Stiquifar pede cumprimento da NR1 da Mosaic P&K

 Líder sindical diz que empresa deve imediatamente enviar o mapeamento completo de riscos ocupacionais para efetivação de um plano de ação



A Diretoria do Stiquifar, através de sua Assessoria Jurídica, fez um requerimento para os gestores da Mosaic P&K, pedindo informações relacionadas ao cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho, especialmente no que diz respeito ao Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. “Estamos atentos à NR1 do Ministério do Trabalho, e por isto queremos respostas quanto ao que está previsto nela”, afirma a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.


Ela alega que nos últimos meses o sindicato tem recebido diversas notícias de acidentes e incidentes ocorridos no ambiente de trabalho, envolvendo trabalhadores da empresa, o que a preocupa. “Nossa função é fiscalizar sempre. Estamos só cumprindo um dos nossos objetivos e queremos sim saber do cumprimento das normas de proteção à saúde e integridade física dos nossos trabalhadores”, avisa.

 

Graça afirma que a lei é clara e permite que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização, além de estabelecer que o empregador implemente o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) por meio de um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), o qual deve conter, no mínimo, o inventário de riscos e o plano de ação. “A NR1 nos garante esta exigência. Queremos o envio do mapeamento completo de riscos ocupacionais de todas as atividades desenvolvidas na empresa, incluindo o inventário destes riscos e o plano de ação correspondente. Com isto, identificamos as causas e podemos adotar medidas corretivas e de prevenção”, conclui a líder sindical.





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Stiquifar tem primeira reunião com diretores da Labfert

 Objetivo foi discutir melhorias para os trabalhadores


A Diretoria do Stiquifar realizou sua primeira reunião com diretores da Labfert Análises, a fim de discutir sobre o acordo coletivo. Segundo a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, ficou pré-definida a reposição integral do INPC e mais 0,5% de aumento real, o que é uma realidade nacional no segmento químico e farmacêutico. 



Ela destaca também o reajuste do ticket-alimentação, o aumento de dias para licença paternidade, que passa de cinco para sete dias. "As demais cláusulas do Acordo Coletivo serão mantidas", explica.

A líder sindical ainda pontua que a direção do Stiquifar está acompanhando a construção da nova sede da Labfert em Uberaba. "Estão montando uma estrutura muito boa, em que os trabalhadores terão espaço para suas refeições, área de descanso e banheiros adequados", comemora.



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BRASIL ENTRE O TARIFAÇO, O CONGRESSO E O DESAMPARO POPULAR


O cenário político e econômico brasileiro vive mais um momento de tensão e contradições profundas. Enquanto a população de baixa renda e os trabalhadores continuam sendo os mais afetados pelas decisões de instituições que deveriam estar ali para proteger, o país observa uma dinâmica em que os interesses dos super ricos e da elite econômica seguem sendo priorizados.

 

Nos últimos meses, o chamado “tarifaço norte-americano”, resultado da política protecionista dos Estados Unidos em defesa de sua indústria e de seus empregos, vem impactando diretamente setores estratégicos da economia brasileira, especialmente os voltados à exportação. Produtos nacionais sofrem novas barreiras tarifárias, encarecendo a competitividade do Brasil no mercado internacional. Com isso, o governo federal vem preocupado em equilibrar suas contas e paralelo a isso, vem adotando políticas de proteção ao setor produtivo nacional.

 

Paralelamente, o Congresso Nacional segue reforçando sua imagem de uma casa voltada à autoproteção e aos privilégios corporativos. Projetos de interesse coletivo, voltados à geração de empregos, valorização do salário-mínimo e ampliação de benefícios sociais, seguem travados ou distorcidos durante as negociações políticas. Em contrapartida, medidas que blindam parlamentares, aumentam fundos partidários e garantem reajustes a servidores do topo da máquina pública tramitam com velocidade e aprovação quase unânime.

