Mosaic oferece treinamento sobre produtividade na pastagem



A Mosaic Fertilizantes, produtora de fosfatados e potássio combinados, em parceria com a Embrapa Pecuária Sudeste, está oferecendo uma série de treinamentos exclusivos e gratuitos com foco na produtividade na pastagem, qualidade na carne, rentabilidade nos resultados e sustentabilidade, dentro do Programa Bifequali – Transferência de Tecnologias. O curso é voltado para produtores, técnicos e estudantes que trabalham com criação de gado de leite ou corte ou plantas forrageiras.


Com um total de 16 horas/aula, os treinamentos são divididos por regiões do país, garantindo a adequação do conteúdo às realidades locais, e irão abordar os seguintes temas: manejo da fertilidade do solo com pastagens; fundamentos para o sucesso na implantação de pastagens; conceitos sustentáveis de manejo e adubação de pastagens; estimativa de massa de forragem e adequação da lotação animal; conceitos básicos de orçamentação forrageira; e exercício sobre planejamento da produção de forragem na propriedade.


“Otimizar o uso de fertilizantes em pastagens da pecuária bovina de corte possibilita que o rebanho coma melhor e ganhe peso e, por consequência, aumente a rentabilidade dos pecuaristas. A nutrição de solo não auxilia apenas na melhoria da qualidade do pasto, mas também contribui diretamente para a sustentabilidade” afirma Samuel Bortolin, gerente de Produtos da Mosaic Fertilizantes e um dos coordenadores técnicos do programa.


Como aliada do produtor rural e preocupada com a sustentabilidade das áreas de cultivo, a Mosaic Fertilizantes também oferece produtos específicos com o objetivo de melhorar a qualidade e a produtividade da vegetação. A MPasto conta com três produtos exclusivos: MPasto Max, MPasto Nitro e Mpasto Super. Com o uso desses fertilizantes, a disponibilidade de alimento diminui o tempo de abate e faz com que o rebanho tenha um ganho médio de peso adicional de 200 gramas por animal por dia. Os nutrientes aumentam o número de cabeças por área, reduzindo o custo por escala e, por consequência, beneficiando toda a cadeia produtiva.


Fonte: Canal Rural
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Setor de fertilizantes especiais do Brasil espera crescimento de 24% em 2021




O mercado de fertilizantes especiais do Brasil deverá registrar crescimento de cerca de 24% neste ano, impulsionado pelo cenário de bons preços e alta demanda por alimentos, disse nesta terça-feira a Associação Brasileira de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).


Estes insumos são fertilizantes minerais e de origem orgânica, que não passam por processamentos químicos.Segundo a entidade, o setor ainda pode superar as expectativas de crescimento para o ano, em meio a elevados níveis de confiança da indústria de nutrição vegetal.


“Esse valor pode ser superior caso alguns fundamentos se confirmem como, por exemplo, a antecipação de compras de insumos, que mesmo não sendo constante, pode se manter com a conjuntura de bons preços e alta demanda por alimentos”, afirmou em nota o gerente-executivo da Abisolo, Alexandre D’Angelo.


De acordo com levantamento de expectativas de 2021 publicado no anuário da associação, que tem como base uma pesquisa nacional realizada com membros do setor, a estimativa de avanço geral de 24% frente a 2020 reflete o fato de que “a maioria absoluta (dos respondentes) demonstrou otimismo”.


A pesquisa indicou que o segmento de fertilizantes organominerais líquidos deverá registrar a maior alta no ano a ano, de 29%, seguido pelas áreas de fertilizantes minerais líquidos e organominerais sólidos, ambos com crescimento estimado em 28%.


Há ainda expectativa de que o segmento de fertilizantes orgânicos sólidos apure alta de 22% e o de minerais sólidos veja aumento de 19%.“Uma pequena parcela dos respondentes acredita que poderá haver uma redução nas vendas de fertilizantes orgânicos líquidos”, informou o anuário, acrescentando que essa queda está projetada em 12%.


Em relação ao índice de confiança do setor, a Abisolo indicou que os gestores das empresas associadas à entidade têm otimismo em relação à maioria dos critérios analisados, incluindo expectativa de vendas para os próximos 12 meses, intenção de investimentos em máquinas e equipamentos ao longo do próximo ano e expectativa de expansão da agricultura no período.


Excetuam-se, na avaliação dos gerentes, os aspectos ligados à confiança nas políticas públicas, expectativa da economia nos próximos 12 meses e o comportamento da taxa de câmbio, para os quais há tendência de pessimismo no setor.


ANO PASSADO

Em 2020, informou a entidade, o mercado de fertilizantes especiais do Brasil registrou faturamento de mais de 10 bilhões de reais, salto de 41,8% em relação a 2019.


A cultura da soja permaneceu como a maior consumidora do setor, responsável por 46,7% das vendas, seguida por café (10,7%), milho (10,6%) e cana-de-açúcar (9,6%).


Ainda de acordo com a Abisolo, o custo da matéria-prima cresceu entre 14% e 22%, dependendo do produto, sendo os orgânicos sólidos os mais impactados.


Fonte: https://www.mixvale.com.br

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Bunge eleva estimativa de lucro no ano completo após salto no resultado trimestral




A comercializadora de commodities agrícolas norte-americana Bunge elevou nesta quarta-feira suas perspectivas para o lucro ajustado no ano completo, depois que uma demanda mais forte do que a esperada por seus óleos vegetais, comprado por companhias de alimentos e combustíveis renováveis, impulsionou um salto de 41% em sua receita receita trimestral.


