De
acordo com a presidente do Stiquifar Graça Carriconde, isso aconteceu no setor
químico e farmacêutico de todo Brasil. Ela também alertou pela necessidade de
vigilância já que as empresas estão querendo se enquadrar na Reforma
Trabalhista.
No
caso da Vale, estão propondo dois Acordos Coletivos, um para os trabalhadores
de turno e outro para os que trabalham em horário normal. Essa negociação foi prorrogada e essa acordo
tem vigência até 31 de março de 2018.
“Temos
um entendimento que no ano que vem, teremos dois momentos de luta, caso a
empresa queira retirar direito dos trabalhadores conquistados a duras penas ao
longo dos anos”, afirmou Graça.
O Sindicato
deixa claro a necessidade de maior participação dos trabalhadores, caso haja
proposta de retirada de conquistas e benefícios. “Deixamos claro sobre a
possibilidades de mais entreves negociais já que teremos um novo processo negocial
no primeiro semestre de 2018”, alertou.
“O que depender do Stiquifar, já estamos
apostos para frear qualquer tipo de proposta de retirada de direito”.
Graça Carriconde
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