STIQUIFAR favorável a venda da Vale Fertilizantes

O STIQUIFAR viu com bons olhos a venda do setor de Fertilizantes pela Vale Mineração; Foi anunciada hoje a venda do setor para MOSAIC. “Para os trabalhadores foi positiva a venda. Porque hoje existe um sucateamento da empresa. A entidade ficou satisfeita com a venda”, afirmou a presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde.
A Vale anunciou na manhã desta segunda-feira, 19, a venda de ativos de fertilizantes e a aquisição de uma participação minoritária na Mosaic, que tem ações negociadas na bolsa de valores americana Nyse.A mineradora informou que celebrou um acordo de compra de ações com a Mosaic, para vender seu negócio de Fertilizantes para a companhia, com exceção dos seus ativos de nitrogenados e fosfatados em Cubatão.A transação com a Mosaic totalizou cerca de US$ 2,5 bilhões, dos quais o montante de US$ 1,25 bilhão será pago em dinheiro e US$ 1,25 bilhão em aproximadamente 42,3 milhões de ações ordinárias a serem emitidas pela Mosaic, que representam em torno de 11% do total das ações ON em circulação da Mosaic, ex-post emissão de ações.As ações da Mosaic emitidas para a Vale não poderão ser transferidas por dois anos após a conclusão da transação, entretanto após o referido período, a Vale terá plenos direitos.Conforme fato relevante da Vale, o acordo prevê a venda para a Mosaic dos ativos de fosfatados localizados no Brasil, exceto os baseados em Cubatão; da sua participação em Bayóvar, no Peru; dos ativos de potássio localizados no Brasil, incluindo o projeto de Carnalita; e do projeto de potássio no Canadá (Kronau). Já a inclusão do projeto de potássio de Rio Colorado no escopo da transação está sujeita à aceitação da Mosaic após o término da due diligence. Os ativos localizados em Cubatão, que são dedicados principalmente à produção de nitrogenados e que registraram um Ebitda ajustado de US$ 108 milhões em 2015, serão separados da Vale Fertilizantes. Contudo, a Vale espera explorar a venda dos ativos de Cubatão em 2017.Após a conclusão da transação, a Vale terá o direito de indicar dois membros do Conselho de Administração da Mosaic.A Mosaic também pagará montantes adicionais à Vale, como pagamentos de earn-out de até US$ 260 milhões no caso do preço do MAP e da taxa de câmbio do Real superarem determinados patamares durante cada um dos próximos dois períodos de 12 meses após a conclusão da transação.A consumação da transação é esperada para final de 2017. O negócio está sujeito à separação dos ativos de Cubatão da Vale Fertilizantes; ao cumprimento de condições precedentes usuais, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e de outras autoridades antitruste; e outros pontos operacionais e regulatórios.Redução de dívidaA mineradora usará os recursos provenientes da venda anunciada para reduzir sua dívida. A Vale comunicou ainda que segue com seu programa de desinvestimento e ressaltou que permanece exposta ao negócio de fertilizantes através da participação estratégica na Mosaic.
"A parceria com a Mosaic adiciona valor substancial aos acionistas da Vale fortalecendo a exposição da empresa ao mercado mundial de fertilizantes, particularmente nas grandes regiões agrícolas de alto crescimento da América do Norte e do Brasil", diz a Vale.
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Protesto em Uberaba contra a Reforma da Previdência

Em uma mobilização de lideranças sindicais, com a participação efetiva do STIQUIFAR, e OAB, Uberaba entra neste domingo na luta contra a Reforma da Previdência. Posição contra reforma que hoje tem apoio de pelo menos 90% da população, e por isso a espera da participação efetiva da comunidade. A manifestação acontece neste domingo contra a Reforma da Previdência. A manifestação deste domingo terá concentração a partir das 15h, na porta da Justiça Federal, próximo ao Estádio Uberabão. É hora de protestar mesmo, porque a reforma do atual Governo retira direitos e dificulta a todos de terem uma aposentadoria. A hora é essa!
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STIQUIFAR encerra negociações coletivas com saldo positivo em momento de crise sem precedentes

Mesmo atravessando uma crise sem precedentes pela qual passa o país, onde os trabalhadores têm sido atacados em seus direitos como nunca havia acontecido antes, o STIQUIFAR soube enfrentar as adversidades e encaminhou as negociações coletivas deste ano com resultados bastante positivos, apesar desse quadro no Brasil.
Os trabalhadores da nossa base obtiveram a reposição integral das perdas acumuladas nos últimos 12 meses, apontadas pelo INPC do IBGE.
Negociamos também reajustes bastante significativos nos valores dos Tickets Refeição, que variaram de 10% a 27% agregando maior valor naqueles benefícios.
Temos a plena consciência de que os trabalhadores mereceram muito mais do que isso, porém, em um ambiente desfavorável onde a economia a cada mês tem apresentado recuo, não podemos ignorar a importância de nossas conquistas.

Enfatizamos a importância da participação dos trabalhadores em todo o processo negocial  pois, o sindicato nada mais é do que a organização dos trabalhadores na defesa de seus direitos e interesses e o engajamento de todos, é que dá à diretoria da entidade o poder de negociar.
2017 não será diferente, diante do que se pode esperar diante do quadro de total anarquia política e institucional instalado no Brasil, e mais que nunca, os trabalhadores tem que entender que não existe ninguém para defendê-los além deles mesmos.
Um bom fim de ano para todos.
A luta continua!