As ações da companhia subiram 3% no pregão da manhã, depois que a empresa projetou um lucro ajustado para o ano inteiro de 2021 de pelo menos 8,50 dólares por ação, acima de sua estimativa anterior de cerca de 7,50 dólares por ação.


Os resultados da Bunge oferecem uma visão de como as grandes companhias de trading globais de grãos estão emergindo da pandemia de Covid-19, que causou grandes mudanças nas cadeias de alimentos e combustíveis, já que consumidores passaram a cozinhar mais em casa e evitaram viagens desnecessárias.


O aumento da demanda por óleos vegetais de empresas americanas de serviços alimentícios e do setor de diesel renovável está elevando expectativas de lucro da Bunge, disse o presidente-executivo Greg Heckman. A demanda por benefícios renováveis, em particular, desencadeou uma “melhoria estrutural” nos mercados de oleaginosas, disse ele a analistas em uma teleconferência.


Ao contrário de outros combustíveis verdes, como o biodiesel, o diesel renovável pode alimentar motores automotivos sem ser misturado ao diesel derivado do petróleo bruto, tornando-o uma opção de baixa poluição. As refinarias podem produzir diesel renovável a partir de gorduras animais, óleos vegetais e óleo de cozinha usado.“Haverá mais capacidade necessária para atender a esse crescimento da demanda”, disse Heckman.


O executivo disse em maio que a Bunge estava trabalhando para extrair mais produção de suas operações de esmagamento e refino de sementes oleaginosas existentes para capitalizar na crescente demanda por óleos vegetais.


O balanço também reflete um cenário positivo reportado pela rival Archer Daniels Midland, que divulgou na véspera um salto de quase 52% em seus lucros no primeiro trimestre do ano fiscal. A rival também já havia revelado planos para uma nova instalação de oleaginosas nos Estados Unidos.


O lucro ajustado no segmento de óleos vegetais da Bunge aumentou 135% no segundo trimestre ante um ano antes, para 113 milhões de dólares. O lucro ajustado na maior unidade do agronegócio caiu em relação ao ano passado, embora as vendas líquidas tenham aumentado.


O lucro líquido ajustado total no trimestre subiu para 2,61 dólares por ação, ante 1,88 dólar um ano antes, superando as estimativas dos analistas para 1,62 dólar, de acordo com o Refinitiv IBES. A receita de 15,391 bilhões de dólares superou as estimativas de Wall Street para 11,583 bilhões de dólares.




Fonte: https://www.moneytimes.com.br/
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FEQUIMFAR e Sindicatos filiados discutem estudos e pesquisas em acidentes, doenças e adoecimento por Covid




Mais de 70 lideranças da FEQUIMFAR, Sindicatos filiados e convidados participaram hoje de encontro virtual que discutiu estudos e pesquisas sobre acidentes e doenças do trabalho nos últimos 3 anos nos setores químico, farmacêutico e produção de etanol, adoecimento por Covid-19 e desligamentos por morte na indústria química brasileira.


O evento foi coordenado pelo secretário geral da FEQUIMFAR, Edson Dias Bicalho, que deu início aos trabalhos agradecendo a participação de todos os participantes e falando da importância do encontro para fortalecer a luta sindical.


Durante a abertura, o presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, Serginho, destacou a importância do SUS e o exemplo desse Sistema para o mundo. Ele também falou sobre as ações do movimento sindical na luta por vacina para todos, auxílio emergencial de R$ 600, combate à fome e pela preservação da vida.


Em sua fala Jurandir Pedro de Souza, diretor financeiro da FEQUIMFAR, falou da importância deste debate para a sociedade e todo o movimento sindical.


Fernando Pigato, presidente do Conselho Nacional de Saúde, também esteve na abertura do encontro e parabenizou a iniciativa da FEQUIMFAR e seu Departamento de Saúde do Trabalhador junto aos debates e fortalecendo a luta em defesa da saúde dos trabalhadores brasileiros.


Para João Scaboli, diretor do departamento de saúde do trabalhador da FEQUIMFAR, membro do CNS pela Força Sindical e diretor do DIESAT, o momento é histórico – diante da atual conjuntura política,  econômica e sanitária no país – e merece profundas reflexões no que diz respeito às ações do movimento sindical na área de saúde do trabalhador. “Temos que fortalecer o controle social, envolvendo os movimentos sociais e sindical, bem como a sociedade em geral”, disse.


Palestras e debates

Daniel Ferrer, economista do DIEESE da Subseção FEQUIMFAR, apresentou dados a respeito do desligamento por morte na indústria química brasileira e apontou as dificuldades no acesso às informações.


Roberto Xavier, Cientista Político e Mestre em Gestão de Políticas Públicas, pesquisador sobre o Sistema Único de Saúde e membro da Equipe Técnica do DIESAT, destacou a importância do movimento sindical possuir indicadores em saúde do trabalhador para a tomada de decisões e ações nesta área.


Rogério de Jesus Santos, Técnico de Segurança do Trabalho, Pesquisador em Saúde do Trabalhador e membro da Equipe Técnica do DIESAT, fez um panorama sobre a conjuntura da saúde do trabalhador no Brasil e os desafios para o movimento sindical. “Temos que sensibilizar o nosso olhar, entender e agir em nosso território”, disse.


Eduardo Bonfim da Silva, Administrador, especialista em Saúde do Trabalhador, Pesquisador e Coordenador Técnico do DIESAT, resgatou as lutas e conquistas do DIESAT em seus 41 anos de existência e salientou a importância do movimento sindical estar unido na construção de uma rede de informações para fortalecer a contra argumentação no que diz respeito aos dados e indicadores na área de saúde do trabalhador. 



