MG buscam proposta em relação ao PPR

 



Presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, e representantes da Federação Mineira dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas, Farmacêuticas e Fertilizantes de Minas Gerais (Femquifert-MG), ainda não têm uma proposta em relação ao Programa de Participação nos Resultados (PPR). A líder sindical alerta para o fato de que a Lei nº 10.101/2000, que regula este programa, não tem caráter obrigatório. “A gente pode provocar a empresa e ela pode não vir para a mesa de negociação. Mas este não é o caso, pois fizemos contato com o negociador, e ele está avaliando junto à Eurochem a possibilidade de implantar e negociar conosco”, avisa.

 

Graça lembra que é papel do sindicato a discussão de qualquer avanço de benefício, ajuste salarial, dentre muitas outras. “Temos toda uma política para garantir direitos, buscar reajustes. Estamos atentos a toda questão do trabalhador da Eurochem. Ele pode contar com a gente. O Stiquifar está de portas abertas para agir em prol do empregado”, conclui.

 


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Trabalhadores da Novak recusam proposta da empresa

 Líder sindical apela para que pleito dos empregados seja atendido




A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, pediu reunião com os gestores da Novak, já que a contraproposta apresentada pela empresa à Pauta de Reivindicações 2024/2025 foi reprovada pela maioria expressiva dos trabalhadores.

 

Segundo ela, várias discussões têm que ser colocadas na mesa de negociações, como adicional de insalubridade para o setor de recuperação, bem como para os mecânicos pelo ruído e manuseio de graxa. “Gostaríamos de discutir e avançar nesse quesito, com um levantamento de área, para que possamos equacionar esta reivindicação que é um pleito antigo dos empregados”, pontua. 

 

Graça espera que a Novak atenda estes pedidos, pois é preciso atentar para o levantamento de área de forma conjunta entre sindicato e empresa. “Até o momento não fomos atendidos, mesmo sabendo que têm atividades amparadas por lei para os adicionais de insalubridade. Inclusive com benefícios junto ao INSS na ocasião de aposentadoria”, avisa.


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O PREÇO DA ECONOMIA: COMO A BUSCA PELO LUCRO ESTÁ AFETANDO A QUALIDADE E OS TRABALHADORES

 


Nos últimos tempos, a Mosaic Fertilizantes tem chamado a atenção por suas escolhas questionáveis em relação à qualidade de seus produtos e ao tratamento de seus trabalhadores. A busca incessante por redução de custos tem levado a cortes drásticos no setor de controle de qualidade, comprometendo o padrão do que é produzido.

 

Em um movimento que visa aumentar os lucros a qualquer custo, a empresa tem reestruturado seus processos internos, desconsiderando parâmetros essenciais de qualidade, onde o setor de controle de qualidade, que antes garantia a segurança e eficiência de seus produtos, foi progressivamente esvaziado, com redução de equipes.

 

A ausência de um controle rigoroso já começa a se refletir na satisfação dos consumidores, tanto no cliente interno, quanto no cliente externo, desde defeitos estruturais até falhas que comprometem o desempenho dos produtos. Essa deterioração na qualidade impacta diretamente a reputação de quem produz, podendo levar a prejuízos futuros que vão além das economias imediatas obtidas com os cortes.

 

Para reduzir custos, a empresa tem priorizado contratação de mão de obra com salários mais baixos, muitas vezes sem a qualificação e sem noção dos riscos que estão sendo submetidos, tendo em vista que a fábrica é de risco III comprometendo padrões adequados de produção. Esse movimento não apenas desmotiva os trabalhadores mais experientes, como também compromete a eficiência operacional, já que a falta de treinamentos e condições adequadas de trabalho gera um ambiente de descontentamento e insegurança.

 

Internamente, os trabalhadores manifestam insatisfação com as mudanças. A insegurança no emprego, a falta de reconhecimento e a pressão por resultados sem suporte adequado tornam o ambiente de trabalho cada vez mais tenso.  Somado a isso, a credibilidade da marca, tanto internas quanto externas, vem gerando dúvidas sobre a sustentabilidade de suas estratégias de redução de custos.

