Governo amplia as possibilidades de uso do FGTS

Com recursos líquidos da ordem de R$ 70 bilhões em dezembro de 2015, segundo os últimos dados disponíveis – e provavelmente mais do que isso hoje, pois os depósitos foram superiores aos saques até o terceiro trimestre de 2016 –, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) começa a ser mobilizado pelo governo para reativar a economia. Após a autorização para saque das contas inativas existentes até 31/12/2015, o Conselho Monetário Nacional (CMN) permitiu, a partir de 20 de fevereiro, o uso do FGTS para a aquisição de imóveis novos no valor de até R$ 1,5 milhão, beneficiando os incorporadores que produzem para o segmento de classe média alta.
A decisão terá impacto positivo no mercado imobiliário e até na recuperação econômica. O Ministériodo Planejamento calcula que R$ 600 milhões poderão sair dos recursos do FGTS, com impacto de até R$ 4,9 bilhões na economia neste ano, ou 0,07 ponto porcentual do produto interno bruto (PIB). Para uma estimativa de alta do PIB de 0,48% neste ano, segundo as últimas pesquisas Focus do Banco Central, nenhum acréscimo é desprezível.Como notou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, “a classe média vai ser extremamente beneficiada”. A decisão valerá até o final deste ano. Se bem-sucedida – e se o FGTS continuar dispondo de recursos –, ela poderá ser prorrogada.Antes de a regra entrar em vigor, somente imóveis no valor de atéR$ 950 mil poderiam ser financiados com recursos do FGTS. Em muitas cidades, esse valor não podia superar R$ 800 mil.O acesso ampliado ao FGTS tem implicações além do alívio para as construtoras com estoques elevados. Por exemplo, permite aos mutuários que disponham de contas elevadas no fundo adquirir um imóvel pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que oferece crédito direcionado a custos em geral mais baixos que os de outras modalidades. Além disso, a remuneração insatisfatória das contas do FGTS é um estímulo aos saques ou ao uso dos recursos para outros fins.Como enfatizou o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Flavio Amary, a elevação do teto significa “mais um empurrão no setor”.

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IBGE: 4,4 milhões procuram emprego há mais de um ano

A recessão prolongou o tempo que os brasileiros que perderam o emprego levam para reconquistar uma vaga. No ano passado, 20% dos desempregados estavam há pelo menos dois anos sem trabalho. Havia 2,3 milhões nessa situação, e 4,4 milhões procuravam emprego há mais de um ano, segundo dados do IBGE. Especialistas afirmam que os jovens são os mais afetados e alertam que, quanto maior a demora, mais difícil será para o trabalhador se recolocar no mercado. Ainda que pesem os sinais de melhora na economia e a afirmação do ministro Henrique Meirelles de que o país já está saindo da recessão, o desemprego não dá trégua e se torna cada vez mais longo. Em 2016, quase 20% dos 11,8 milhões de desempregados já procuravam uma vaga há pelo menos dois anos. Em relação a 2014, esse grupo explodiu, crescendo 90%: passou de 1,2 milhão de pessoas para 2,3 milhões no ano passado. Uma realidade que, para analistas, dificulta ainda mais a tão esperada retomada da economia.
— Quanto mais se demora para conseguir um emprego, mais aumentam as dificuldades de contratação, pois esses trabalhadores perdem seu capital humano específico e conhecimentos práticos. Ficam enferrujados. E quem está empregado passa a agir como se tivesse sem emprego, freando o consumo, com medo de ser demitido e demorar muito tempo para se reinserir no mercado — analisa Marcelo Neri, diretor do FGV Social.Também explodiu o grupo de brasileiros que ficou de um ano a menos de dois anos buscando trabalho. Passou de 1 milhão de pessoas em 2014 para 2,16 milhões em 2016, alta de 104%. Somados, são 4,46 milhões de trabalhadores procurando emprego há mais de um ano. Os dados foram divulgados pelo IBGE ontem.O levantamento mostra ainda que, em 2016, a falta de trabalho atingia um contingente bem maior, de 22,6 milhões de brasileiros, se considerados os 11,8 milhões que estavam desempregadas; outros que estavam disponíveis para trabalhar, mas, por algum motivo, ainda não tinham procurado vaga; e aqueles que queriam trabalhar mais, pois se encontravam subocupadas em empregos que consumiam menos de 40 horas por semana. Esse grupo cresceu 46% entre 2014 e 2016.

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Vale reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$ 13,3 bilhões em 2016