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VALE APRESENTA PROPOSTA PARA ACORDO COLETIVO

O STIQUIFAR se reuniu hoje com representantes da Vale Fertilizantes, dando continuidade às negociações coletivas, e recebeu uma proposta da empresa para que os trabalhadores venham decidir sobre a aceitação ou não da mesma em assembléia.
A proposta para a renovação do Acordo Coletivo é a seguinte:
*Salários:  Reajuste de 8.5% à partir de 1º de Dezembro de 2016;
* Ticket Refeição: R$ 360,00
A empresa ainda propôs que, se sua proposta for aceita pelos trabalhadores até o próximo dia 17/12, será concedido um 13º Ticket Alimentação no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) a ser creditado no dia 22/12.

Até o ano passado havíamos conquistado um 13º Ticket como mesmo valor do ticket mensal, ou seja, este ano a empresa propõe conceder um valor diferente, menor, que o ticket mensal.


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Sonegação de impostos representa o dobro da economia da PEC 241/55

e realmente o Governo quisesse resolver o déficit bastava receber destes devedores, que somam R$ 122 bilhões, o dobro anunciado que serão "economizados" com a PEC 241/55. Mais fácil tirar dos trabalhadores do que dos ricos...
O Ministério da Fazenda divulgou a lista dos 500 maiores devedores de impostos do Brasil. A lista mostra apenas empresas e pessoas físicas que estão já foram inscritas na dívida ativa da União. Ou seja, existem outros devedores que não figuram na relação por este motivo. O total divulgado soma R$ 122,6 bilhões, pouco mais de duas vezes o valor que se está tentando economizar com o ajuste fiscal promovido pelo governo federal.A apresentação destes devedores tem um significado político importante porque revela a intenção do governo federal de efetivamente cobrar essa dívida de grandes sonegadores. O total ainda está longe de representar a real dimensão da sonegação de impostos no Brasil, calculada em R$ 1,46 trilhão, isto é, dez vezes maiorOs setores que mais devem à União são bancos, mineradoras e de energia elétrica. Destes, 90% são grandes empresas. Mais que isso: dois terços dos valores devidos à da União estão concentrados em 1% dos devedores. Os maiores devedores são a indústria (R$ 236,5 bilhões), o comércio (163,5 bilhões) e o sistema financeiro (R$ 89,3 bilhões). Também devem à União empresas de mídia (R$ 10,8 bilhões), educação (R$ 10,5 bilhões) e extrativismo (R$ 44,1 bilhões).Os devedores deixam seus nomes serem inscritos na Dívida Ativa da União e só pagam quando obrigados por decisão judicial. Isso porque, atualmente, é cada vez mais comum que grandes empresas recorram ao chamado “planejamento tributário”. A partir dele, a empresa avalia se é mais vantajoso ficar devendo e, no futuro, aceitar alguma renegociação para a quitação de dívida ou pagar o valor devido corrigido. A vantagem é que a correção, por mais dolorosa que seja, não se compara ao valor que a empresa pagaria caso pegasse um empréstimo no sistema financeiro.A Dívida Ativa da União é composta por R$ 1,014 trilhão em dívida tributária, R$ 313 bilhões previdenciária e 94,2 bilhões não tributária. Os maiores devedores (65% deles) estão concentrados em São Paulo (R$ 339,9 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 158,7 bilhões).A intenção do Ministério da Fazenda, segundo informa o jornal O Estado de São Paulo, é criar um fundo lastreado em créditos da dívida e vender títulos no mercado. O Ministério acredita que até R$ 150 bilhões em dívidas podem ser recuperadas num prazo reduzido.

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O que fazer caso seja aprovada a nova regra para a aposentadoria?