 

A economia a qualquer preço pode trazer ganhos momentâneos, mas compromete seriamente a qualidade do negócio. Empresas que optam por esse caminho correm o risco de perder a confiança do público e enfrentar desafios ainda maiores no futuro. Investir em qualidade e valorizar a mão de obra são estratégias fundamentais para garantir um crescimento sustentável e manter a reputação da empresa no mercado.

 

Resta saber se a Mosaic irá perceber a tempo os danos causados por suas decisões ou se continuará trilhando um caminho desastroso, ignorando os sinais de alerta que já se fazem evidentes.

 

A Mosaic afirma que seus profissionais são seu maior ativo e destaca a responsabilidade, inovação, colaboração e motivação como princípios fundamentais. No entanto, a percepção é de que esses valores estão cada vez mais distantes da realidade.

 

 

 

 


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Stiquifar tem expectativa de solução de negociações primordiais até fim do mês

 Líder sindical afirma que Mosaic P&K deve acabar com a política perversa que pratica e avisa: “Vamos insistir sempre pelos direitos dos trabalhadores”




Mais uma vez a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, se reúne com a Gerência da Mosaic P&K para falar sobre a renovação do acordo de turno. Mais uma vez o discurso por parte da empresa é quanto às dificuldades do setor de fertilizantes devido às políticas interna e externa, onde vêm acontecendo fechamento de unidades, como é o caso da Eurochem que fechou cerca de quatro, a Yara com aproximadamente oito fechadas, e a própria Mosaic P&K, que fechou uma unidade em Campo Grande. “Sabemos das dificuldades, mas não podemos deixar de buscar soluções para a manutenção da jornada de trabalho para quem atua no setor produtivo”, pontua.

 

Segundo ela, os representantes da Mosaic que estiveram na reunião com ela, mais uma vez não apresentaram nenhuma proposta concreta, e que estão tentando viabilizar o INPC para correção do valor do lanche. Apesar da morosidade por parte da empresa no acato a melhorias para os trabalhadores, a líder sindical lembra que semana que vem mais uma vez o grupo de trabalho se reúne com representantes da Mosaic, quando o objetivo é evoluir na questão das salas de descanso, transporte, e rota do transporte. “Eles sempre protelam as negociações, e estamos a passos lentos. Esta é a política da Mosaic P&K. Mas a nossa política é continuar insistindo. Tenho a expectativa de que até no final do mês tudo se resolva. É preciso pensar no trabalhador e acabar com esta política perversa por parte dos patrões. O sindicato sempre estará do lado do empregado”, avisa Graça.

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Mosaic P&K não se posiciona em relação à renovação da tabela de turno

 

“Se a empresa quer enrolar, não vamos mais cobrar. Queremos que sentem à mesa para negociarmos”, avisa a líder sindical





A Diretoria do Stiquifar vem pedindo veementemente à Gerência da Mosaic P&K a renovação da tabela de turno, mas a empresa simplesmente não se posiciona a respeito. “Muitas reivindicações já estão sendo encaminhadas, mas neste caso, estão ‘dando de ombros’. Então, peço à nova gerente que nos atenda”, observa a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Para ela, é um tema extremamente importante para a categoria, principalmente no setor de manutenção, onde o Sindicato solicita que todos façam horário de 12 horas, conforme alguns trabalhadores de mãos de obras especializadas. Graça alega que esta é uma forma de diminuir impactos de sobrecarga de trabalho para quem está nestas áreas. “É preciso equacionar isto de maneira justa para todos os trabalhadores da manutenção. Esperamos que a gerente que chegou recentemente tenha a sensibilidade de fazer esta leitura”, reforça.

 

A líder sindical afirma que a Mosaic P&K não está muito preocupada, e que o sindicato não vai ficar cobrando, pois a empresa tem que vir para a mesa de negociação coletiva. “Nós temos que dar valor a estes trabalhadores. Afinal, são 12 horas de trabalho, mas com disponibilidade de 16 horas. Vamos lutar até o fim em favor dos empregados”, avisa.