O lucro líquido da Vale em 2016 R$ 13,3 bilhões, revertendo, assim, prejuízo de R$ 44,213 bilhões visto no ano passado. No quarto trimestre o lucro foi de R$ 1,573 bilhões. Ante prejuízo de R$ 33,154 bilhões no quarto trimestre do ano anterior. O lucro em relação ao terceiro trimestre do ano caiu 14,6%. "Com uma produção muito forte e com recuperação de preços previa-se que a Vale teria um trimestre muito forte e fecharia o ano com chave de ouro e foi isso o que aconteceu", destaca, em vídeo disponibilizado no site da mineradora, o diretor executivo de relações com investidores da companhia, Luciano Siani. O Ebitda (lucro antes de juros,impostos, depreciação e amortização) ajustado da Vale foi de R$ 40,906 bilhões no ano passado, quase o dobro do visto um ano antes, quando foi de R$ 21,741 bilhões. A receita operacional líquida foi de R$ 94,633 bilhões, crescimento de 21% ante o visto em 2015. No quarto trimestre do ano passado, a Vale reverteu prejuízo para um lucro líquido de US$ 525 milhões. Em relação ao terceiro trimestre deste ano o lucro registrou queda de 8% . No ano o lucro chegou em US$ 3,982 , ante prejuízo líquido de US$ 12,129 bilhões em 2015. A empresa divulga seus resultados em dólar. O lucro foi afetado por um ajuste contábil bilionário realizado pela mineradora no final do ano passado, incluindo o ajuste por conta da venda do projeto de fertilizantes vendidos à Mosaic por US$ 2,5 bilhões, em negócio anunciado em dezembro. "Os impairments dos ativos e operações descontinuadas, sem efeito caixa, totalizaram US$ 1,738 bilhão como resultado da diferença do valor de carregamento e do valor recuperável dos ativos de Fertilizantes mantidos para a venda", destaca a Vale no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro. Se for considerado o lucro líquido básico, que retira esses efeitos não caixa, o lucro seria de US$ 2,717 bilhões no quarto trimestre do ano passado, ante prejuízo de US$ 1,032 bilhão no mesmo intervalo de 2015 considerando essa métrica. Ante o terceiro trimestre o lucro seria quase três vezes superior. No ano, o lucro líquido básico foi de US$ 4,968 bilhões, ante prejuízo (básico) de US$ 1,698 bilhão no ano anterior. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia foi de US$ 4,77 bilhões, mais de três vezes superior ao observado no quarto trimestre do ano passado, quando foi de US$ 1,391 bilhão. Em relação ao trimestre imediatamente anterior o aumento foi de 58%. No ano o Ebitda ajustado somou US$ 12,181 bilhões, aumento de 72% ante o registrado no ano imediatamente anterior. A margem Ebitda ajustado atingiu 49,2% no quarto trimestre do ano passado, ante 23,6% no quarto trimestre de 2015 e de 41,3% no terceiro trimestre do ano passado, evidenciando a melhora operacional da companhia. Em 2016 a margem Ebitda foi de 41,5%, ante 27,7% em 2015 e registrando o melhor resultado dos últimos anos. A receita operacional líquida, por sua vez, alcançou US$ 9,694 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, aumento de 64% ante o visto um ano antes. Ante o observado no trimestre imediatamente anterior o crescimento foi de 32%. No ano a receita líquida da Vale chegou em US$ 29,363 bilhões, alta de 14,6% ante o visto em 2015. A produção de minério de ferro da Vale no ano passado somou 348,847 milhões de toneladas, alta de 0,9% em relação a 2015, registrando ainda recorde anual da mineradora brasileira. Com o resultado, a produção ficou dentro da estimativa da companhia, que era de um intervalo de 340 milhões de toneladas e 350 milhões de toneladas em 2016. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/02/economia/548554-vale-reverte-prejuizo-e-tem-lucro-liquido-de-r-17-455-bilhoes-em-2016.html)

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Parceria STIQUIFAR e Uniodonto garante inúmeras vantagens para os associados






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Sindicato alerta contra ‘pequenos’ acidentes do trabalho

O STIQUIFAR continua preocupado com pequenos acidentes do trabalho que vêm sendo registrados na Vale Fertilizantes e terceirizadas da empresa. O Sindicato tem notícias que sempre são registrados esses acidentes, principalmente envolvendo terceirizadas.O STIQUIFAR lembra as empresas os cuidados necessários para a segurança no trabalho, assim como alerta companheiros para terem mais cuidados e também cobrar os equipamentos de segurança necessários. Esses pequenos acidentes podem ser apenas sinais da vinda outros maiores, como já registrados nas empresas. Em casos de desrespeito das normas de segurança pela empresa, o trabalhador deve procurar o Sindicato e denunciar.

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Quer zumbar? Vem para o STIQUIFAR

Vamos “zumbar”? Se queiser zumbar comigo não se avexe, vem para o Clube STIQUIFAR. A zumba - dança misturada com exercício físico – é a moda do momento no mundo inteiro e o Clube STIQUIFAR não poderia ficar para trás nessa né?
E o clube conta com um especialista a disposição dos associados e também de quem não é sócio. Mas, claro, quem é sócio tem um preço especial. O professor de Educação Física e especialista em zumba Richard Johnny Bento é o responsável pelas aulas no clube.De acordo com o professor, as aulas acontecem todas terças e quintas-feiras, das 18h30 às 19h30 no agradável clube do STIQUIFAR, no Morado do Sol. A zumba é um ritmo colombiano que, ao ser levado por um professor para os Estados Unidos, ganhou o mundo. Nada melhor que misturar Exercício físico com dança.O Clube STIQUIFAR oferecer também as aulas de Futsal e de academia.



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Presidente do STIQUIFAR debate o empoderamento feminino em BH

A presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, representando as mulheres de Uberaba, participou essa semana em Belo Horizonte, do seminário “Mulher Total – O poder da Essência Feminina”, promovido pela Força Sindical de Minas Gerais. Um grupo atendo de mulheres representantes de diferentes ramos de atividade participou da abertura do seminário realizada no 20/2, no salão Turquoise, nas dependências do Dayrrel Hotel, localizado no Centro da capital mineira.
Para Graça, o seminário foi de fundamental importância para debater o papel da mulher, não só na vida sindical, mas em todos os setores da sociedade. O encontro debateu temas voltados à questão do empoderamento feminino, assim como assuntos que focalizam a luta pela igualdade entre os gêneros, como a aplicabilidade da Convenção 156 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário, e cuja preocupação é promover o compartilhamento das tarefas domésticas, por exemplo.
O tema “A Mulher na Política – Direito do Consumidor – Direito das domésticas”, foi apresentado por Maria Lúcia Scarpelli, militante do direito do consumidor, tendo dirigido o Procon de Minas Gerais e o Procon de Belo Horizonte. Das 10h até as 18h, a apresentação do painel “Mulher Total - O Poder da Essência Feminina”, pelas palestrantes e coaches Patrícia Carvalho e Luciana Oliveira.

O evento é uma promoção da Secretaria da Mulher da Força Minas, coordenada por Maria Nelcy de Oliveira, presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Pouso Alegre (SEESS-PA), categoria em existe predominância de mulheres.