A aposentadoria vai mudar e não são apenas os jovens que serão atingidos. Com as novas regras propostas pelo governo Temer, chega ao fim o sonho de se aposentar com um valor que garanta a sobrevivência. O que fazer? Especialistas dão dicas de acordo com a sua idade.
As novas regras para a aposentadoria propostas pelo governo Temer na PEC 287 foram recebidas com rejeição pela maior parte da população brasileira e por especialistas em previdência e economia.A ‘reforma’ do governo vai acabar com a aposentadoria por tempo de contribuição, que atualmente é de 35 anos para homens e 30 para mulheres. Segundo a regra atual, um trabalhador que começou a contribuir com 20 anos, por exemplo, pode se aposentar aos 55 (aplicando-se, no caso, o fator previdenciário). Pela proposta do governo, essa pessoa terá de trabalhar dez anos a mais – é preciso completar pelo menos 65 anos, com tempo mínimo de contribuição de 25 anos.Todos os trabalhadores com até 50 anos e trabalhadoras com até 45 serão atingidos pela mudança, se a PEC 287 for aprovada. Os que ultrapassaram esta faixa serão submetidos a uma “regra de transição”, com um “pedágio” de 50%.Quem teria de contribuir mais dois anos pela regra atual, por exemplo, vai precisar ficar na ativa por mais três.SAIBA MAIS: Por que a reforma da previdência de Temer é um desastre para o contribuinte?Há ainda outro agravante. Para obter os vencimentos integrais, o trabalhador terá que permanecer 49 anos na ativa. Em caso de aprovação da PEC 287, o benefício passa a ser calculado levando-se em conta a parcela de 51% das maiores contribuições com 1% adicionais a cada ano de contribuição.Portanto, para receber 100% do salário, o trabalhador terá que contar, após os 65 anos, com 49 anos de contribuição. Isso significa ter começado a contribuir com a Previdência aos 16 anos.A PEC 287 também liquida o benefício concedido aos professores. Devido ao caráter penoso de sua profissão, eles hoje podem se aposentar após 25 anos de contribuição (mulheres) ou 30 anos (homens). De acordo com a nova regra, só com 65 anos de idade somado a 49 anos de contribuição para receber o benefício total.O que fazer?Para o professor de Finanças do Insper, Ricardo Humberto Rocha, quem chegar aos 60 anos sem nenhuma reserva, terá de cortar radicalmente os gastos, reduzir o padrão de vida e procurar novas alternativas de renda, como trabalhar como professor, com consultoria, ou arranjar outros tipos de emprego.“Depois dos 55 anos, fica muito difícil conseguir se recolocar no mercado de trabalho, a não ser que tenha uma qualificação que já permita isso”, diz. “Se não juntou nada, ela terá de se reinventar.”A alternativa a trabalhar até o fim da vida é seguir a fórmula da economia: terá de economizar parte do que ganha para formar uma poupança, ainda que comece tarde. Se a pessoa gasta todo o dinheiro que recebe, terá de buscar dois caminhos: cortar despesas e/ou aumentar os ganhos.O planejador financeiro Augusto Saboia, da Saboia Advisors, acredita que a classe-média que mantém custo de vida elevado corre o risco de passar fome na velhice.“Quem está na classe média, que não é rico, terá de aprender a reduzir os custos para poder economizar dinheiro e não passar fome na velhice”, diz.O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação financeira, afirma que o ideal é que a pessoa faça a sua autoprevidência sem contar com o INSS. “Apague o INSS da cabeça, porque não dá nem para dizer se ele vai sobreviver 30 anos e de que maneira estará”.Onde investirSegundo Domingos, é possível cortar de 20% a 40% dos gastos mensais fixos. “A faxina financeira deve abranger todos os gastos, desde o consumo de energia, água, telefone, gás, supermercado, feira, vestuário. Vale a pena trocar consumo não consciente pela poupança para realizar o sonho da aposentadoria”, diz.O professor Rocha fez algumas sugestões de investimento para quem quer planejar sua aposentadoria. Segundo ele, o ideal é separar até 20% do rendimento líquido para investir.Mas aqui cabe uma observação: o professor errou ao não considerar (propositalmente, ou não) que o Brasil ainda é um país que abriga milhões de pobres que não dispõem de reserva líquida para aplicar mensalmente e, muitas vezes, não têm condições de cortar gastos pois já vivem no limite da sobrevivência.Dos 20 aos 30 anos. 50% em Tesouro IPCA+ com prazo de 10 anos — De 5% a 10% em ações (dependendo do perfil de risco – moderado a arrojado) — De 5% a 10% em fundos imobiliários (indicado para quem tem interesse em aplicar em imóveis mas quer diminuir o risco do investimento na compra de um único imóvel) — Restante em papéis de renda fixa, tais como Tesouro Selic, CDBs, fundos de investimento.Dos 30 aos 40 anos. 50% em Tesouro IPCA+ com prazo de 10 anos — De 5% a 10% em ações (dependendo do perfil de risco – moderado a arrojado) — De 5% a 10% em fundos imobiliários (indicado para quem tem interesse em aplicar em imóveis mas quer diminuir o risco do investimento na compra de um único imóvel) — Restante em papéis de renda fixa, tais como Tesouro Selic, CDBs, fundos de investimento.Dos 40 aos 50 anos. 25% em Tesouro IPCA+ com prazo de 10 anos — 5% em ações (se já estiver acostumado a investir nessa modalidade) — 10% a 15% em fundo imobiliário — Restante em papéis de renda fixa, tais como Tesouro Selic, CDBs, fundos de investimento.Dos 50 em diante. 80% em ativos de grande liquidez na renda fixa, tais como Tesouro Selic, CDBs, fundos de investimento — 10% a 20% em Tesouro IPCA+ com prazos abaixo de 10 anos — 10% a 20% em fundos imobiliários.
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All Black leva troféu em dia de homenagem às vítimas do acidente da Chapecoense

A equipe do All Black foi a campeã do Torneio de Futebol Society do STIQUIFAR. O time da FMC ficou com o segundo lugar, e o STICMU Blue com terceiro lugar. A competição, que teve início em setembro, teve a participação de 13 equipes e jogos aos finais de semanas.
O artilheiro da competição foi Carlos Chagas, do STICMU Blue, com 16 gols, o goleiro menos vazado foi Gustavo da FMC, e o destaque da final Matheus, também da FMC.
A presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, fez a entrega do troféu dos campeões e destacou a competição. “Disputas como essa somente engrandece o clube e a entidade”, ressaltou. Uma faixa do STIQUIFAR de apoio às vítimas do acidente com o avião da Chapecoense foi exibida pela equipe campeã.
A competição envolveu as empresas que fazem parte da base (sindicalizados), os sócios agregados e os conveniados, com a participação de 210 atletas.. A premiação desse torneio será da seguinte forma:
 TROFÉU E MEDALHAS PARA CAMPEÃO E VICE-CAMPEÃO
 TROFÉU PARA O 3º COLOCADO
 UMA CAIXA DE CERVEJA PARA CAMPEÃO, VICE-CAMPEÃO E O 3º COLOCADO.
 TROFÉU PARA ARTILHEIRO
 TROFÉU PARA O GOLEIRO MENOS VAZADO.




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Vale Fertilizantes ainda leva com a “Barriga” as negociações

Ao contrário do que tem acontecido nas negociações da categoria em outras empresas, na Vale Fertilizantes ainda não houve acordo. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região (STIQUIFAR) avalia que a direção da empresa está em processo lento, o famoso “levar com a barriga”.
O Sindicato vai esperar uma posição da Vale para os próximos dias, caso não haja um acordo, o STIQUIFAR irá intensificar mobilizações na porta da fábrica, para esclarecer e convocar os trabalhadores para a atual situação. O STIQUIFAR volta a lembrar os trabalhadores para a importância da união da categoria neste momento, tanto das negociações, como de crise no país. É fundamental a participação de todos!