Fonte:  Fequimfar  Read More!

empresas têm um mês para aderir ao programa de redução de salário e jornada

 



Desde a sua recriação em 27 de abril deste ano, pela Medida Provisória 1.045, 3.006.263 acordos foram celebrados

Os empregadores têm somente mais um mês  para aderir ao Programa Emergencial de Preservação do Emprego e Renda (BEm) , que prevê suspensão de contrato de trabalho e r edução da jornada e salário até agosto. Desde a sua recriação em 27 de abril deste ano, pela Medida Provisória 1.045, 3.006.263 acordos foram celebrados. Desse total, 620.639 são empresas e 2.517.326 trabalhadores.
 
Procurada, a Secretaria de Previdência e Trabalho informou que não está prevista a prorrogação do programa. Portanto, quem aderir agora neste finalzinho de julho ou agosto, terá somente um mês de redução de jornada ou suspensão do contrato. "Se o acordo foi realizado faltando um mês, ele só pode durar um mês. Com a estabilidade para o trabalhador por mais um mês", informa a pasta em nota.
 
Dados do Ministério da Economia apontam que desde o ano passado, a medida permitiu a manutenção de 23 milhões de vínculos durante a pandemia de Covid-19. Trabalhadores com renda mensal até três salários mínimos (R$ 3.300) representam 93,3% do total de impactados, sendo que 68,3% dos acordos foram firmados com empregadores de pequeno porte.
 
Dos mais de três milhões de acordos, 46,4% foram formalizados em estados na região Sudeste: São Paulo (810.367), Minas Gerais (298.003) e Rio de Janeiro (288.716) , com quase 1,4 milhão de operações. Na região Nordeste, Bahia (204.833), Ceará (173.955) e Pernambuco (143.765) somaram mais de meio milhão de acordos.
 
O setor de Serviços registrou 48,26% das operações realizadas (1.473.909). Na sequência, os segmentos de Comércio (722.180), Indústria (657.174), Construção (52.578) e Agropecuária (11.486). Nesta edição do programa, em 2021, os valores em parcelas pagas pelo governo federal já somam mais de R$ 3,1 bilhões.

Fonte: 
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Sindicalistas debatem ações para enfrentar práticas antissindicais


Como enfrentar as práticas antissindicais das empresas no contexto atual? Esse foi um dos temas da LIVE NACIONAL  “PRÁTICAS ANTISSINDICAIS: ATAQUE AO EMPREGO, SAÚDE E RENDA DO TRABALHADOR”, realizada na quinta-feira, 22 de julho, pelo Fórum Estadual de Liberdade Sindical do  Paraná, que reúne  as Centrais Sindicais e o Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT).

 
A abertura do evento foi realizada pelos presidentes e/ou representantes nacionais das Centrais Sindicais (CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, Pública e UGT) e pelos presidentes estaduais das Centrais do Paraná.
 
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, destacou as inúmeras práticas antissindicais, os ataques aos direitos da classe trabalhadora e ao movimento sindical, questionou o interdito proibitório, que dificulta judicialmente as ações sindicais, a perseguição aos trabalhadores ativistas e dirigentes sindicais, criticou as empresas que pressionam os trabalhadores para que não fiquem sócios dos Sindicatos e considerou vergonhoso os ataques do governo às NRs.

“Precisamos defender a nossa história e lembrar aos trabalhadores e à sociedade que todas as conquistas passaram pelas lutas e greves do movimento sindical, como a cesta básica, o 13º salário, a jornada de trabalho, entre outras. Devemos também neste momento unir todas as forças progressistas do País em defesa da retomada do desenvolvimento, das eleições e da Democracia que está em risco”, destacou Miguel Torres, que também é presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
 
O palestrante foi o procurador do MPT, Dr. Alberto Emiliano de Oliveira Neto, repercutindo o Manual de Combate às Práticas Antissindicais, lançado pelo no ano passado pelo Ministério Público. O  Manual apresenta uma breve introdução a respeito da liberdade sindical e dos atos antissindicais; Logo após tipifica as principais condutas  contrárias à liberdade sindical tendo como base o ordenamento jurídico, as decisões da OIT e a jurisprudência sobre o assunto.
 
“O Manual é um instrumento importante de orientação aos Sindicatos sobre como enfrentar as práticas antissindicais. Na live vamos apresentar um resumo do que contêm e  como pode ser utilizado pelos Sindicatos”, diz o Dr. Alberto Emiliano.
 
“Diante do contexto nacional de crise sanitária e econômica, o patronal tem aumentado os ataques contra a liberdade do trabalhador visando prejudicar a atuação dos Sindicatos. Cometem assédio moral em cima do trabalhador, perseguem dirigentes sindicais, incentivam a dessindicalização. 

Temos denunciando toda essa situação para exigir o respeito ao trabalhador e a atuação sindical. Por isso, é muito importante que o movimento sindical esteja antenado e unido em como enfrentar essa situação”, diz o presidente da Força Paraná, Sérgio Butka.

Fonte: Força Sindical 
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MENSAGEM DE PESAMES AOS FAMILIARES DE RENATO SARMENTO

 


Com muito pesar, a diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêutica) lamenta o falecimento de Renato Sarmento, que pertencia ao quadro de funcionários da Mosaic Fertilizantes.

Ele sofreu um acidente automobilístico, recentemente, e teve seu quadro clínico agravado, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Mesmo hospitalizado, contando com todo os cuidados médicos, ele não resistiu aos ferimentos e veio ao óbito, nesta quinta-feira, dia 22 de julho.