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VALE FAZ ACORDO HISTÓRICO QUE PULVERIZA CONTROLE PARA AMPLIAR GOVERNANÇA

No momento em que enfrenta investida do senador Aécio Neves (PSDB) junto a Michel Temer para emplacar o substituto de Murilo Ferreira, a Vale tomou nesta segunda-feira, 20, decisão histórica para se tornar uma companhia sem controle definido, num movimento que visa aumentar a transparência e a governança da empresa; anúncio desencadeou um aumento nas ações ordinárias da Vale, que atingiram seu maior nível desde dezembro de 2012; "Estamos diante de uma oportunidade histórica para a Vale, um marco que pode ser tão importante quanto a privatização foi há 20 anos", disse Ferreira, em uma teleconferência com integrantes do mercado.
A mineradora brasileira Vale, maior produtora global de minério de ferro, planeja se tornar uma companhia sem controle definido a partir de um acordo histórico apresentado pelos principais acionistas nesta segunda-feira, 20, em movimento que visa aumentar a transparência e a governança da empresa.
A diretoria da Vale informou pela manhã que os acionistas controladores, agrupados sob a holding Valepar, concordaram em renovar o atual acordo, que os manterá ainda como um bloco de controle por mais três anos e meio, enquanto preparam uma proposta para listar a companhia no Novo Mercado da Bovespa.
O atual acordo de 20 anos da Valepar, que expira em maio, será prorrogado até novembro para garantir a transição. Os detentores de ações preferenciais classe A da Vale que participarem voluntariamente da conversão de ações receberão 0,9342 ações ordinárias, como parte do processo.
A precificação será definida com base no preço de fechamento das ações ordinárias e preferenciais apurado com base na média dos últimos 30 pregões na Bovespa anteriores a 17 de fevereiro, ponderada pelo volume de ações negociado nesses pregões.
Após a conclusão dessa etapa, a Vale pagará aos proprietários da Valepar um prêmio de 10 por cento por suas ações, implicando em uma diluição de 3 por cento de todos os acionistas.
Caso a incorporação da Valepar seja aprovada, os antigos proprietários da holding deverão assinar um novo acordo de acionistas para dar estabilidade à transição, que travará até 20 por cento do total de ações ordinárias de emissão da Vale, com duração até novembro de 2020, sem previsão de renovação.
A mudança representa um marco no Brasil, mantendo a companhia longe de interferências do governo federal. A Reuters publicou em 19 de janeiro a intenção dos acionistas de transformar a mineradora numa empresa de capital disperso e listá-la no Novo Mercado da Bovespa.
O anúncio desencadeou um aumento nas ações ordinárias da Vale, que atingiram seu maior nível desde dezembro de 2012. As ações preferenciais, a classe de ações mais negociada da Vale, também atingiram o maior patamar desde janeiro de 2013. Por volta das 14h30, os papéis subiam quase 6 por cento.
"Estamos diante de uma oportunidade histórica para a Vale, um marco que pode ser tão importante quanto a privatização foi há 20 anos", disse Ferreira, em uma teleconferência com integrantes do mercado, na qual analistas elogiaram o acordo.
"Nosso julgamento é que a proposta é um convite que os acionistas controladores estendem ao mercado de capitais, para que ajudem a tornar a Vale uma empresa de classe mundial também em governança", completou.
Pelo menos 54 por cento dos detentores de ações preferenciais da Vale terão que aprovar a conversão, cuja aprovação também está ligada à aprovação de toda a proposta.
Ferreira prevê que a empresa convoque uma assembleia de acionistas para votar o plano inteiro em junho.
"A transação parece ser uma vitória para os acionistas controladores e minoritários", disse Rodolfo de Angele, analista sênior de materiais básicos da JPMorgan Securities.



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PEC da Previdência será debatida em duas audiências públicas nesta semana

Mesmo com o início do carnaval nesta semana, as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o mérito das reformas da Previdência e trabalhista vão promover audiências públicas para debater as propostas que tramitam na Casa e também para a votação de requerimentos. Os integrantes do colegiado que analisa a reforma do sistema previdenciário - a proposta de emenda à Constituição (PEC) 287 - terão duas sessões para discutir temas centrais da matéria.
A primeira audiência está marcada para esta terça-feira (21), às 14h. Nela serão tratados aspectos relacionados ao Regime Geral da Previdência Social, como alteração no número mínimo de contribuições, informalidade e incentivo à contribuição, fixação da idade mínima, alteração da fórmula de cálculo das aposentadorias e regras de transição.
Para discutir os temas foram convidados e confirmaram presença os presidentes da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah; da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo; da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos; e da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Fernandes dos Santos Neto.
Também vão participar da audiência o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Leonardo de Melo Gadelha; o diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio; e o representante do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Rogério Nagamine.
Na quarta-feira (22), a partir das 14h, os deputados da comissão especial vão tratar dos temas aposentadoria por incapacidade, aposentadoria da pessoa com deficiência e Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para o debate está confirmada a presença do ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra; do perito do Instituto Nacional do Seguro Social Miguel Marcelino Abud; da representante do Ministério Público do Trabalho Maria Aparecida Gugel; e da representante do Movimento de Pessoas com Deficiência Izabel Maior.


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STIQUIFAR espera por números oficiais do 4º trimestre para analisar resultados na Vale

O STIQUIFAR aguarda a divulgação, pela Vale Fertilizantes, no dia 23 de fevereiro, do balanço dos resultados da empresa no quarto trimestre de 2016. O Sindicato não trabalha com boatos e nem com informações não oficiais para tomar qualquer providência em relação a tal balanço. Até o momento apenas informações paralelas foram divulgadas. A entidade espera por uma posição oficial da empresa sobre estes resultados, para assim estudar detalhadamente o balanço da Vale.
O STIQUIFAR ressalta que o trabalho da entidade tem que ser em números oficiais, para ter respaldo e condições para uma análise detalhada e providências a serem tomadasa respeito.

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STIQUIFAR visita restaurante da Vale e espera por melhorias

A diretoria do STIQUIFAR esteve ontem, quinta-feira, na unidade da Vale fertilizantes, para conferir a alimentação fornecida pela empresa para os trabalhadores. A presidente Graça Carriconde e diretores almoçaram no Restaurante da unidade, junto com o representante do setor de Relações Trabalhistas (RT) da empresa.
De acordo com a presidente, a refeição servida estava agradável, mas ouviu reclamações de companheiros, assim como o representante da RT. A direção do STIQUIFAR pretende fazer novas visitas ao restaurante, mas sem aviso prévio para conferir a qualidade da refeição.
“A intenção é que empresa forneça alimentação da melhor qualidade possível. Até porque alimentação de qualidade é item básico para os trabalhadores”, ressaltou Graça. O Sindicato enumerou as reivindicações para melhorar alimentação, como a QUALIDADE, QUANTIDADE E ATENDIMENTO, MELHORA NO CARDÁPIO, BEM COMO O TRANSPORTE PARA TODOS.
O Sindicato ainda sugeriu a direção da empresa que faça um levantamento nas catracas do restaurante para verificar a freqüência dos trabalhadores. Outra reclamação ouvida pela diretoria do STIQUIFAR, juntamente com o representante do RT, foi de trabalhadores de setores mais distantes do restaurante, que não têm transporte para o local. “Solicitamos a providência de um ônibus para levar estes trabalhadores para o restaurante”, destacou a presidente do Sindicato.