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STIQUIFAR consegue acordos positivos em tempos de crise

Indo na contramão do país, que passa por período de crise, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Uberaba e Região (STIQUIFAR) tem conseguido bons resultados nas negociações coletivas da categoria. Em acordos já fechados até agora, a entidade tem conseguido de 10% a 27% de reajustes nos ticket alimentação e o INPC do período, de 8,5%, de reposição salarial. O Sindicato já fechou acordo com as empresas Agronelli, FMC, Heringer, Yara, Mosaic, Fertigran e Geociclo.
De acordo com a presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, o trabalho de paciência e resistência tem sido fundamental para conseguir estes índices. “Sem dúvida, tem sido um trabalho de paciência, e também de união da categoria de saber esperar para conseguir melhores índices. Nestes tempos de crise temos, mais do que nunca, estarmos unidos”, ressaltou.
Conforme a presidente, os acordos são válidos a partir de novembro de 2016. “Sem esquecer que outras categorias de trabalhadores na cidade estão tendo que fazer acordos parcelando o INPC em duas, três parcelas. E na nossa área, estamos conseguindo o índice em uma vez só”, afirmou.
A dirigente ressaltou ainda que a união da categoria sempre vai favorecer a entidade em processos negociais.


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Se passar o pacote de Temer, veja as novas idades de aposentadoria

Como parece que não caiu a ficha, publico aí em cima a idade com que os homens que têm hoje menos de 50 anos e as mulheres com menos de 45 terão de trabalhar para ter direito a não serem descontados na aposentadoria.
A “idade mínima” de 65 anos só valerá para quem começar a trabalhar (e recolher) aos 16 anos de idade. Isso se não tiver, em toda a sua vida, nenhum período de interrupção das contribuições, seja por ficar desempregado ou afastar-se do trabalho por qualquer outra razão.Como um jovem de classe média só começa mesmo a ter uma relação de trabalho aos 23-24 anos, depois de formado, passa a aposentar-se, se não quiser ter desconto, só aos 72 ou 73 anos, isso se também não tiver o infortúnio mencionado antes.Em ambos os casos se considerou que, por isonomia, se respeitaria a idade de aposentadoria compulsória estabelecida para o serviço público pela própria proposta, de 75 anos, com os 70 anteriores.Não adianta respirar aliviado se você tem mais de 50 anos. Você escapou, mas seu filho, não.
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Entenda a reforma da Previdência (que vai fazer você trabalhar mais)

Os homens e mulheres brasileiros terão de trabalhar por mais tempo para conseguir a aposentadoria, caso a reforma da Previdência lançada pelo governo Michel Temer seja aprovada no Congresso em 2017.
As novas regras, encaminhadas à Câmara dos Deputados, foram apresentadas nesta terça-feira 6 pelo secretário da Previdência, Marcelo Caetano, em Brasília. Entenda, nas perguntas e respostas abaixo, do que se trata a proposta.Qual é a regra atual para as aposentadorias?Há duas regras. A primeira é por tempo de contribuição. Os homens podem se aposentar com qualquer idade após 35 anos de contribuição ao INSS, enquanto as mulheres podem fazê-lo após 30 anos de contribuição, também sem idade mínima.Há também a aposentadoria por idade. Os homens com 65 anos podem requerer aposentadoria aos 65 anos, desde que tenham ao menos 15 anos de contribuição. As mulheres, por sua vez, podem se aposentar com 60 anos, também com pelo menos 15 anos de contribuição. Qual é a proposta do governo?A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 248 exige que o trabalhador, seja homem ou mulher, contribua durante ao menos 25 anos com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e estabelece idade mínima de 65 anos de idade para ter acesso ao benefício.Esses fatores precisam ser combinados para que seja possível requerer a aposentadoria. Alcançar os 65 anos com menos de 25 anos de contribuição ou atingir os mesmos 25 anos de trabalho formal antes dos 65 anos de idade não permitirão o acesso à Previdência. Isso vale para quem?Vale para os homens que têm menos de 50 anos e para as mulheres com idade inferior a 45 anos.E como será possível obter o valor integral da aposentadoria?Hoje, a aposentadoria integral significa receber o valor total do chamado salário de benefício, que é a média dos 80% maiores salários recebidos desde julho de 1994. Atualmente, esse teto é de 5.189,82 reais. Atualmente, o cálculo para chegar a esse valor é feito com base no Fator Previdenciário ou na chamada regra 85/95, sancionada pelo governo Dilma em novembro de 2015.A proposta do governo Temer é acabar tanto com o Fator Previdenciário quanto com a regra 85/95, estabelecendo cotas para o acesso à aposentadoria integral.E o que isso significa? Significa que, mesmo contribuindo por 25 anos, o trabalhador não terá direito à aposentadoria integral. Por exemplo, se um trabalhador contribuir com uma média de 2.000 reais durante 25 anos, ele receberá uma aposentadoria de apenas 1.520 reais quando chegar aos 65 anos de idade.Caso queira receber um valor superior, o brasileiro deverá continuar no mercado formal após os 65 anos ou começar a trabalhar aos 16 anos. Na prática, para ter acesso à média integral do valor contribuído, será preciso trabalhar formalmente por 49 anos. Como ficam homens com mais de 50 anos e mulheres com mais de 45 anos?Os homens de 50 anos ou mais e as mulheres com 45 ou mais de idade entrarão nas regras de transição. Para esses casos, o governo impôs um outro cálculo para acesso ao benefício. Os trabalhadores deverão trabalhar mais 50% do tempo restante ao que faltava para se aposentar.Por exemplo: um homem de 51 anos que estava a cinco anos de conseguir o benefício, vai precisar trabalhar 50% a mais do que esse período. Ou seja, os cinco anos da regra anterior mais dois anos e seis meses como "pedágio".No caso específico desse trabalhador, portanto, ele precisará trabalhar até os 58 anos e 6 meses, em vez de parar aos 56 anos. O mesmo vale para as mulheres, só que a partir dos 45 anos.A reforma atinge quem já se aposentou?Não. A reforma da Previdência não vai atingir quem já se aposentou ou já alcançou as regras atuais para ter acesso ao benefício. Além disso, não serão modificadas, por enquanto, as regras de aposentadoria de militares.
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PGR contesta suspensão de processos sobre acordo trabalhista vencido