O Stiquifar se solidariza com a dor dos familiares, pois se tratava de uma ativista, sempre disposto a contribuir com as ações sindicais na busca por melhores condições de trabalho e salários dignos. Sem contar que tinha um sorriso cativante, levando alegria a todos que tiveram oportunidade de conviver ao seu lado.

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Instituto Mosaic investiu R$ 9,5 milhões em ação durante a pandemia de Covid-19

 O Instituto Mosaic, entidade social mantida pela Mosaic Fertilizantes, beneficiou, em 2020, diretamente mais de 30 mil pessoas e mais de 200 entidades e organizações da sociedade. Suas plataformas interdependentes, voltadas para a promoção de desenvolvimento social e econômico, são baseadas em quatro pilares: alimentação, educação, água e desenvolvimento local. Os resultados do investimento de R$ 9,5 milhões em ações são apresentados na última edição do relatório de atividades da organização.


“Além de ações de apoio aos efeitos da pandemia, a equipe realizou ações de valorização, melhor uso e distribuição de alimentos, de apoio à agricultura familiar, de incentivo à preservação dos recursos hídricos, de empreendedorismo e educação”, comenta Paulo Eduardo Batista diretor executivo do Instituto e diretor de performance social da Mosaic Fertilizantes e, uma das maiores produtoras de fosfatos e potássio combinados.


Entre os vários destaques está o projeto Village, em Barreiras (BA) que colaborou para o aumento de produtividade e renda de pequenos produtores rurais, melhorando a qualidade de vida das famílias através dos eixos assistência técnica rural, educação e acesso à água. A 3ª (nova) edição do premiado Edital da Água contemplou mais 12 novas iniciativas de universidades e entidades sociais para melhor gestão dos recursos hídricos em várias cidades brasileiras.


Em Cajati (SP), o AMMO (Ateliê Mulheres Mãos de Ouro), formado por mulheres da comunidade Barra do Azeite, recebeu apoio por meio de capacitações e equipamentos e após um ano, tornou-se fornecedor da Mosaic e outras empresas, fabricando os uniformes e materiais para empresas na cidade. Ainda em Cajati (SP), outro projeto apoiado pelo programa de Empreendedorismo Social, a COORECA (Cooperativa de Reciclagem de Cajati) teve aumento de sua capacidade de processamento de materiais reciclados em 97% e passou a distribuir mais renda aos seus cooperados.


Para minimizar os efeitos da pandemia, a instituto distribuiu mais de 600 toneladas de alimentos, beneficiando aproximadamente 120 mil pessoas. Foram mobilizados mais de 250 funcionários voluntários para atuar na distribuição dos kits de alimentação e higiene para cerca de 300 instituições e famílias em situação de vulnerabilidade social em 28 cidades brasileiras.


“Cooperativas, pequenos agricultores, comerciantes locais e educadores foram beneficiados com a estratégia adotada para atender e acolher as comunidades vizinhas durante o ano. E tudo isto só foi possível porque o Instituto Mosaic Fertilizantes trabalha em rede, valorizando os parceiros técnicos, avaliando o perfil social e as necessidades de cada região e realizando ações de forma presente nas comunidades”, pontua Camila Bellenzani, diretora do Instituto e Gerente de projetos sociais da Mosaic Fertilizantes.

 

Fonte: Assessoria de imprensa da Mosaic, publicado no site: https://www.noticiasagricolas.com.br

 

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Stiquifar convoca trabalhadores da base para movimento contra governo Bolsonaro

 


Os diretores do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) convoca todos os associados para participarem do movimento contra o governo de Bolsonaro, neste próximo sábado (24), que está sendo organizado por centrais sindicais de todo o Brasil, inclusive do nosso município. “Em Uberaba, o ato será promovido na praça Rui Barbosa, às 10h30, seguida de passeata”, contam.


O Stiquifar aderiu a iniciativa, porque avalia que o governo Bolsonaro é negacionista, oportunista, corrupto e se mostrou irresponsável, porque tivemos mais de 500 mil mortes, devido à falta de políticas públicas para combater o coronavírus.  “A maioria dos brasileiros já se conscientizaram do péssimo governo atual e vem se posicionando que estão decepcionados com a conduta do presidente Bolsonaro diante de situação grave da saúde pública e econômica enfrentada por nosso país”, observam


O movimento #24JForaBolsonaro”, será um dia de luta para reivindicar: vacinas para todos os brasileiros; defesa da democracia; políticas para gerar mais emprego, trabalho descentes e a retomada de direitos trabalhistas; aumento do auxílio emergencial novamente para R$ 600,00; combater a fome, a carência e o alto custo de vida; e contra a reforma administrativa e privatizações defendidas pelo atual governo federal. Uma lista divulgada na internet aponta que além de Uberaba, o movimento já ganhou adesão de mais de 191 cidades.

 

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Aos quatro anos, reforma devasta trabalho e salário



Aprovada no governo Temer, a reforma trabalhista (Lei 13.467) completou quatro anos terça (13) sem cumprir suas promessas. A principal: gerar milhões de empregos. Ela também piorou as relações de trabalho.


O diretor-técnico do Dieese, Fausto Júnior, diz: “Mesmo antes da pandemia, em momentos de crescimento econômico, a taxa de desemprego só cresceu”. O Brasil encerrou 2020 com mais de 14 milhões de desempregados. Pelo IBGE, desemprego de 14,7%.