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Convênio com o STIQUIFAR


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Entenda o saque do FGTS


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Vale retoma procura por comprador para ativos de fertilizantes em Cubatão, dizem fontes

SÃO PAULO - Depois que a norueguesa Yara se retirou como potencial compradora, a Vale retomou a busca de um comprador para quatro usinas de fertilizantes que não foram incluídas em uma venda de 2,5 bilhões de dólares à Mosaic, de acordo com três fontes com conhecimento direto do assunto.
Um novo processo de venda das plantas localizadas na cidade de Cubatão, em São Paulo, foi lançado nos últimos dias, após a decisão da Yara International de se retirar em novembro. As conversações entre Yara e Vale ocorreram por vários meses, disse uma das fontes.Os ativos incluem quatro plantas produzindo subprodutos à base de fosfato, amônia e nitrogênio, disseram as fontes. A Vale colocou uma série de ativos não essenciais à venda nos últimos 18 meses para atender a uma meta de redução de dívida de 10 bilhões de dólares estabelecida pelo presidente-executivo Murilo Ferreira.Uma porta-voz da divisão de fertilizantes da Vale disse em comunicado enviado à Reuters que a empresa "continua em negociações para vender os ativos da Cubatão". A norueguesa Yara se recusou a comentar.As fontes falaram sob a condição de anonimato pois o processo continua em andamento.
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Aécio Neves tenta derrubar Murilo Ferreira na Vale

Um dos principais líderes da deposição de Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tenta agora um segundo golpe, dessa vez, na presidência da Vale; o presidente nacional do PSDB tem atuado nos bastidores para indicar o sucessor de Murilo Ferreira no comando da Vale. Ele pressiona o Palácio do Planalto pelo cargo, que fica em aberto daqui a três meses, quando termina o mandato do executivo; a ofensiva do tucano desperta grande incômodo nos sócios privados da mineradora, que já admitem o que era impensável alguns meses atrás: a permanência de Ferreira por mais dois anos.
Um dos principais líderes da deposição de Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tenta agora um segundo golpe, dessa vez, na presidência da Vale. O presidente nacional do PSDB tem atuado nos bastidores para indicar o sucessor de Murilo Ferreira no comando da Vale. Ele pressiona o Palácio do Planalto pelo cargo, que fica em aberto daqui a três meses, quando termina o mandato do executivo. A ofensiva do tucano desperta grande incômodo nos sócios privados da mineradora, que já admitem o que era impensável alguns meses atrás: a permanência de Ferreira por mais dois anos.As informações são de reportagem do Valor."A Vale já havia se tornado objeto de desejo do PMDB de Minas Gerais. O vice-governador do Estado, Antônio Andrade, faz parte do grupo que foi ao Planalto no início do governo Michel Temer com o pedido de colocar um aliado na presidência da companhia.No entanto, segundo fontes do governo e da iniciativa privada com trânsito na Vale, a pressão de Aécio cresceu nas últimas semanas. O senador tucano foi advertido por auxiliares de Temer, em tom bem humorado, de que a cobiça por cargos na Esplanada dos Ministérios e em empresas com participação acionária da União estaria transformando o PSDB no "partido da boquinha".A expressão foi cunhada pelo ex-governador do Rio Anthony Garotinho, em referência à fome do PT por indicações partidárias.Interlocutores de Aécio afirmam reservadamente que, embora ele esteja batalhando para influenciar na sucessão de Ferreira, descarta a possibilidade de emplacar um político e se serviria de pessoas do mercado para a Vale. Mas executivos antes vistos como potenciais sucessores, como José Carlos Martins e Tito Martins, desabaram recentemente na cotação. Ambos foram diretores da mineradora. José Carlos atua hoje como conselheiro da NovaAgri; Tito preside atualmente a Votorantim Metais."
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Auditores fiscais explicam o 'rombo' na Previdência Social


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Vale muda terceirizada, que pretende precarizar mão de obra

Estratégia de venda ou simples precarização da mão de obra? A Vale Fertilizantes em Uberaba, em mais um ato administrativo muito questionável, rompeu o contrato de prestação de serviços de manutenção com a Manserv e contratou uma nova terceirizada. A atitude da Vale pode ser resultado da venda para Mosaic, para entregar uma empresa com menos despesas. Questionável de todas as formas;
O que poderia parecer apenas mais uma mudança administrativa por contrato, foi, na verdade, uma redução drástica nos custos.
E, para variar, quem paga o pato? Os trabalhadores. Apesar dos trabalhadores da Manserv não pertencerem ao quadro do STIQUIFAR, mas ao Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, a entidade está preocupada com a situação dos companheiros e também ao enorme prejuízo no trabalho dentro da Vale.
Para se ter uma idéia, a nova empresa contratada, a G & E, está oferecendo para os trabalhadores que já prestavam serviços para a Manserv, a metade dos salários para eles continuarem a trabalhar na Vale. Entre as ameaças da G & E, e aqui o STIQUIFAR convoca os poderes públicos de Uberaba, Prefeitura e Câmara Municipal, aos trabalhadores, é que vai trazer gente de fora para preencher tais vagas, e sem dizer que cerca de 180 funcionários que a Manserv mantinha na Vale. Mesmo os que aceitarem a vexatória proposta da nova empresa, de salários menores, o poder de compra dos trabalhadores vai cair vertinosamente, prejudicando toda a cidade.