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que suspendeu o andamento de processos sobre a manutenção de direitos trabalhistas previstos em acordos coletivos já vencidos. A decisão do ministro é de outubro e foi proferida na análise de uma medida cautelar em ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) proposta pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen).
Pelo entendimento dominante na Justiça do Trabalho, enquanto não houver novo acordo coletivo que revogue o anterior, este deve prevalecer.
A Súmula nº 277 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) afirma que “as cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho”.
Na decisão, Gilmar Mendes afirmou que a norma só protege o trabalhador e ignora que um acordo coletivo deve considerar também o empregador. Com a liminar, ficaram suspensos todos os processos que discutem a aplicação dessa regra e estão em andamento no Judiciário.
Por meio do recurso (agravo regimental), a procuradoria pede a reconsideração da decisão de Gilmar Mendes ou a extinção do processo sem análise do mérito porque a ADPF não seria a ação adequada. Se isso não for possível, a PGR pede que a suspensão dos processos e efeitos das decisões judiciais trabalhistas sobre o assunto limitem-se a 180 dias.
Para a PGR, a ultratividade reconhecida pelo TST na súmula não implica incorporação definitiva das cláusulas negociais aos contratos de trabalho. É um modelo limitado pela revogação em uma norma coletiva posterior.
“Ao determinar a suspensão dos processos trabalhistas que tratem da ultratividade, afastando a aplicação da súmula 277 do TST ao argumento de violação à legalidade e à separação de poderes, a decisão monocrática beneficia desproporcionalmente os interesses econômicos”, afirma a PGR no recurso, que ainda deverá ser analisado pelo STF. *(Colaborou Carolina Oms)


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É hoje pessoal da Consube!


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Trabalhadores da SIPCAM de olho no dia 7


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Reunião decisiva para Fertigran, Heringer, Mosaic e Yara


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Atenção companheiros da Consube


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STIQUIFAR cobra aumento do Ticket e INPC para trabalhadores da Vale

O STIQUIFAR cobrou dos dirigentes da Vale Fertilizantes aumento no Ticket Alimentação e majoração  de 8,5% nos salários dos trabalhadores. A presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, lembrou aos dirigentes da empresa que no ano passado não houve aumento no Ticket e que esse ano há a necessidade eminente de uma majoração nos R$ 300,00 do benefício. “A categoria precisa estar pronta para resistir e ao mesmo tempo ter paciência. Este é um ano atípico, de processo negocial difícil, mas contamos com a união dos trabalhadores”, disse.

A dirigente ainda cobrou o aumento salarial pelo INPC do ano, que foi de 8,5%.  A diretoria do STIQUIFAR se reuniu, nesta quinta-feira, dia 1º de dezembro, em Uberaba, com representantes do setor de Relações Trabalhistas do Rio de Janeiro, da Vale Fertilizantes. No encontro foi tratado o acordo coletivo da categoria.

A RT da empresa reafirmou o compromisso de manter o acordo coletivo do ano passado até o dia 31 de dezembro deste ano.  Lembrando que, com o fim da Ultratividade, imposta por decisão do STF, a empresa não tem mais a obrigação de manter cláusulas do acordo anterior depois de vencido o prazo de novo acordo. 
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É hora da onça beber água... ALL Black e FMC fazem a final do Society

Chegou o dia! Neste domingo acontece a grande final do Torneio de Futebol Society do Stiquifar. As equipes da ALL Black e FMC fazem a grande final da competição a partir das 10h. Nas semifinais, o ALL Black empatou por 2 a 2 no tempo normal com o Império das Baterias, mas venceu nos pênaltis por 5 a 4. Já a FMC passou pelo STICMU Blue por 2 a 1. Império das Baterias e STICMU Blue disputam o terceiro lugar as 9h.
Lembrando que a competição começo no dia 11 de setembro. A competição contou com a participação de 13 equipes, envolvendo as empresas que fazem parte da base (sindicalizados), os sócios agregados e os conveniados, com a participação de 210 atletas.. A premiação desse torneio será da seguinte forma:
Ø TROFÉU E MEDALHAS PARA CAMPEÃO E VICE-CAMPEÃO
Ø TROFÉU PARA O 3º COLOCADO
Ø UMA CAIXA DE CERVEJA PARA CAMPEÃO, VICE-CAMPEÃO E O 3º COLOCADO.
Ø TROFÉU PARA ARTILHEIRO
Ø TROFÉU PARA O GOLEIRO MENOS VAZADO.