 

A reforma prometia modernização. Mas seu legado é trabalho intermitente, pejotização, desmonte na Justiça do Trabalho, arrocho salarial e menos direitos. A Lei agrediu mortalmente os Sindicatos ao cortar a receita que vinha das categorias.


 

Entidades foram enfraquecidas também por mudanças como a não-obrigatoriedade da participação sindical na homologação e prevalência do negociado ante o legislado.


 

Dilema - No artigo “Data fatídica”, o consultor Vargas Netto analisa os quatro anos da reforma e alerta para os riscos quanto à sobrevivência sindical.


Mentira de Temer - Em vídeo para o 1º de Maio de 2017, Michel Temer afirmava que a Nova Lei Trabalhista geraria empregos, principalmente para os jovens. Assista aqui.

 

Fonte: Dieese.

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Uberaba deve receber R$ 15 milhões em recursos da Vale




Com aprovação na última semana pela Assembleia Legislativa do projeto que autoriza o Governo de Minas a utilizar R$11,06 bilhões oriundos do acordo judicial com a Vale, prefeituras podem começar a receber no próximo mês a primeira parte dos recursos para a realização de obras diversas.


O cronograma divulgado pela AMM (Associação Mineira dos Municípios) prevê o pagamento às prefeituras em três parcelas. A primeira pode ser liberada em agosto e seria correspondente a 40% do valor total. Já as outras duas ficariam para 2022, mas a entidade não especificou datas.


O montante de R$1,5 bilhão referente ao acordo com a mineradora será distribuído às prefeituras conforme um critério populacional. Para cidades entre 200 mil e 500 mil habitantes, como Uberaba, foi estabelecido um valor de R$15 milhões. Com isso, o município pode receber R$6 milhões no próximo mês referentes à primeira parcela.


Na região, o maior repasse seria para Uberlândia, pois municípios com população acima de 500 mil habitantes devem receber R$30 milhões do acordo com a Vale. A primeira parcela corresponderia à liberação de R$12 milhões já em agosto.


Com população menor, a maioria das demais cidades da região teria direito a até R$2,5 milhões do acordo, como é o caso de Conceição das Alagoas. Campo Florido, Conquista, Delta, Pirajuba e Planura devem receber R$1 milhão cada. Já para Água Comprida e Veríssimo, o repasse seria de R$750 mil.


A responsabilidade pela execução e gestão dos recursos será dos municípios que irão prestar contas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e serão fiscalizados pelo Ministério Público de Minas Gerais e demais órgãos de controle.


Os recursos poderão ser utilizados para: serviços de pavimentação e recapeamento asfáltico; sinalização de trânsito; construção ou reforma de Unidades de Saúde e escolas; obras de saneamento (captação e tratamento de água, coleta e tratamento de esgoto, gestão de resíduos sólidos) e drenagem pluvial subterrânea, e aquisição de equipamentos de saúde, de assistência social e de educação, sendo proibida a aquisição de medicamentos e insumos.




Fonte: Jornal da Manhã - www.jmonline.com.br
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Trabalhadores tem R$ 300 bilhões de FGTS pra receber em revisão




Todos os trabalhadores que atuaram de carteira assinada por todo ou por algum período a partir de 1999 tem a chance de recuperar uma grande quantia perdida ao longo dos anos com o pedido de revisão do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).


Esse valor que milhões de trabalhadores tem pra receber diz respeito ao cálculo de correção monetária que ocorre para o Fundo de Garantia aos trabalhadores. Para que o dinheiro que está depositado na Caixa Econômica Federal possa render e quando os trabalhadores sacarem, ter os valores reajustados.


Contudo, desde o ano de 1999 o índice de correção monetária utilizada está muito abaixo da inflação, sendo assim, ao longo dos anos os trabalhadores vem perdendo milhares de reais, pois a inflação vem “comendo” os valores do FGTS.


Logo, a revisão do FGTS pode fazer com que os trabalhadores recebam todo o valor perdido acumulado ao decorrer dos anos. E a revisão é possível até mesmo para quem resgatou parte ou integralmente os valores do Fundo de Garantia.



A revisão estava prevista para ser julgada no dia 13 de maio pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que acabou sendo adiado e agora é aguardado para a divulgação de uma nova data de julgamento.


Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br

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Preços dos fertilizantes continuam em alta no 2º semestre




O preço dos fertilizantes traz grandes impactos nos custos do agricultor brasileiro. Em 2021, esses insumos essenciais no processo de produção tiveram uma escalada no seu preço. A alta foi registrada nos principais fertilizantes utilizados na agricultura.


O Brasil é um dos maiores consumidores de fertilizantes mundiais. Em comparação com janeiro de 2020, o preço dos fertilizantes no país teve um aumento em média de 102,48% até a primeira semana de julho. Um dos insumos mais requeridos é o potássio importado para a produção agrícola.


O crescimento da demanda por esses insumos, motivado pelas necessidades de produção de alimentos cada vez maiores, é um dos fatores que estão por trás dessa alta. Entretanto, existem outras particularidades que explicam esse aumento de preços.


Por exemplo, a Mosaic, uma das maiores produtoras de potássio do mundo encerrou, no início de junho, as operações em duas minas de potássio em Saskatchewan, no Canadá. Segundo o presidente da empresa, Joc O’Rourke, a ação foi motivada pelo risco de inundação das minas que alcançam profundidades próximas de 2 mil metros.


Já a Bielorrúsia tem passado por questões políticas complicadas, motivadas por ações do presidente Alexander Lukashenko, que tem tomado medidas autoritárias que fomentaram protestos da população e medidas de restrição dos países da União Europeia.


