A presidente do Stiquifar - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool, Plásticos, Cosméticos, Fertilizantes, Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região Graça Carriconde e diretores da instituição participaram ontem de uma reunião com o Deputado Marcos Montes. A manifestação foi organizada pela para apresentar a CARTA DE RESOLUÇÕES DA AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
São resoluções de audiência pública realizada pela OAB de Uberaba, na qual, além de reafirmar que a Ordem dos Advogados do Brasil e os movimentos sociais e sindicais são contrários à reforma da previdência e terceirização, apresentam medidas como o fim da DRU - Desvinculação de Receitas da União (mecanismo que permite ao governo federal usar livremente 20% de todos os tributos federais vinculados por lei a fundos ou despesas), a cobrança dos grandes devedores da previdência, o aumento da estrutura fiscalizatória, entre outros, como alternativa às medidas pretendidas pelo governo na reforma da previdência.
Na oportunidade, a representante dos trabalhadores Graça falou sobre a terceirização. De acordo com ela, o Stiquifar, a aprovação desses projetos, principalmente a terceirização, leva as condições de trabalho à precariedade. “É um retrocesso de no mínimo 70 anos. Na época do Getúlio Vargas, houve muitas lutas e mobilização e ele sensível ao clamor da população criou uma legislação apropriada para o trabalho, carteira profissional dando garantias mínimas. O retrocesso é visível. Só não enxerga quem não tem compromisso com o povo brasileiro. O parlamento do Brasil, bem como o Governo Federal, com raríssimas exceções não tem compromisso com o eleitor que o coloca lá.
A líder sindical também falou de greve geral do dia 28 de abril. “Infelizmente, teremos que fazer um trabalho caso não haja um breque em 28 de abril. A intenção do movimento sindical é paralisar o Brasil, porque só através da mobilização nacional conseguiremos chamar a atenção dos políticos para a nossa indignação contra as reformas que são inconstitucionais. Quem não está com o povo, está contrato o povo e não será reeleito em 2018, terminou.
Fonte de Informação: http://advocaciadefesadotrabalhador.blogspot.com.br/2017/04/reformas-da-previdencia-e-trabalhista.html
A presidente do Stiquifar - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool, Plásticos, Cosméticos, Fertilizantes, Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região Graça Carriconde e diretores da instituição participaram ontem de uma reunião com o Deputado Marcos Montes. A manifestação foi organizada pela para apresentar a CARTA DE RESOLUÇÕES DA AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
São resoluções de audiência pública realizada pela OAB de Uberaba, na qual, além de reafirmar que a Ordem dos Advogados do Brasil e os movimentos sociais e sindicais são contrários à reforma da previdência e terceirização, apresentam medidas como o fim da DRU - Desvinculação de Receitas da União (mecanismo que permite ao governo federal usar livremente 20% de todos os tributos federais vinculados por lei a fundos ou despesas), a cobrança dos grandes devedores da previdência, o aumento da estrutura fiscalizatória, entre outros, como alternativa às medidas pretendidas pelo governo na reforma da previdência.
Na oportunidade, a representante dos trabalhadores Graça falou sobre a terceirização. De acordo com ela, o Stiquifar, a aprovação desses projetos, principalmente a terceirização, leva as condições de trabalho à precariedade. “É um retrocesso de no mínimo 70 anos. Na época do Getúlio Vargas, houve muitas lutas e mobilização e ele sensível ao clamor da população criou uma legislação apropriada para o trabalho, carteira profissional dando garantias mínimas. O retrocesso é visível. Só não enxerga quem não tem compromisso com o povo brasileiro. O parlamento do Brasil, bem como o Governo Federal, com raríssimas exceções não tem compromisso com o eleitor que o coloca lá.
A líder sindical também falou de greve geral do dia 28 de abril. “Infelizmente, teremos que fazer um trabalho caso não haja um breque em 28 de abril. A intenção do movimento sindical é paralisar o Brasil, porque só através da mobilização nacional conseguiremos chamar a atenção dos políticos para a nossa indignação contra as reformas que são inconstitucionais. Quem não está com o povo, está contrato o povo e não será reeleito em 2018, terminou.
Fonte de Informação: http://advocaciadefesadotrabalhador.blogspot.com.br/2017/04/reformas-da-previdencia-e-trabalhista.html
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