O Stiquifar, por meio da presidente Graça Carriconde, entrou em contato com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Sérgio Roberto Ribeiro, e se colocou a disposição da entidade para uma luta conjunta contra mais essa precarização da mão de obra dentro da Vale.

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Supremo garante revisão a aposentados de 1988 a 1991

O STF (Supremo Tribunal Federal) divulgou ontem uma decisão que garante o aumento das aposentadorias, além de uma bolada em atrasados, para os aposentados entre 5 de outubro de 1988 e 4 de abril de 1991, período chamado de buraco negro, que tiveram seus benefícios limitados ao teto da Previdência.
A revisão do teto existe porque, em 1998 e em 2003, o governo aumentou o valor máximo dos benefícios do INSS.Quem já era aposentado, mas recebeu menos porque teve o benefício limitado ao teto, saiu perdendo. O benefício pode ter sido limitado quando foi concedido ou quando o aposentado ganhou uma revisão.O INSS foi obrigado a revisar os benefícios que haviam sido limitados ao teto, mas excluiu os que se aposentaram entre 5 de outubro de 1988 e 4 de abril de 1991.
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O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL


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Jovem que passou em 1º lugar na USP diz que a “meritocracia é uma falácia”

Bruna Sena, 17 anos, negra, pobre, estudante de escola pública e filha de caixa de supermercado foi aprovada em 1º lugar no curso de Medicina da USP de Ribeirão Preto, o mais concorrido da Fuvest.
A jovem comemorou a conquista em uma rede social com a seguinte frase: “A casa-grande surta quando a senzala vira médica”.Bruna diz que a bolsa que conseguiu em um cursinho pré-vestibular tocado por estudantes da própria USP foi fundamental para ingressar na universidade.“Minha escola era boa, mas, infelizmente, tinha todas as dificuldades da educação pública, que não prepara o aluno para o vestibular. Falta conteúdo, preparo de alguns professores. Sem o cursinho, não iria conseguir.”Após ser aprovada em primeiro lugar, a jovem foi tema de matérias na Folha de S.Paulo e no G1. De maneira tímida, consta nas reportagens desses veículos que Bruna é engajada na defesa de causas sociais como o feminismo, o movimento negro e a liberdade de gênero, e que ela “orgulha-se do cabelo crespo e de sua origem”.Mas nem Folha nem G1 reproduziram a fala de Bruna na íntegra.Em entrevista ao portal Saúde Popular, Bruna diz que tem sua mãe como principal inspiração e critica a falácia da meritocracia. “A meritocracia é uma falácia. Eu consegui porque tive ajuda. Não dá para igualar as pessoas que não tiveram as mesmas oportunidades. Eu me esforcei muito, sim, mas não consegui só por causa disso, eu tive apoio. E é isso que a gente tem que dar para quem não tem oportunidade. A gente perde muitos gênios por aí, inclusive nas favelas porque não podem estudar”.
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Efeitos da PEC da Previdência: acesso restrito, remuneração menor

Entre os prováveis efeitos da reforma da Previdência, estão maior dificuldade de acesso a aposentadorias e benefícios, o que reduzirá o tempo de aposentadoria, além da redução de benefícios, diz a economista do Dieese, Fátima Guerra, citando ainda "estímulos explícitos e implícitos" à previdência privada. Durante seminário promovido pelo instituto e por centrais sindicais, que continua nesta quarta-feira (8), ela apresentou detalhes da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, em nota técnica elaborada pelo Dieese denominada A minimização da Previdência pública.
"A PEC 287 é um passo a mais na corrosão da confiança no sistema da Previdência pública e, portanto, coloca em risco a Previdência Social e toda a estrutura de proteção social construída a partir da Constituição de 1988. A fragilização da Previdência Social se articula com o enfraquecimento das políticas públicas voltadas para a população e favorece o aumento da vulnerabilidade social, da pobreza e das desigualdades no país, contrariando o artigo 3º da Constituição que declara, como parte dos objetivos fundamentais da República, a construção de uma sociedade justa, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais e regionais", afirma o Dieese no final da nota.O instituto lançará no próximo dia 23 uma "jornada nacional" de debates. O objetivo é levar a discussão a todos os estados para se contrapor à propaganda do governo e mostrar as consequências negativas da PEC da reforma da Previdência. O analista político Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), alertou para a necessidade de mobilização. "Se não houver disposição real de enfrentamento, o risco de esses retrocessos acontecerem é real", afirmou. A hipótese de o governo retirar a PEC está fora de cogitação, segundo ele – assim, a alternativa é tentar "retirar os pontos mais perversos".Fátima citou como exemplo uma professora que entrou no serviço público de educação básica em 1998, aos 20 anos, e que poderia se aposentar com 25 anos de magistério. Como estará perto dos 40 anos em 2017, no caso de a PEC ser aprovada ela não estaria incluída nas regras de transição e teria de trabalhar até os 65 anos – ou seja, 20 anos a mais do que a regra atual. Também perderia direito ao benefício integral.
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PLR vai pagar 2,39 salários na Vale

A Participação de Lucros e Resultados (PLR) da Vale Fertilizantes, ao contrário do ano passado, vai pagar aos trabalhadores, em média, 2,39 salários este ano. A empresa divulgou os resultados esta semana. Apesar de ter ficado abaixo da expectativa do STIQUIFAR, superou e muito os resultados obtidos em 2016
Lembrando que no ano passado, os companheiros da Vale não tiveram PLR, ficando zero. Com resultado deste ano, cada companheiro vai receber mais de duas vezes o valor do seu salário de PLR. Pelos resultados apresentados pela Vale, os trabalhadores alcançaram razoável pontuação. “A expectativa do STIQUIFAR era de uma PLR maior, mas dentro da realidade do país, e pelos resultados obtidos no ano passado, conseguimos ainda mais de duas vezes os salários. Mas gostaria de ressaltar, que a diretoria do STIQUIFAR não acredita na gestão da Vale AS, e vamos continuar cobrando”, ressaltou a presidente do Sindicato, Graça Carriconde.