Vale lembrar que a Bielorrússia, junto com o Canadá e a Rússia, controla 80% da produção e distribuição mundial do Cloreto de Potássio (KCl). Por isso, crises sociopolíticas nesses países afetam a comercialização e os preços do fertilizante no mundo inteiro.


O Cloreto de Potássio, fertilizante potássico mais utilizado no Brasil, teve um salto de 148% neste ano, passando de U$250,00 em janeiro para cerca de U$620,00 a tonelada em julho (considerando os preços no porto). As previsões indicam tendência de que esse aumento continue.


Tudo isso demonstra como a dependência externa de fertilizantes fragiliza o setor agrícola brasileiro.
A dependência do mercado externo de fertilizantes prejudica a agricultura brasileira.


De acordo com estimativas do governo federal, o Brasil produz apenas 20% dos fertilizantes que são consumidos na agricultura do país. No caso do potássio, esse cenário é ainda pior: segundo dados da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (ANDA), o Brasil importa mais de 95% do potássio utilizado na agricultura do país.


Essa alta dependência do mercado externo deixa o país frágil perante os diversos fatores já mencionados que influenciam o preço dos fertilizantes: flutuações no câmbio do dólar, crises econômicas, sociais e políticas, tudo isso pode fazer com o que o agricultor brasileiro pague mais caro pelo fertilizante.


A situação do município de Ubiratã

Ubiratã não está livre dessa dependência externa de fertilizantes. A soja é uma das culturas mais importantes da agricultura do município e, para que as lavouras sejam produtivas, é preciso realizar a adubação com potássio.


Para se ter uma ideia, Ubiratã tem uma área de lavouras e pastagens de 50.684 hectares plantados, de acordo com o IBGE. Considerando um gasto médio de 1,5 toneladas de fertilizante de potássio utilizadas por hectare, isso representa um consumo de cerca de R$190 milhões.


Assim, o agricultor de Ubiratã está pagando mais caro para poder produzir, reduzindo a lucratividade da lavoura. Os fatos trazem o questionamento de como escapar dessa situação e ao mesmo tempo reduzir a dependência do mercado externo de potássio.


O potássio nacional e o novo paradigma da agricultura

O Brasil tem potencial para produzir o potássio utilizado na sua agricultura. As pesquisas têm apontado novas fontes e novas tecnologias que podem reduzir o uso de fertilizantes de potássio importados.


Marcos Hideo Motoyama, produtor de soja, milho e trigo, é um dos agricultores que enxergam esse potencial. Ele utiliza o K Forte®, um fertilizante multinutriente que fornece potássio, silício, magnésio e manganês, desenvolvido pela empresa Verde a partir de uma matéria-prima nacional.


Marcos relata que essa nova tecnologia trouxe melhorias no grão da soja:“Era um dos meus objetivos, encontrar uma fonte de potássio sem ter o cloro e sem ter o sal. Eu consegui fazer a produção com apenas uma aplicação de fungicida e inseticida. Isso foi muito bom, não só em relação a ter um produto melhor, na qualidade de grãos melhor, mas também em custo.”


O Dr. Alysson Paolinelli, conhecido como Pai da Agricultura Tropical e um dos nomes mais importantes do agronegócio brasileiro, comenta sobre a importância de se buscar alternativas ao potássio importado:“Usamos há muitos anos o cloreto de potássio, sem buscar novas alternativas. Temos o nosso potássio aqui e ele vai proporcionar muitos benefícios para o solo.”


Assim, pensar em novas tecnologias que estão disponíveis no Brasil pode ajudar o agricultor a se proteger da alta de preços dos fertilizantes e ainda melhorar a qualidade da lavoura, agregando mais valor ao seu produto e ganhando em rentabilidade.

Fonte: http://www.ubirataonline.com.br

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Estudantes participam de palestra sobre e-commerce e logística pós pandemia de Covid-19

 


Como estamos vivendo um período atípico em virtude da pandemia de Covid-19, os estudantes do curso de Logística do IEPT (Instituto Educar para Transformar), promovido pelo Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) participaram de uma palestra sobre os novos desafios que enfrentaram pela frente, em seguida tiveram uma atividade pedagógica.

 

O especialista em logística, Matheus Carleto esteve com a turma para ministrar sobre “O e-commerce e logística durante e pós pandemia”, onde ressaltou que para aderir a qualquer tendência de mercado é essencial que os novos profissionais de logística estudem quais ferramentas se encaixam com a sua plataforma e com seu público-alvo. “Eles vão ter que adotar uma estratégia sólida que possa expandir a sua empresa no mercado”, observam.

 

De acordo com pesquisas de sites especializados no segmento, nos últimos três meses, aumentaram ainda mais o volume de vendas online e a digitalização do comércio modificou drasticamente. Para se ter uma ideia, desde o início do isolamento social e com a crise apontando, o e-commerce apresentou um considerável aumento no número de mercadorias vendidas e esse comportamento poderá se tornar um hábito devido às facilidades que trouxe para os consumidores.

 

 




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Estudantes de logística do IEPT conhecem a importância da função dentro das empresas

 


Os alunos do Logística do IEPT (Instituto para Educar para Transformar), promovido pelo Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) participaram de duas palestras, com o supervisor de operação Bruno Moreira de Oliveira para conhecerem como funciona na prática a teoria.


O primeiro tema desenvolvido foi sobre “Operação, Logística, Movimentação e Armazenamento”, onde os estudantes observaram que a função deles dentro de uma empresa é de muita responsabilidade para as empresas conseguirem atingirem as metas de produção e resultado. A segunda palestra teve como objetivo complementar a parte teórica, porque o tema era “o dia a dia do profissional de logística”.