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De hoje


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STIQUIFAR faz reunião na Manutenção da Vale

Em reunião ontem, entre a diretoria do STIQUIFAR e supervisores da área de Manutenção da Vale Fertilizantes, vários assuntos foram discutidos com a empresa. Iniciativa do Sindicato, acatada pela Gerência do setor da Vale, o encontro foi positivo, e assuntos de interesse dos trabalhadores da área foram debatidos com a Vale. 
Entre os assuntos discutidos no encontro, estavam a Tabela do Turno Fixo e a criação do Turno Fixo. De acordo com a presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, a reunião foi altamente positiva. “Discutimos vários assuntos, como o Banco de Horas da Manutenção. Mas qualquer decisão, conforme falamos no encontro, somente será tirada depois de discutir com os trabalhadores do setor”, ressaltou.
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PEC da "maldade" é aprovada na madrugada no Senado; Veja como votaram os senadores

A base do governo Temer acertou a aposta feita ontem (segunda, 28) sobre o resultado da votação da proposta que limita o gasto público por 20 anos, alterando o regime fiscal brasileiro.
Governistas previram que teriam mais de 60 votos pela aprovação do texto, e conseguiram o placar de 61 votos a 14.Além de nove senadores da bancada do PT, votaram contra a proposta João Capiberibe (PSB-AP), Lídice da Mata (PSB-BA), Kátia Abreu (PMDB-TO), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).A PEC 55 ainda passará por mais três sessões de discussão e mais uma votação.A proposta vai além da simples mudança no regime fiscal da União. Também impõe uma das mais importantes alterações no modelo de Estado desenhado pela Constituição de 1988, obrigando modificações em diversos artigos constitucionais e leis ordinárias que regem programas de governo e suas metas. As mudanças nas leis nacionais, estaduais e municipais serão obrigatórias para enquadrar na nova regra os orçamentos de todas as instâncias de poder.ProtestosPoucas horas antes de a sessão no Senado começar, milhares de manifestantes tomaram as ruas no entorno do Congresso para protestar contra a PEC e pedir pelo fora Temer. A Polícia usou bombas de gás para reprimir a manifestação, que seguiu pelo início doa noite.
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Para ministro do TST, terceirização faz de pessoas mercadorias

São Paulo – Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) desde 2006, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, mineiro de Belo Horizonte, 55 anos, é uma das vozes críticas do Judiciário às ideias de flexibilização da legislação. Considera "falácia" a afirmação de que mexer nas leis criaria condições para o crescimento e a criação de empregos. "Qual é a base empírica dessa informação? Nenhuma, zero", reage. Também critica o projeto de terceirização (PLC 30) prestes a ser votado no Senado. "Rompe a lógica do Direito do Trabalho, porque diz que o ser humano passa a ser mercadoria."
Juiz há 30 anos – seu pai exerceu a mesma função por mais de quatro décadas –, Vieira de Mello lembra das origens do Direito do Trabalho, e seus princípios sociais, ao refutar outra afirmação comumente repetida, inclusive pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, de que o ramo trabalhista do Judiciário age de forma protecionista em favor do trabalhador. É a lei que protege, afirma, lembrando que se trata de uma relação entre desiguais.Ele cita dado do Conselho Nacional de Justiça, segundo o qual quase 70% das ações referem-se a verbas rescisórias. "Onde é que está o excesso de proteção?", questiona. O magistrado foi um dos 18 juízes do TST, de um total de 27, a assinar ofício endereçado à presidenta do STF, Cármen Lúcia, criticando Gilmar Mendes por ataques à Justiça do Trabalho. A reação mostra que há uma posição majoritária no ramo trabalhista contra os ataques vindos de setores defensores da flexibilização. "Não é análise de mercado que vai ditar o funcionamento de uma sociedade. Porque quando você parte de uma premissa de que o mercado se tornou mais importante que o direito, então necessariamente acabou o direito, porque o pensamento é todo econômico."O ministro também manifesta preocupação com uma decisão de Mendes, que deu liminar a uma entidade patronal suspendendo os efeitos de Súmula 277, do TST. O texto mantém a validade de convenções e acordos coletivos mesmo após a vigência, até a renovação. Ele observa que em uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), como no caso, a decisão monocrática (de um juiz) só cabe em casos de extrema urgência. Em relação à 277, a liminar foi dada depois de dois anos. Não há urgência alguma, diz o juiz do TST. "É a conveniência de quem decidiu", afirma.
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STIQUIFAR participa de manifestação “Nenhum direito a menos” em BH


O STIQUIFAR participou ativamente na sexta-feira, dia 25, em Belo Horizonte, da manifestação do Dia Nacional de Lutas, Greves, Paralisações e Protestos, com ato unificado realizado na Praça Sete. A presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, e diretores da entidade participaram da manifestação, que teve a participação de mais de10 mil trabalhadores.
“É hora de mobilização contra os ataques do Governo Federal contra os direitos trabalhistas e previdenciários, assim como cortes na Educação, Saúde e Empregos”, destacou Graça Carriconde.
As ações de mobilização em torno do calendário unificado de lutas das centrais sindicais mineiras tomaram corpo. Com o lema “Nenhum direito a menos”, participam da mobilização as centrais sindicais União Geral dos Trabalhadores de Minas Gerais (UGT-MG), Força Sindical, Nova Central Sindical, CSP Conlutas, CTB e Intersindical, além de movimentos populares e sociais.
PEC 55/2016
Os trabalhadores saíram as ruas, entre outros motivos, para protestar contra a PEC 55/2016, em tramitação no Senado, que limita os gastos públicos nos próximos 20 anos.
Aprovada como PEC 241/2016 na Câmara Federal, a medida é considerada um enorme retrocesso e uma ameaça real aos investimentos sociais em áreas prioritárias como saúde e educação. Os mais prejudicados serão os trabalhadores e os pobres, ou seja, aqueles que mais precisam do Estado para que seus direitos constitucionais sejam garantidos.
 Por outro lado, a PEC exclui do congelamento os gastos com a chamada dívida pública (responsável por quase a metade do orçamento federal). Dívida esta, aliás, que nunca foi auditada, como determina a Constituição, e sobre a qual recaem graves indícios de irregularidades. A PEC também não coloca teto para o pagamento de juros ao sistema financeiro e nem taxa as grandes fortunas.
Outras demandas
Mas a PEC 55/2016 não é o único item na pauta dos movimentos sindicais. As centrais também saíram às ruas em defesa da aposentadoria e contra a reforma da Previdência; em defesa dos direitos e contra a reforma trabalhista; em defesa do emprego e pela redução da jornada de trabalho, sem a redução dos salários.
O Dia Nacional de Lutas, Greves, Paralisações e Protestos aconteceu em todo o país, dando sequência à uma série de atividades realizadas pelas centrais sindicais em defesa dos direitos dos trabalhadores.