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Reforma da Previdência começa a tramitar na Câmara nesta semana

A Câmara dos Deputados deve instalar nesta semana a comissão especial que vai analisar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que altera as regras da aposentadoria.
O assunto é prioridade para o governo, que espera aprovar a emenda nos próximos meses. A meta foi anunciada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. 
A proposta de reforma da Previdência altera a idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres e determina os valores mínimo e máximo para o pagamento de benefícios.
As mudanças afetam trabalhadores do setor público e da iniciativa privada. O ministro Eliseu Padilha justificou a pressa na aprovação da proposta.
De acordo com a Secretaria de Previdência Social do Ministério do Trabalho, a Previdência registrou déficit de quase R$ 152 bilhões ao longo do ano passado. Na comparação com 2015, o déficit cresceu 59,7%.
A Associação Nacional dos Auditores da Receita Federal (Anfip), discorda desse valor. Os auditores avaliam que, segundo a Constituição, o balanço da Previdência não deve ser feito isoladamente, mas precisa levar em conta todo o sistema de seguridade social.
Por isso, o vice-presidente de Política de Classe da Anfip, Floriano de Sá Neto, afirma que, se o governo seguir a Constituição, a Previdência terá superávit.
Além de aumentar a idade mínima para a aposentadoria, a proposta de reforma da Previdência estabelece que só poderá se aposentar quem tiver ao menos 25 anos de contribuição.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estuda o mercado de trabalho no Brasil há mais de 60 anos.
A entidade avalia que o aumento no tempo de contribuição vai prejudicar diversas categorias de trabalhadores. É o que explica o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio.
Vão ficar fora da reforma da Previdência os trabalhadores que já têm condições de se aposentar pelas regras atuais. Homens com mais de 50 anos e mulheres com mais de 45 anos também não serão afetados pelas mudanças.
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Terceirização pode voltar ao projeto de 'minirreforma' trabalhista, diz relator

A “minirreforma” trabalhista apresentada pelo governo Michel Temer no fim de 2016 tem tudo para perder essa classificação na Câmara dos Deputados, ao menos pela vontade do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), relator do projeto. Conhecido por suas posições liberais, ele avisa que fará um “pente-fino” nos mais de 2 mil projetos de mudanças na legislação do trabalho em tramitação para turbinar a reforma, podendo incluir temas polêmicos evitados pelo Planalto, como a terceirização do emprego.
“Existem hoje 2 mil proposições sobre o tema e vamos nos debruçar sobre todas elas. Há sim a possibilidade de outros projetos já em discussão serem apensados à proposta”, diz.Para o relator, o projeto encaminhado pelo Planalto ao Congresso “está na direção correta”, mas, a princípio, estaria muito ligado às demandas da indústria. Por isso, um dos focos do relatório será ampliar o rol de medidas que também atendam aos anseios dos setores de comércio e serviços, responsáveis por larga fatia do emprego no País.“Devemos aprimorar as propostas para o teletrabalho, a jornada intermitente e até mesmo voltarmos ao debate sobre a terceirização. Já existem leis tramitando sobre esses assuntos que podem ser aproveitadas.”
Marinho é ferrenho crítico do que classifica como “excesso de regulação” da legislação trabalhista que, na sua avaliação, tem feito o Brasil perder postos de trabalho para países asiáticos e para o Paraguai. Ainda assim, diz, algumas “vacas sagradas” do atual marco legal tendem a seguir intocáveis.
“Devemos aprimorar as propostas para o teletrabalho, a jornada intermitente e até mesmo voltarmos ao debate sobre a terceirização. Já existem leis tramitando sobre esses assuntos que podem ser aproveitadas.”
Marinho é ferrenho crítico do que classifica como “excesso de regulação” da legislação trabalhista que, na sua avaliação, tem feito o Brasil perder postos de trabalho para países asiáticos e para o Paraguai. Ainda assim, diz, algumas “vacas sagradas” do atual marco legal tendem a seguir intocáveis.
Nesta semana haverá reunião na presidência da Câmara para debater o escopo da comissão especial, que ainda será formada. Nas estimativas do relator, as discussões nas sessões públicas devem começar daqui a 15 dias. Marinho diz saber da vontade do governo em concluir a votação do projeto na Câmara em até 60 dias, mas, apesar de considerar essa previsão factível, avisa que não atropelará o debate para cumprir prazo.
Nesta semana haverá reunião na presidência da Câmara para debater o escopo da comissão especial, que ainda será formada. Nas estimativas do relator, as discussões nas sessões públicas devem começar daqui a 15 dias. Marinho diz saber da vontade do governo em concluir a votação do projeto na Câmara em até 60 dias, mas, apesar de considerar essa previsão factível, avisa que não atropelará o debate para cumprir prazo.
“Devemos aprimorar as propostas para o teletrabalho, a jornada intermitente e até mesmo voltarmos ao debate sobre a terceirização. Já existem leis tramitando sobre esses assuntos que podem ser aproveitadas.”
Marinho é ferrenho crítico do que classifica como “excesso de regulação” da legislação trabalhista que, na sua avaliação, tem feito o Brasil perder postos de trabalho para países asiáticos e para o Paraguai. Ainda assim, diz, algumas “vacas sagradas” do atual marco legal tendem a seguir intocáveis.
Nesta semana haverá reunião na presidência da Câmara para debater o escopo da comissão especial, que ainda será formada. Nas estimativas do relator, as discussões nas sessões públicas devem começar daqui a 15 dias. Marinho diz saber da vontade do governo em concluir a votação do projeto na Câmara em até 60 dias, mas, apesar de considerar essa previsão factível, avisa que não atropelará o debate para cumprir prazo.
“Minha principal preocupação é ouvir todos os envolvidos. Trata-se de uma legislação com mais de 70 anos e mexe com a vida de todos os trabalhadores e de todas as empresas do País. Vamos chamar as centrais sindicais, os sindicatos patronais, os ministérios da área, especialistas no assunto e juristas.”
“Minha principal preocupação é ouvir todos os envolvidos. Trata-se de uma legislação com mais de 70 anos e mexe com a vida de todos os trabalhadores e de todas as empresas do País. Vamos chamar as centrais sindicais, os sindicatos patronais, os ministérios da área, especialistas no assunto e juristas.”