O profissional de logística é o responsável por gerenciar os materiais, produtos e recursos de uma empresa e pela organização operacional. Ele administra o estoque, controla o armazenamento, cuida da compra de suprimento necessários, planeja a movimentação interna, gerencia a distribuição entre as fábricas, centros e varejos, bem como é encarregado pelo transporte e entrega dos produtos.


Além disso, o profissional de logística tem que fazer um planejamento estratégico para que a empresa funcione da melhor forma possível, visando sempre agilidade, rapidez, otimização dos processos e menor custo possível. Este profissional também é responsável pela comunicação entre fornecedores, clientes e os demais departamentos de uma empresa para informa-los sobre prazos, necessidades de compra e outras questões que interferem na logística.

 





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Alunos do IEPT participa de palestra sobre Segurança do Trabalho





O Instituto Educar para Transformar (IEPT), do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) promoveu palestras de segurança do Trabalho para os alunos dos cursos de Assistente Administrativo e de Logística esclarecem as dúvidas em relação ao assunto.


O técnico de segurança, José Acácio Scandar Neto, explicou que se trata de uma função de extrema importância para qualquer empresa, independente do porte ou área de atuação. “Toda empresa que tem obras em andamento ou desenvolve atividades que colocam em risco a sua integridade física são obrigadas legalmente a contratarem um técnico de segurança do trabalho para avaliar as condições laborais”, explica.


Quando a empresa cumpri a legislação de segurança do trabalho, além de promover a saúde dos trabalhadores, os estudantes observaram que dá mais segurança e preparo nos casos de possíveis complicações com a fiscalização, bem como reduz os processos trabalhistas dentro das empresas. 


“A falta de segurança no trabalho pode elevar os índices de acidentes com sequelas graves (amputação de membros superiores ou inferiores, que os tornem cadeirantes, etc) ou vítimas fatais. Situação que é irreversível para os trabalhadores e não pode ser negligenciado”.





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IEPT/Stiquifar realiza reunião para avaliar e definir novas diretrizes dos cursos profissionalizantes

 




A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) reuniu com os responsáveis pelo IEPT (Instituto Educar para Transformar) parar avaliar os resultados dos cursos profissionalizantes de Assistente Administrativo e Assistente de Logística e definir novas diretrizes pedagógicas.


Na oportunidade, os diretores ressaltaram que, apesar de se tratar da primeira turma dos referidos cursos de capacitação para ajudar os jovens a terem o primeiro emprego ou dar oportunidade dos trabalhadores da base serem promovidos dentro das suas empresas. Eles estavam satisfeitos com a metodologia utilizada pelos professores, pois estão vendo que os estudantes estão absorvendo muito bem o conteúdo ministrado.


Mesmo assim, a coordenadora do IEPT, Vanessa Amaral juntamente com a equipe técnica apresentaram algumas propostas para melhorar ainda mais a qualidade dos cursos profissionalizantes, principalmente porque com a vacinação da população em massa de Covid-19. Em breve, poderão realizar visitas técnicas para que os estudantes possam ver na prática como é desenvolver a função e quais competências tem que desenvolver para exercer um bom trabalho.

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Stiquifar e Mosaic Fertilizantes firma compromisso de trabalhadores serem imunizados contra Covid-19

 


A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) em contato com representantes da Mosaic Fertilizantes observou que considerando o estado de calamidade pública, em virtude da pandemia de Covid-19, que vem gerando impactos sociais e econômicos em todas as esferas da sociedade, firmaram um contrato de compromisso com a empresa para que todos a categoria seja imunizada.

 

A entidade classista explicou que é de extrema importância essa iniciativa para garantir a saúde dos empregados, inclusive porque vem de encontro com o anseio da empresa de diminuir os casos de afastamento do trabalho, em virtude de atestado médico por terem contraído a doença. “Com essa medida, irá diminuir o desgaste físico e mental dos trabalhadores, pois a empresa já trabalha com um quadro mínimo para terem lucros exorbitantes”, observam.

 

Para que os funcionários possam ser imunizados contra coronavírus, o sindicato explica que existe a necessidade de agendamento para que possam fazer o deslocamento até os pontos de vacinação. “A Mosaic Fertilizantes resolveu abonar as horas despendidas no momento em que os empregados tiverem tomando a 1ª ou 2º dose da vacina, desde que devidamente comprovado e mediante alinhamento prévio de 48h como o gestor do seu departamento”, ressaltam.

 

Continuar prevenção – Mesmo após a imunização, considerando as difíceis situações relacionadas à saúde, o Stiquifar alerta que é preciso manter o distanciamento social, bem como deve ser respeitado a implantação das medidas rigorosas de proteção, tratamento especial ao grupo de risco e pessoas contaminadas, dentre outras circunstâncias que já foram adotadas pela Mosaic. “Considerando que a prefeitura está disponibilizando gratuitamente a vacina para os trabalhadores da indústria, a empresa se comprometeu a contribuir em controlar e eliminar os efeitos danosos dessa doença no município”, finalizam.

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Stiquifar convoca categoria da base para participar de ação solidária

 


Como estamos enfrentando uma frente fria rigorosa, onde as baixas temperaturas trazem problemas de saúde à população e têm muitas pessoas passando por dificuldades financeiras. A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) convoca as empresas da base para participarem de uma ação solidária promovida pela Ouro Fino para ajudar as famílias carentes.