 


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Stiquifar aciona Yara por não apresentar toda a documentação referente a horas extras

 Líder sindical avisa: “Estamos aqui para resistir em nome de todos os trabalhadores”




O Stiquifar protocolou na justiça do Trabalho uma amostragem de cálculos em relação a trabalhadores da Yara que têm direito a horas extras, devido a revezamento ilegal realizado pela empresa. O questionamento se deu devido ao fato de a Yara não ter apresentado a documentação necessária, tendo ainda feito um cálculo bem abaixo da realidade. “Ela contempla somente 84 trabalhadores, sendo que lá em 2018 tínhamos aproximadamente 300”, afirma a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Ela esclarece que todo o processo ocorreu devido ao fato de que a lei permite somente que a empresa reveze horários até 6 horas sem negociar com o sindicato, e a Justiça entendeu que a houve revezamento de forma ilegal, sem acordo com o sindicato. “A jornada na Yara é superior a 6 horas, o que caracterizou a ilegalidade, pois não houve participação do sindicato. Então, após a sexta hora, é preciso pagar as horas extras”, reforça.

 

Graça acredita que a empresa quer forçar um acordo e age de má fé, mostrando uma base de cálculo totalmente fora da realidade. A líder sindical assegura que a documentação não foi entregue na totalidade, com a pretensão de pressionar tanto os trabalhadores quanto o sindicato. “Estamos aqui para resistir em nome dos trabalhadores. Todos vão receber os valores. O juiz já acatou nosso pedido, e assim que a Yara for notificada terá dez dias para apresentar tudo na integridade à Justiça. Nós agimos em nome de todos. Esta é uma conquista sindical, e pedimos somente um pouco mais de paciência. Em breve marcaremos uma Assembleia”, conclui.

 

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Stiquifar aciona Mosaic para garantir direito dos trabalhadores

 Grupo Chemtreat (Lipesa), contratada pela Mosaic P&K, não cumpre negociação com sindicato



A Diretoria do Stiquifar vem cobrando do Grupo Chemtreat (Lipesa), empresa terceirizada pela Mosaic P&K, o reajuste salarial para os empregados do laboratório da Unidade 3 de Uberaba. De acordo com a presidente do Sindicato, Graça Carriconde, desde julho de 2024 eles estão sendo acionados, mas não têm boa vontade de atender. “A Lipesa está enrolando o sindicato e consequentemente o trabalhador”, lamenta.

 

Ela lembra que sequer foi informada da demissão do coordenador do RH, e por isto não conseguia falar com ele, o que forçou o comando sindical a acionar a Mosaic P&K para interferir a favor dos trabalhadores. “Não é justo. E ledo engano do trabalhador que acha que a empresa é boazinha e que concede reajuste salarial e benefícios. Todas as conquistas passam pelas mãos da representação sindical. E garantimos o direito mediante muita luta”, esclarece.

 

A líder sindical avisa que, caso não seja atendida, o Stiquifar irá entrar com pedido junto ao Ministério Público do Trabalho, para que uma fiscalização seja realizada, pois não existe nada que obrigue a Lipesa a vir para mesa de negociação, a não ser acionando a Mosaic P&K. “Esperamos que uma atitude seja tomada junto à Lipesa ainda esta semana. É preciso conceder o pagamento do retroativo do reajuste salarial de 2023 a 2024 e de 2024 a 2025. Com a palavra a Mosaic P&K, que contrata terceirizada totalmente descompromissada com seus empregados”, provoca.



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Grupo de Trabalho do Stiquifar discute com Mosaic melhorias no transporte e ambiente de trabalho

 

Expectativa é de que os encaminhamentos sejam positivos, e dentro de aproximadamente 20 dias deve acontecer outra reunião

Stiquifar realizou a primeira rodada de negociação com a Mosaic. Pelo Grupo de Trabalho do Sindicato participaram os diretores Edimilson Rocha, Fernando Dimas, Marcelo Seco e Wanderley dos Reis, sendo que a empresa foi representada pelo setor de infraestrutura e consultor de Relações Trabalhistas (RT).


Na oportunidade foi discutido o itinerário dos ônibus, a fim de encontrar uma alternativa para reduzir o tempo de trajeto, e ser for o caso aumentar a frota. “As discussões foram pertinentes, no sentido de encontrar alternativa que melhore as condições do transporte, tanto em relação ao tempo, quanto de conforto para o trabalhador”, destaca a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Também teve destaque na reunião deste Grupo de Trabalho, a importância do acolhimento dos empregados, minimizando o desgaste. Por isto, foram abordadas as condições das salas de descanso. “Estão precisando de reparos, restituição de móveis, como espreguiçadeiras adequadas, dentre outras intervenções. É preciso melhorar as condições do ambiente para atender melhor o trabalhador”, pontua.