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JORNAL STIQUIFAR - FEVEREIRO - 2017 - PÁG. 2


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JORNAL STIQUIFAR - FEVEREIRO - 2017 - PÁG. 1


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Sindicato recebe denúncias de assédio moral na Vale

O STIQUIFAR recebeu hoje duas denúncias envolvendo assédio moral, uma na Vale Fertilizantes e outra em uma empresa terceirizada que presta serviços para a Vale. O Sindicato lembra sobre as penalidades previstas em lei para quem faz uso deste tipo de pratica.
O sindicato tomou conhecimento de assédio moral na empresa VALE FERTILIZANTES, praticado por empresa terceirizada.A companheira, que já trabalha no complexo industrial da empresa há cerca de oito anos, sempre desempenhou suas funções com zelo e atenção. Afinal, se está na empresa há oito anos, certamente é uma boa funcionária.Apesar disto, no último processo seletivo para CIPA, a trabalhadora se candidatou e foi eleita, adquirindo estabilidade. A empresa terceirizada, ao invés de apoiá-la, passou a persegui-la.Aos poucos a trabalhadora está perdendo a autonomia na execução de funções! Foi colocada “de lado” em uma salinha afastada, longe de pessoas com as quais sempre dividiu sala. Atualmente está sozinha, em uma sala sem ar condicionada, com temperatura elevada.Esta trabalhadora sempre participava de reuniões essenciais para desenvolver suas atividades, agora, não é mais convocada. E, oportuno dizer também que na CIPA não acatam suas ideias e sugestões, fazendo vista grossa as suas opiniões.O fato é tão grave que a trabalhadora está desenvolvendo quadro depressivo.Empregados da VALE FERTILIZANTES e também da empresa terceirizada já perceberam as dificuldades que a trabalhadora está enfrentando, bem como aflição psicológica e isolamento. Apesar disto, nenhuma medida é tomada para sanar o problema.A Convenção 155, de 1981, elaborada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre segurança, saúde dos trabalhadores e meio ambiente, determina em seu artigo 3º que o termo "saúde", com relação ao trabalho, "abrange não só a ausência de afecção ou de doenças, mas também os elementos físicos e mentais que afetam a saúde e estão diretamente relacionados com a segurança e a higiene no trabalho.".É exatamente no aspecto mental que se observa a maior ofensa à dignidade da autora, posto que o quadro depressivo desencadeado traz reflexos e repercussões não apenas no ambiente profissional, mas em suas relações pessoais.É inadmissível e inaceitável a postura pacífica da empresa terceirizada e também da VALE FERTILIZANTES (conduta omissiva) perante o caso de assédio!!! O sindicato alerta que, dentro de suas possibilidade, tomará as medicas cabíveis perante os órgãos competentes, objetivando suprimir qualquer tentativa de assédio e ofensa à honra dos trabalhadores.
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Chove lá fora, e aqui, tá tanto frio... Ônibus da Vale molha mais dentro do que fora...

O STIQUIFAR cobrou esta semana providências ao setor de infra-estrutura da Vale Fertilizantes sobre a situação calamitosa de parte dos ônibus que faz o transporte dos trabalhadores da cidade até o Distrito Industrial III. A diretoria do Sindicato reclamou formalmente à empresa que determinados veículos estão sem as mínimas condições de uso.
A entidade apresentou, inclusive, foto de um deles, de número 02, que quando chove, o ônibus fica inundado por dentro. A situação deixa os companheiros sem condições de ficarem dentro do veículo. Com este tempo chuvoso, os trabalhadores que usam o citado ônibus tem passado maus bocados. A direção da Vale informou que o citado veículo já foi retirado de circulação para reparos.
Outra reclamação apresentada pelo STIQUIFAR sobre o transporte, foi a péssima conservação de vários veículos. Alguns deles, com sinais de batidas, continuam circulando com os trabalhadores. A direção da Vale se comprometeu em cobrar da empresa terceirizada que presta esse tipo de serviço de transporte a melhora na qualidade dos veículos.

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Trabalhadores da Vale alcançam 87,54 pts de excelência e expectativa de PLR é boa

A diretoria do STIQUIFAR esteve reunida, quarta-feira, dia 1º de fevereiro, com a direção da Vale Fertilizantes para tratar do Programa de Participação de Lucros e Resultados (PLR) da empresa. Os companheiros da Vale conseguiram ótimo resultado na avaliação de metas para a apuração da PLR. Pelo levantamento apontado pela empresa, os trabalhadores chegaram a 87,45 pontos de excelência.
De acordo com o desempenho dos trabalhadores na busca das metas traçadas pela empresa é que feita a avaliação de desempenho da categoria. Para a presidente do STIUIFAR, Graça Carriconde, esse resultado anima o Sindicato sobre os valores que serão recebidos pelos companheiros da Vale. “A direção da empresa vai nos passar a Ibitda, ou seja, o resultado financeiro alcançado pela Vale no ano, em meados de fevereiro. A partir deste valor, saberemos qual será índice a ser pago de PLR este ano”, explicou.
A presidente ainda elogiou o excelente desempenho dos trabalhadores na avaliação de metas da empresa. “Pelos dados apresentados pela Vale, conseguimos 69% dos 100% necessários, o que representa87,45% pontos de excelência. O máximo de pontos a serem alcançados são 125, dentro dessa avaliação de desempenho. A expectativa é muito boa para a PLR”, ressaltou.