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STIQUIFAR consegue prorrogar Acordo Coletivo até 31 de dezembro na Vale

O STIQUIFAR conseguiu junto à direção da Vale Fertilizantes  a prorrogação do Acordo Coletivo e  da Data-Base até o dia 31 de dezembro deste ano. Com o fim da ultratividade, a empresa não tem mais obrigação em manter, após a data de vencimento do Acordo e da Data base, os itens acordados na negociação do ano anterior.

Segundo a presidente do STIQUIFAR, Graça Carriconde, a prorrogação vai garantir mais tempo para as negociações com a empresa, para tentar um novo acordo coletivo. “Teremos mais um mês para negociar. Caso não cheguemos a um acordo, iremos cobrar de outras formas da empresa”, explicou.
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Agora é tudo ou nada no Torneio Society do STIQUIFAR

Definidos os semifinalistas do Torneio de Futebol Society do STIQUIFAR. Estão classificados o Império das Baterias, ALL Black, FMC e Sticmu Blue. Os jogos acontecem no domingo no Clube do Stiquifar. O primeiro jogo acontece às 9h15, entre Império das Baterias e ALL Black. E, seguida, às 10h15, jogam FMC e Sticmu Blue.
Lembrando que a competição começo no dia 11 de setembro. A competição contou com a participação de 13 equipes, envolvendo as empresas que fazem parte da base (sindicalizados), os sócios agregados e os conveniados, com a participação de 210 atletas.. A premiação desse torneio será da seguinte forma:
Ø TROFÉU E MEDALHAS PARA CAMPEÃO E VICE-CAMPEÃO
Ø TROFÉU PARA O 3º COLOCADO
Ø UMA CAIXA DE CERVEJA PARA CAMPEÃO, VICE-CAMPEÃO E O 3º COLOCADO.
Ø TROFÉU PARA ARTILHEIRO
Ø TROFÉU PARA O GOLEIRO MENOS VAZADO.


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Spot da Rádio STIQUIFAR - Palavra da Presidente - BEM VINDOS AO SINDICATO


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Previdência livra empresas de obrigação de comunicar parte dos acidentes de trabalho

A partir de 2017, as empresas não precisarão mais comunicar acidentes de trabalho que levem a afastamento por até 15 dias e também deixarão de comunicar todos os acidentes de trajeto. A mudança foi decidida pelo Conselho Nacional de Previdência Social. Para o dirigente da CUT Quintino Severo, a medida resultará na falsa impressão de que as empresas estão mais cuidadosas com a segurança no trabalho. "O Brasil hoje é um dos países que mais acidenta trabalhadores no mundo. Infelizmente, a sociedade não sabe disso por que há uma subnotificação das ocorrências. Agora, tirando essas informações, nós acreditamos que o problema vai aumentar", denuncia, em entrevista à TVT.
As notificações de acidentes de trabalho são usadas para o cálculo do FAP, o Fator Acidentário de Prevenção. O fundo é calculado de acordo com a quantidade e a gravidade dos acidentes registrados em cada empresa. Como o número de notificações vai cair, o recolhimento da taxa também cairá.Para os empresários, a medida permitirá economizar entre R$ 2 bilhões e R$ 4 bilhões, calculam as representações dos trabalhadores. Hoje, as empresas são obrigadas a contribuir com valores que variam de 1% a 3% da folha de pagamento para o FAP."Isso é para diminuir e enfraquecer cruelmente a Previdência", afirma Remígio Todeschini, do Instituto de Previdência de Santo André. Em 2014, foram notificados no Brasil 770 mil acidentes de trabalho. Com a nova regra, deixariam de ser comunicadas 540 mil dessas ocorrências, 63% do total.Para os dois especialistas, essa medida do governo Temer é parte do plano neoliberal de desmonte do Estado e caminho para a privatização do sistema previdenciário. "As decisões que o conselho vai tomando desmonta o FAP e vai levar à sua extinção", diz Quintino.
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Spot da Rádio STIQUIFAR - Palavra da Presidente - União da categoria


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É hoje! Alô pessoal da Master Line!


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É hoje! Alô pessoal da Master Line!