 

A líder sindical tem uma expectativa de um resultado positivo com relação a este grupo de trabalho. Afirma ainda que a próxima reunião deve acontecer no prazo de 15 ou 20 dias. “Mesmo porque temos que dar um prazo para que a infraestrutura da Mosaic debruce em cima do mapa da cidade, visto que Uberaba cresceu muito. É preciso fazer um mapeamento, tanto para o conforto do trabalhador, para uma espera e trajeto menores, quanto para que a empresa não ande quilômetros sem necessidade”, alerta Graça.



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Grupo de Trabalho do Stiquifar vai debater demandas com Mosaic na segunda-feira (10)


Stiquifar realiza na próxima segunda-feira, dia 10, às 15h, na sede do Stiquifar (rua Marques do Paraná, 156), a primeira rodada de negociação com a Mosaic. “Permanentemente estamos em contato com a empresa, e finalmente conseguimos agendar, sendo que vamos falar de turno, sala de descanso, transporte para o trabalhador, dentre muitas outras demandas apresentadas em Assembleias”, informa a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.


Ela acrescenta que durante as conversas com os empregados da Mosaic, foi solicitada a formação de Grupo de Trabalho para viabilizar estas demandas. De acordo com a líder sindical, farão parte desse grupo, por parte do sindicato, os diretores Fernando Dimas, Marcelo Seco, Edimilson Rocha e Wanderley dos Reis. “Como os gestores deixam muito a desejar nas suas respectivas áreas, vamos nos reunir a fim de contemplar a melhoria de condições para o trabalhador, em todos os setores”, frisa Graça.


Neste primeiro encontro, o Grupo de Trabalho do Sindicato irá se reunir com o setor de Infraestrutura da Mosaic, já que inúmeras demandas têm de ser resolvidas, como itinerários dos ônibus e também aumento da frota. “É urgente um novo estudo de trajeto para contemplar todas as partes: trabalhador e empresa”, conclui.

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Stiquifar convoca trabalhadores para as assembleias gerais ordinárias destinadas a elaboração de pautas de reivindicações para negociação de ACT’S e CCT’S-2025



O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool, Plásticos, Cosméticos, Fertilizantes, Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região (Stiquifar) convoca os trabalhadores de toda a sua base territorial, associados e não associados, nas cidades de: Araguari, Campo Florido, Conceição das Alagoas, Conquista, Delta, Iturama, Monte Alegre de Minas , Nova Ponte, Patrocínio,  Pirajuba,  Prata, Sacramento, Santa Juliana, Tupaciguara, Uberaba e  Uberlândia, para participarem das assembleias gerais ordinárias para discussão, elaboração e aprovação de pautas de reivindicações destinadas a celebração dos Acordos Coletivos de Trabalho (ACT’s) e Convenções Coletivas de Trabalho (CCT’s), além de e Acordos Coletivos de Trabalho com as entidades sindicais patronais e empresas representantes das respectivas atividades econômicas para a data-base de 1º de março e maio de 2025.


Na oportunidade, a categoria deve autorizar a Diretoria do Sindicato Profissional para instaurar dissídio coletivo, caso sejam frustradas as negociações com as indústrias, no caso de negociações de ACT’s e CCT’s ou com entidades sindicais patronais. “Também é preciso autorizar a Diretoria do Sindicato a requerer Pedido de Mediação ou Conciliação Pré-Processual no âmbito do TRT da 3ª Região”, explica a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.


Ela afirma ainda que será discutida a deflagração ou não de Greve em caso de impasse nas negociações. Também alerta que é preciso autorização para a Diretoria do Sindicato negociar, celebrar e assinar CCT’s com sindicatos patronais e/ou ACT’s com variadas indústrias. Também uma autorização prévia e expressa tanto dos participantes das Assembleias como também dos não participantes das Assembleias para definição de desconto da Contribuição Sindical Profissional para o exercício 2025, dentre outras.