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Saiba mais sobre a febre amarela e veja como se proteger da doença

A febre amarela, que vive seu maior surto no Brasildesde os registros mais antigos do Ministério da Saúde, de 1980, tem se espalhado pelo país e causado uma corrida a postos de vacinação.
Abaixo, entenda o que causa a doença, quais são os seus sintomas e o que fazer para evitá-la. Ao final, há também perguntas e respostas sobre a vacina.
Vacinação (duas doses)
· Crianças: a partir dos 9 meses (6 meses em áreas de risco) e aos 4 anos
· Adultos não vacinados: uma dose e outra 10 anos depois
Para evitar picadas
· Repelente (evitar os que também têm protetor solar)
· Aplicar o protetor antes do repelente
· Não usar repelentes em crianças com menos de 2 meses
· Evitar perfume em áreas de mata
· Roupas compridas e claras (ou com permetrina)
· Mosqueteiros e telas
Controle do mosquito
· Evitar água parada e tomar mesmos cuidados da dengue –há risco de a doença ser contraída pelo Aedes aegypti
Distância de áreas de risco
· Evitar áreas de mata com registros da doença; caso vá viajar a esses locais, tome a vacina ao menos 10 dias antes
Tratamento
É apenas sintomático, com antitérmicos e analgésicos (anti-inflamatórios e salicilatos como AAS não devem ser usados)
Hospitalização quando necessário, com reposição de líquidos e perdas sanguíneas
· Uso de tela, por exemplo, para evitar o contato do doente com mosquitos
Avanço da febre
Perguntas e respostas
1. Qual é o ciclo da febre amarela?
O período de incubação varia entre 3 e 6 dias, em média, e o vírus fica no corpo humano por no máximo 7 dias (os sintomas só aparecem de 1 a 2 dias depois).
2. Como me prevenir?
A vacina é a principal forma de prevenção e controle.
3. Quem deve se vacinar?
Pessoas que moram ou vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro das áreas de risco, no Brasil ou no exterior –a imunização deve ser feita dez dias antes da viagem. Quem não se encaixa nesses casos não precisa buscar a vacina neste momento.
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Vagas de empregos em Uberaba

AUXILIAR DE AÇOUQUE
Cobramos taxa admi-nistrativa. Tratar 3314-7649, Rua Vigário Silva, 290, sl 10 ou agencia universo emp@gmail. com.
BAR/ RESTAURANTE CONTRATA-SE
Gerente, assist. gerente, supervisor, salário + beneficio. Interesados enviar e-mail para recrutamentobarchoperia@gmail.com. (28/02)
BORRACHEIRO
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DOMESTICA
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ELETRICISTA VEICULO E MAQUINAS
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ESTAGIARIO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO (5º AO 8º PERIODO)
Cobramos taxa admin istrativa. Tratar 3314-7649, Rua Vigário Silva, 290, sl 10 ou agencia universo emp @gmail. com
FISCAL DE TRANSPORTE
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AS VAGAS A SEGUIR SÃO DE RESPONSABILIDADE DO SINE MUNICIPAL Rua Vigário Silva, 309 Centro:
ELETRICISTA
Experiência de 6 meses em carteira R$ 2.200,00. Eletricista de ar condicionado- manutenção em ar condicionado em automóveis. (29/07/17)
MOTORISTA CARRETEIRO
Experiência de 6 meses em carteira R$ 1.739,39. Conduzir veículos através das rodovias estabelecidas pela programação da frota, portanto a documentação obrigatória e cumprindo a legislação pertinente (códico brasileiro de trânsito).transportar, coletar e entregar carga em geral. Habilitação “e”. Ensino medio completo. (29/07/17)
VENDEDOR – NO COMÉRCIO DE MERCADORIAS
Experiência de 6 meses em carteira R$ 937,00 + beneficios. Vender chinelos no comercio. Vedas externas. Disponibilidade de veículo para realizar o trabalho(carro ou moto) habilitação de acordo com o que irá disponibilizar. (29/07/17)
MECÂNICO DE AUTOMÓVEL
Experiência de 6 meses em carteira R$ 2.000,0+ beneficios. Atividades de rotinas operacionais de mecânica automotiva
Mecânico atuar com linha leve(automóveis) .experiência de pelo menos 1 ano comprovado em carteira. Ens. Medio completo
Ser habilitado na categoria (b. (29/07/17)
OPERADOR DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
Experiência de 6 meses em carteira R$ 2.000,00+beneficios. Manutenção em empilhadeiras transpaleteiras elétricas(eletromecânico ii) técnico mecânico empilhadeira.ter cursos comprovados na área de eletromecânico ou mecânico de manutenção e cursos de empilhadeiras e transpaleteiras.(nível técnico)experiências e referências anteriores
Ensino medio completo. (29/07/17)

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Ministério do Trabalho cria grupo de estudo sobre modernização da legislação trabalhista

Em reunião com as centrais sindicais, em São Paulo, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, propôs a criação de um grupo de trabalho para avaliar sugestões das entidades ao projeto de modernização da legislação trabalhista. Ronaldo Nogueira pediu que cada central indique dois nomes para discutir os pontos do projeto com os técnicos do ministério.
A ideia é que até o final de fevereiro essa comissão tenha esclarecido dúvidas e possa fazer sugestões ao texto do projeto apresentado no final do ano em solenidade no Palácio do Planalto e encaminhada ao Congresso Nacional. A reunião ocorreu na sede do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, conhecido como Juruna, pediu que o projeto também contemple as federações e confederações como entidades de negociação envolvendo questões relacionadas aos trabalhadores. Ele elogiou a iniciativa do ministro de buscar o diálogo com o meio sindical. “Agradecemos o seu empenho em buscar o diálogo”, afirmou.O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos, também elogiou a iniciativa do ministro e defendeu a discussão mais aprofundada do texto. Já o secretário nacional de Finanças da Central Única dos Trabalhadores, Quintino Severo, defendeu que as centrais tenham mais tempo de discutir a proposta. Segundo ele, a criação de novas vagas de emprego depende da retomada do crescimento econômico.O ministro reafirmou seu compromisso em manter o diálogo com as centrais, fortalecer a representação sindical e garantir direitos dos trabalhadores. "Se deixar o trabalhador na sua singularidade para negociar, ele fica frágil. A bandeira que eu defendo é o fortalecimento do movimento sindical", disse.Ronaldo Nogueira afirmou que o governo está empenhado em fazer as reformas de que o país precisa. "O presidente Michel Temer nos orientou a ouvir os trabalhadores, colher opinião e debater para construir um texto de consenso. O importante é que existe essa disposição de sentar à mesa para dialogar e chegar a um ponto comum", declarou. O ministro disse que pretende visitar todos os 513 deputados e todas as centrais sindicais para defender o projeto de modernização da legislação trabalhista.O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, defendeu uma discussão unificada das centrais com o ministério, para que a proposta de modernização da legislação trabalhista atenda os interesses de trabalhadores e de empresários, pelo bem do país.
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