O Drive-Thu solidário será promovido no dia 10 (sábado), das 9h às 13h, no estacionamento da Prefeitura Municipal de Uberaba, localizado na Av. Dom Luiz Maria de Santana 11. “Além de roupas, agasalhos e brinquedos em bom estado estaremos recolhendo também alimentos não perecíveis, produtos de higiene e limpeza, bem como smartphones usados”, explica o representante da Ouro Fino.


Os celulares recolhidos pela  Ouro Fino serão encaminhados a Mitsui, empresa associada que está conduzindo a campanha solidária para ajudar crianças e adolescentes de baixa renda a assistirem as aulas gravadas pelos professores da rede pública de ensino.  Já que em virtude da pandemia de Covid-19, muitos estudantes ainda não voltaram a ter aulas presenciais e devido à falta de recursos financeiros estão tendo problemas para garantir o seu aprendizado.


DOAÇÃO SINDICAL - Na oportunidade, o sindicato revela que irão adquirir cobertores para serem doados para a campanha, pois tem muitas famílias carentes e moradores de ruas passando frio. “Estamos vivendo numa das maiores crises financeiras do país, em virtude da pandemia de coronavírus, que dura mais de um ano. Infelizmente, muitas pessoas estão desempregadas, por isto estão enfrentando uma situação precária e precisam contar com apoio não só do poderes públicos, mas também da iniciativa privada (empresas, indústrias, etc), entidades classistas e população em geral para enfrentarem está triste realidade”, avaliam

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Trabalhadores da Bioenergética Aroeira aprovam reajuste salarial de 4,5% e isenção no plano de saúde para dependentes

 



A diretoria do Stiquifar (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região) promoveu Assembleia Virtual com os trabalhadores da Bioenergética Aroeira S.A, nesta última quarta-feira (7), com objetivo de deliberarem sobre a proposta de reajuste salarial para data base de 2021/2022.


De um total de 420 trabalhadores, 203 participaram do processo de votação, dando um percentual de 48,33%. Desse montante, 165 votaram SIM, 34 foram contrário; e tivemos 4 abstenção. “Nós queríamos contar com a participação nas próximas Assembleias dos 100% dos associados, pois os assuntos são de extremo interesse da categoria”, observam.


PROPOSTA APROVADA

Com a aprovação da proposta ficou definido que os trabalhadores terão um reajuste salarial de 4,5%, sendo retroativo a MAIO/2021. Também ficou definido em relação ao plano de saúde a isenção da coparticipação para todos os dependentes dos empregados, além de terem a um CARTÃO FARMÁCIA no valor de R$ 300,00. “Com a aprovação da proposta, o adiantamento salarial agora é de R$ 400,00 reais”, pontuam.


A empresa se comprometeu a incluir as cláusulas amparadas por lei, tais como: relógio de ponto por reconhecimento facial (Portaria 373/2011); Banco de Dados (Lei 13.079/2018); troca de feriados (art. 611-A CLT); e Contrato de Aprendizagem com base no artigos 428 e 429 da CLT, bem como a Lei 10.097/2000. “O sindicato conseguiu várias conquistas para a categoria, inclusive mantemos as demais cláusulas do acordo coletivo anterior, mesmo após vigência da Reforma Trabalhista que vem só retirando os direitos trabalhistas”, finalizam.

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Reforma tributária: governo estuda reduzir limites à declaração simplificada do IR

O governo federal poderá flexibilizar a limitação da declaração simplificada do Imposto de Renda. A decisão de limitar esse modelo de declaração foi inserida na segunda etapa da reforma tributária, mas recebeu inúmeras críticas.


Membros da equipe econômica já reconhecem que poderão usar eventuais aumentos de arrecadação para ampliar o público beneficiado pelo mecanismo.


Atualmente, qualquer contribuinte pode optar por fazer a declaração simplificada. Nela, não há necessidade de incluir gastos que viabilizam deduções de imposto, porque há um desconto padrão e automático de 20% sobre a renda tributável. O limite atual desse desconto é de R$ 16.754,34.


Mas, pela proposta do governo, a declaração simplificada só será liberada para contribuintes com renda anual de até R$ 40.000, um valor aproximado de três salários mínimos por mês. Isso permitirá um abatimento de até R$ 8.000.


Cálculos indicam que a mudança aumentará o valor do imposto pago pelo contribuinte que ganha acima desse teto anual e não tem dependentes.


Em avaliações recentes, o governo estima ser possível remanejar uma sobra de R$ 4 bilhões no ganho de arrecadação da reforma para medidas que beneficiem a classe média.


Um dos pontos em avaliação é o aumento da faixa de renda que poderá usar a declaração simplificada. Entre as hipóteses está a possibilidade de ampliar o limite anual para R$ 60 mil.


Declaração simplificada

Dados do governo apontam que a medida original do governo fará com que 6,8 milhões de pessoas percam o direito de usar o mecanismo com desconto padrão. Isso não significa, porém, que todas elas passariam a pagar mais imposto.


Como muitos contribuintes que migrarem para a declaração completa passarão a apresentar deduções, como gastos médicos e educacionais, uma fatia dos afetados pagará menos imposto ou não verá diferença na tributação.


Projeção feita pelos economistas Rodrigo Orair e Sérgio Gobetti aponta para uma possível elevação de imposto para 2 milhões de contribuintes se a limitação da declaração simplificada for aprovada pelo Congresso.


Segundo técnicos do Ministério da Economia, eventual ampliação do limite fará com que 3 milhões de pessoas sejam novamente incluídas no direito a usar a declaração simplificada.


Fonte: com informações da Folha de S.Paulo

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