Além disto, várias outras deliberações entrarão em pauta, e também sobre a proposta da Usina Uberaba S/A para mudança da data base de março para maio de cada ano. “Os trabalhadores devem votar para recusar ou aprovar a solicitação da indústria de fabricação do álcool”, pontua a líder sindical.


Datas - Fiquem atentos às datas das Assembleias, que acontecem de forma on-line, das 10h às 17h

Dia 31 de janeiro de 2025 a Assembleia será com os trabalhadores da CCM Indústria e Comércio de Produtos Descartáveis S/A; dia 03 de fevereiro, Belle Arti Indústria e Comércio Ltda. e demais empresas do mesmo grupo econômico; Inata Produtos Biológicos Ltda; Rental Y Indústria e Comércio Ltda – Me; 04 de fevereiro, Usina Uberaba S/A e Bioenergética Aroeira S/A; 05 de fevereiro, Campo Verde Embalagens; D&D Embalagens; Novak Ind.e Com.; Plasticeres Industrial Ltda.; Poliemg Polietileno de Minas Gerais Ltda.; Polyvin Plásticos e Derivados Ltda.; Rama Ind. De Artefatos de Borracha; Ultraplast Ind. E Com.; Emplastic Ind. E Com. De Plásticos; Vegas Plastic Ltda; Rivullis Plastro Irrigigação Ltda; Repet Industria de Embalagens e Frascos; e demais empresas dos seguimentos dos plásticos, cosméticos, farmacêuticos, velas, tintas, álcool etc.


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Stiquifar renova parceria com Uniube com grandes novidades

 Líder sindical comemora novidades, como desconto cumulativo em bolsas de estudos e Hospital Veterinário



O Stiquifar está oferecendo aos seus sindicalizados mais uma renovação de parceria. Desta vez com a Universidade de Uberaba (Uniube), mas com novidades nesta nova fase. Todos os trabalhadores sindicalizados e seus dependentes terão direito a uma bolsa de estudos com valor cumulativo de 10% de desconto. “Se o trabalhador já tem 50% de desconto, ele passa a ter 60%”, exemplifica a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde. E explica que, caso não tenha nenhum desconto, com o convênio ele garante 15% de desconto. “Estes descontos são válidos por todo o curso, sendo renovado a cada rematrícula”, explica. A sindicalista frisa que trabalhadores sindicalizados em qualquer cidade que tenha vínculo com o Stiquifar têm direito a estes benefícios.


A grande novidade para os trabalhadores, são os descontos no Hospital Veterinário (HVU) para todo tipo de procedimento. Serão 15% para serviços ambulatoriais, como consultas, urgências, emergências e exames, e 20% para serviços hospitalares, diárias e cirurgias.


Já no Hospital Mário Palmério, o sindicalizado e seus dependentes terão descontos em exames, internação e outros procedimentos. “Não é um plano de saúde. É um desconto direto, e o Cartão Vital não terá custo nenhum para o trabalhador”, ressalta a líder sindical.

 




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Stiquifar recebe denúncia de descaso por parte da Mosaic

 


Trabalhadores do Setor de Fertilizantes estão indignados com o sistema montado pela Mosaic, que não atende a instalação de ar condicionado no local. Segundo informam, assim que são colocados, sendo novos ou não, em no máximo 30 dias param de funcionar. Eles narram que é preciso de um projeto que atenda esta demanda, pois é um local prioritário, pois a Central de Comando de Motores (CCM), onde tem todas as gavetas de média e alta tensão fica ao lado. “Isto aquece a sala de operação acima da capacidade do ar condicionado”, pontuam. Denúncia ainda relata que tudo foi informado aos gestores de coordenação, gerência e infraestrutura, mas nenhuma atitude até hoje não foi tomada.


Outra reclamação por parte dos trabalhadores é em relação à Sala de Expedição da Unidade 250, que há quatro anos funciona em um contêiner improvisado, sendo que já está corroído, com pedaços do piso quebrados e com risco de queda das pessoas. “Há mais de um ano foi aberta nota para substituição, porém nenhuma providência foi tomada. Operadores que trabalham no setor correm risco devido às péssimas condições”, lamentam.