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Empresa de Uberaba abre novas vagas no setor

A Electric Ink contrata:
*Auxiliar de Administração
*Auxiliar de CNC-Torno
*Auxiliar de Produção
mandar currículos para:
rh@electricink.com.br
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Atenção pessoal da FMC: hoje, às 19h30, tem nova assembléia


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Gerente tem comida diferenciada e servida onde não pode na Vale

Parece que não são só os trabalhadores que estão na bronca com a péssima qualidade da comida servida na Vale Fertilizantes... Tem gerente desistindo de almoçar no restaurante da fábrica. E pior, ele e seus “agregados” solicitam diariamente comida diferenciada para eles... Isso mesmo! Uma comida diferente é servida para tal gerente e seus “assessores” mais próximos. Ainda tão grave quanto essa irregularidade: as refeições dos citados são servidas nas salas deles, ou seja na área de produção da empresa, o que é proibido.
O STIQUIFAR , que há tempos já vem formalizando reclamações junto a direçã0o da empresa sobre a baixa qualidade da alimentação na Vale Fertilizantes, sente-se no direito então de solicitar que os demais trabalhadores da fábrica tenham os mesmos privilégios do citado gerente e assessores. Ou seja, que seja servida uma comida melhor e que cada trabalhador possa escolher o local para fazer a sua refeição. Tal comida diferenciada é entregue para o gerente e seus assessores todos os dias entre 12h15 e 12h30. O STIQUIFAR espera uma atitude da direção da empresa.
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É hoje companheiros e companheiras da Agronelli!


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STIQUIFAR apresenta reivindicações em negociação coletiva com a Vale

A diretoria do STIQUIFAR fez hoje pela manhã (18) a primeira rodada de negociações coletivas com a direção da Vale Fertilizantes. No encontro, o Sindicato apresentou à empresa as reivindicações salariais dos trabalhadores. A empresa não apresentou contraproposta e vai analisar os pedidos da entidade, definidos em assembléia da categoria. Uma nova rodada de negociações, com uma análise da empresa, ficou pré-marcada para o dia 1º de dezembro.
Entre os pedidos na negociação coletiva, o STIQUIFAR pede reajuste salarial pelo INPC, aumento real de 5% nos salários, salário normativo de R$ 2 mil, gratificação de férias, entre outros. A entidade ainda cobrou a melhora na alimentação fornecida pela Vale Fertilizantes. O STIQUIFAR apresentou uma proposta de substituição da alimentação fornecida pela empresa por um vale alimentação. Com isso o trabalhador poderá escolher o que ou onde quer comer. O Sindicato ainda pediu aumento no Tickey Alimentação de R$ 300 para R$ 500. O STIQUIFAR solicitou ainda a reativação dos auxílios Farmácia e Educação. Antecipação da primeira parcela do 13 salário para janeiro. A empresa deve apresentar uma análise na próxima reunião.
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STIQUIFAR apresenta reivindicações em negociação coletiva com a Vale

A diretoria do STIQUIFAR fez hoje pela manhã (18) a primeira rodada de negociações coletivas com a direção da Vale Fertilizantes.  No encontro, o Sindicato apresentou à empresa as reivindicações salariais dos trabalhadores. A empresa não apresentou contraproposta e vai analisar os pedidos da entidade, definidos em assembléia da categoria. Uma nova rodada de negociações, com uma análise da empresa, ficou pré-marcada para o dia 1º de dezembro.

Entre os pedidos na negociação coletiva, o STIQUIFAR pede reajuste salarial pelo INPC, aumento real de 5% nos salários, salário normativo de R$ 2 mil, gratificação de férias, entre outros. A entidade ainda cobrou a melhora na alimentação fornecida pela Vale Fertilizantes. O STIQUIFAR apresentou uma proposta de substituição da alimentação fornecida pela empresa por cartão alimentação de R$ 500 mensais. Com isso o trabalhador poderá escolher o que ou onde quer comer. O STIQUIFAR solicitou ainda a reativação dos auxílios Farmácia e Educação. Antecipação da primeira parcela do 13 salário para janeiro. A empresa deve apresentar uma análise na próxima reunião.


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A hora dos companheiros da Master Line


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Hora de decisão na GPC Química


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Pessoal da FMC, o momento é agora


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Atenção companheiros da Agronelli


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E agora José? Opa, quer dizer, e agora Vale?

A VALE não enche o peito dizendo ser sua prioridade a Segurança dos trabalhadores?
E agora, quando acontece um acidente com um trabalhador que, assim como os demais de sua área, a Unidade 280 (Expedição do Bicálcico), são obrigados a descarregarem as inúmeras devoluções de produtos fora de especificação em condições de trabalho extremamente inseguras?Condições inseguras, diga-se de passagem, criadas pelo supervisor daquela área, que obriga os trabalhadores a fazerem o corte dos Big-bag´s entre uma máquina (pá carregadeira) e uma empilhadeira, coisa que qualquer criança poderia julgar como tarefa de alto risco.Como haveria de acontecer, mais cedo ou mais tarde, um desses trabalhadores se acidentou na semana passada quando a caçamba da pá carregadeira atingiu as pernas do trabalhador que por sorte, ao gritar, foi ouvido pelo operador da máquina que imediatamente desligou o equipamento e o operador da empilhadeira, em um reflexo, acionou a ré evitando até quem sabe, a amputação dos membros.O pior veio depois, quando o Supervisor, ciente do ocorrido com o trabalhador atingido simplesmente abandonou as dependências da empresa para resolver "problemas particulares" sem nem mesmo ter encaminhado o acidentado para o ambulatório médico.São atitudes como essa que demonstram claramente o quanto de preocupação existe na empresa, senão por alguns de seus gestores, quanto à segurança de seus empregados.Sabemos que se o trabalhador é do "chão de fábrica" não existe perdão e as tão propaladas "normas" e "procedimentos" são usados para punir exemplarmente a parte mais fraca, quando a irresponsabilidade é de algum gestor, nunca vimos nenhuma atitude da empresa no sentido de aplicar seus preceitos.Diante disso perguntamos:O que a VALE fará agora?



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