O
brasileiro, acreditando que precisa de mudança, começa a se alucinar com planos
de governos mirabolantes, principalmente com a chuva de imagens e vídeos em uma
campanha que aparentemente, já começou mostrando nuances de violência.
Em um
país onde o combate a violência seria um dos pontos de partida, o eleitor deveria
ter cautela ao ser tendencioso influenciado por essa chuva de informações. O
mesmo eleitor, leigo nos processos de comunicação e totalmente manipulado por
essas mídias, não checam informações, não investigam as fontes e principalmente
a veracidade do que é oferecida como a única oportunidade de conhecer os
candidatos. Afinal, é ‘muito mais’ fácil buscar o que está a mão, como um
aparelho celular e assistir um vídeo, do que conhecer a nossa maravilhosa
Constituição, que mesmo passiva de ajustes, é a ferramenta mais importante para
que haja uma democracia.
Vale
lembrar que o processo eleitoral é a única forma de fazer valer essa democracia.
Então convido aos leitores a pensar sobre ações sensacionalistas, onde o povo
brasileiro é mais uma vez manipulado a escolher um mito.
Cabe também lembra que na
atualidade, onde o Brasil enfrenta uma crise econômica, o próximo digníssimo
presidente já assumirá o cargo com uma dívida de R$18 bilhões. Isso significa
que não há muito o que se fazer, a não ser, pagar as contas, fazer cortes onde
a população brasileira mais uma vez, pagará a conta.
Na maioria
dos casos, subir os impostos e cortar gastos com a saúde, educação e segurança,
por exemplo, seria a solução inicial. Não tão longe, acabar com a qualidade de
vida do trabalhador brasileiro que já não é boa.
Analisemos
então com muita cautela pois os mitos, conhecidos simbolicamente na Grécia antiga
como personagens sobrenaturais, deuses e heróis não existem.
Izabel Durynek – Jornalista
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