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Stiquifar convoca trabalhadores da Mosaic para Assembleia Geral Ordinária

 Objetivo é a elaboração da pauta de reivindicações para renovação do acordo de turno



A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da fabricação de Álcool, Plásticos, Cosméticos, Fertilizantes, Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região (Stiquifar) convoca todos os trabalhadores da Indústria Mosaic Fertilizantes P&K, dos turnos A e C, B e D, manutenção e expedição do segmento de fertilizantes para participarem da Assembleia Geral Ordinária, que acontece no dia 21, para os turnos A e C, às 9h, em primeira convocação com quórum mínimo de 50% dos trabalhadores e às 9h30, em segunda convocação, com qualquer número de presentes. Dia 22, para os turnos B e D, às 9h e 18h, em primeira convocação com quórum mínimo de 50% dos trabalhadores, e as 09h30 e 18h30 em segunda convocação com qualquer número de presentes das áreas da Expedição e Manutenção. As assembleias acontecem no salão do Stiquifar, localizado na rua Marquês do Paraná, 156, bairro Estados Unidos.

A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, diz que depois da discussão, elaboração e aprovação da pauta de reivindicação destinada a celebração do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) de Jornada de Trabalho, e Tabela de Turno, Expedição e Manutenção com a data-base de 1º de março de 2025, a categoria deve autorizar a diretoria sindical para instaurar dissídio coletivo, caso sejam frustradas as negociações com a indústria, no caso de negociações de ACT’s. 

Ela ainda informa que será votada a deflagração ou não de greve em caso de impasse nas negociações. “Ainda precisamos de autorização para negociar, celebrar e assinar o acordo, e também de uma autorização prévia e expressa dos participantes das assembleias, como também extensão dessa autorização aos não participantes, para definição da jornada de trabalho, transporte, adicional noturno e demais adicionais. Vamos nos unir. Precisamos de uma categoria participativa. Aguardamos todos na luta pelos direitos”, frisa.


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NENHUM DE NÓS É TÃO FORTE QUANTO TODOS NÓS JUNTOS

 



No dia 07 de janeiro, a entidade sindical, por meio de sua direção, decidiu realizar uma assembleia, mesmo diante da discordância de alguns trabalhadores quanto à sua realização.


Infelizmente, constatou-se que houve pressões psicológicas sobre os trabalhadores, com relatos de ameaças e intimidações. Tal cenário culminou em um abaixo-assinado promovido pela empresa, por meio de supervisores, coordenadores e outros representantes, o que revelou uma divisão na categoria. Importante ressaltar que essa divisão foi obtida mediante práticas de assédio moral, absolutamente inaceitáveis.

 

Diante desse contexto, 146 trabalhadores mantiveram-se firmes em sua postura, e a entidade sindical, em cumprimento ao seu papel de proteger os interesses e a integridade de seus representados, não poderia colocá-los em risco frente a uma gestão empresarial irresponsável.


Para quem desconhece, cabe esclarecer, que os sindicatos existem para representar os interesses dos trabalhadores, equilibrando o poder historicamente desigual entre empregadores e empregados na relação contratual dos trabalhadores agravada pela reforma trabalhista de novembro de 2017. A união dos trabalhadores em negociações coletivas é essencial, pois fortalece sua posição e aumenta significativamente as chances de alcançar condições de trabalho mais justas e dignas.


A unidade não é apenas estratégica, mas uma necessidade para garantir equilíbrio nas relações de trabalho, fortalecendo os trabalhadores, promovendo justiça e melhores condições de vida. Infelizmente, essas condições não vêm sendo observadas na Mosaic há algum tempo, o que reforça a urgência de nossa atuação coletiva e não, isolada.


O Stiquifar reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos dos trabalhadores e sua luta por condições dignas e justas de trabalho para todos.



                          "A força do trabalhador está na união, e não na ação isolada."


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Implantado o assédio moral dentro da Mosaic

 

Empresa pressiona categoria para tolher seus direitos



Abusos continuam acontecendo por parte dos gestores da Mosaic Fertilizantes na unidade de Uberaba. A empresa demonstrou resistência em aceitar o resultado da assembleia realizada no dia 19 de dezembro de 2024. Na ocasião, por uma diferença de 11 votos, a proposta de retirada do retroativo à data-base de 1º de novembro e de 0,52% de ganho real foi rejeitada.

 

Em resposta, o setor de Recursos Humanos, com apoio da Gerência Industrial, passou a realizar visitas aos setores da empresa, promovendo um ambiente de intimidação por meio de ameaças aos empregados. Entre as ameaças, mencionaram a retirada de cláusulas previamente garantidas no Acordo Coletivo vigente até 31 de outubro deste ano, como o benefício de vale-alimentação e o adicional de 1/3 das férias. A retirada dessas garantias foi posteriormente consumada. “Eles coagem, pressionam e manipulam os trabalhadores, que acuados, acabam votando favorável às propostas anti trabalhistas desta gestão”, afirma a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

O argumento utilizado pela Mosaic, em e-mail encaminhado à Diretoria do Sindicato, foi de que os trabalhadores da Indústria já possuem benefícios suficientes e, portanto, não necessitariam de mais concessões. “Esta postura só comprova a prática recorrente da empresa, de desrespeitar a data-base, ao se recusar a realizar o pagamento retroativo dos reajustes salariais, em evidente afronta à classe trabalhadora”, pontua.

 

Para a líder sindical, a coação e atitudes anti trabalhistas ficam comprovadas com um abaixo-assinado realizado pela gestão local, no qual supervisores, coordenadores e gerentes pressionaram, sob ameaças e em reuniões a portas fechadas, os empregados que se recusassem a assiná-lo. Aqueles que não concordassem foram informados de que poderiam sofrer sanções. Esse documento visava deslegitimar uma assembleia legal e soberana, apenas por discordarem de seu resultado.

 

Diante desse cenário, os trabalhadores da Mosaic enfrentam dificuldades em desempenhar suas funções, devido à sensação de desvalorização e falta de reconhecimento. Esse cenário é lamentável e exige uma reflexão urgente sobre as práticas de gestão e relações trabalhistas na organização.

 

Indignada, Graça lembra que desde que a Mosaic adquiriu o negócio, o sindicato tem mantido a duras penas todas as cláusulas sociais e econômicas, que são financeiras. Ela diz que é preciso fazer uma reflexão quanto ao processo de negociação, tendo em vista que já há algum tempo a empresa não garante a data base da categoria, que é primeiro de novembro de cada ano. “A Mosaic não concede 0,5% de aumento real que conquistamos na maioria das empresas do DI-III, ficando evidente a postura da empresa, precarizando a relação Capital X Trabalho, afrontando seus trabalhadores. “Esperamos que os trabalhadores estejam junto com o sindicato. Afinal, a direção do Stiquifar não faz nada sem eles. Sem luta, sem mobilização nenhum direito pode ser conquistado. O Sindicato está aqui e tem o compromisso e responsabilidade de não dividir a categoria. E o trabalhador tem que atentar para o fato de que, através deste embate ficou comprovado que a Mosaic aposta na opressão dos seus trabalhadores. Com o abaixo-assinado está constatado o assédio moral, e por isso vamos nas instâncias judiciais na defesa dos trabalhadores”, pontua de forma contundente a presidente do Stiquifar.

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Stiquifar convoca trabalhadores da Mosaic para Assembleia

 Líder sindical destaca que objetivo é o de votar a proposta apresentada pela empresa. “Somente com a participação de todos temos conquistas reais”



O Stiquifar convoca todos os trabalhadores das Unidades 3 e 4 da Mosaic Fertilizantes em Uberaba para participarem da Assembleia que acontecerá online no dia 07 de janeiro de 2025, das 9h30 às 17h, para votação da proposta apresentada pela empresa.


A proposta à entidade sindical teve alguns diferenciais, como a formação de um Grupo de Trabalho entre Sindicato e Empresa para discutir questões de processos judiciais, inclusive da ação do “Sabão”, que não tem sentença. Também buscar a renovação da tabela de turno para fevereiro, com convocação dos trabalhadores ainda no mês de janeiro para colher sugestões. “Caso seja aprovada a proposta, créditos do ticket alimentação serão realizados no dia 16 de janeiro, e o retroativo através de uma folha complementar”, explica a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Ela destaca a importância da sindicalização, pois somente com a adesão cada vez maior de trabalhadores na luta, os direitos são garantidos. “A categoria tem de ser respeitada, e as decisões tomadas de forma democrática e legítima. Somente a participação de todos pode garantir conquistas”, avalia a líder sindical.


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