 

Enquanto isso, o trabalhador brasileiro continua à margem do orçamento público. A precarização das relações de trabalho, o desemprego estrutural e o aumento do custo de vida são tratados como meros efeitos colaterais de uma política que privilegia o equilíbrio de alguns, mas ignora a desigualdade social. O discurso oficial de alguns setores fala em “austeridade” e “responsabilidade”, mas, na prática, o que se vê é um Congresso defendendo que os mais pobres paguem a conta de uma engrenagem construída para proteger o topo da pirâmide.

 

Esse protecionismo dos Super-ricos, reforçado por brechas fiscais e benefícios tributários, perpetua um sistema injusto e concentrador. Grandes grupos empresariais e investidores seguem acumulando lucros recordes, enquanto o poder de compra do trabalhador é corroído e os programas sociais enfrentam risco de cortes e restrições.

 

Diante desse cenário, cresce o sentimento de descrença e desconfiança popular nas instituições que deveriam estar ali para proteger. O brasileiro comum observa, mais uma vez, que quando se trata de dividir sacrifícios, a conta nunca chega aos poderosos. A crise é sempre do povo, e o privilégio, sempre de poucos.

 

Sempre ouvimos discursos afirmando que a população aprendeu a votar. No entanto, é inevitável questionar se isso realmente corresponde à realidade, especialmente quando observamos empresários, banqueiros e líderes religiosos votando em candidatos que representam diretamente seus próprios interesses. Por outro lado, a população, que deveria agir em sentido contrário, acaba muitas vezes elegendo justamente aqueles que contribuem para o seu sofrimento e exclusão.

 

Eleitor, em 2026 será o momento de pesquisar com atenção e votar em quem realmente está

ao seu lado.

 

Lembrem-se disso!

 

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"Pérolas" ditas sobre o sindicato

 


As três pérolas mais ditas sobre o sindicato (spoiler: o patrão adora que você acredite)


Pérola 1: "Sindicato só aparece para cobrar contribuição."

Sério mesmo?

E quem você acha que conquistou férias, 13º, vale-refeição e piso salarial? 

Se existe direito, teve luta sindical por trás.


Pérola 2: "Ah, sindicato é tudo igual!"

Então explica uma coisa: por que as empresas temem sindicatos fortes?

Porque sindicato de verdade incomoda quem quer explorar. 

E protege quem faz o país girar - o trabalhador!


Pérola 3: "Hoje em dia nem precisa mais de sindicato..."

Beleza então. Tenta negociar aumento, estabilidade e hora extra sozinho com o patrão.

Spoiler: você vai sair com um "não" e um cafezinho... (se der sorte!)


Fonte: Sindicalismo e Trabalho

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Fora de controle e sem direção

 

Na Mosaic continuam ocorrendo situações absurdas


É de conhecimento geral que, durante os períodos de Paradas Anuais de Manutenção, há um aumento considerável da mão de obra terceirizada, o que gera uma série de problemas já recorrentes: o restaurante perde o controle quanto à qualidade e quantidade das refeições; o número de acidentes de trabalho cresce devido à falta de gestão interna; as condições de confinamento, que esperamos terem sido revistas e a pressão excessiva sobre os trabalhadores cria um ambiente tóxico, configurando a receita perfeita para que nada funcione adequadamente.

 

No momento, o problema mais grave é a falta de água potável, que já perdura há três dias, afetando as áreas da U280 Expedição e Reação, Fosfórico II e Terminal de Rocha. Trata-se de um item básico, essencial também para o funcionamento dos chuveiros de emergência e lava-olhos. A situação evidencia a gravidade do cenário, em que bloqueios são realizados sem controle e sem o devido conhecimento sobre as interligações entre as unidades — um total descompasso nas ações internas.

 

A Diretoria do Stiquifar está extremamente preocupada com o que vem ocorrendo na Unidade da Mosaic P&K. Os acidentes sistemáticos acendem um alerta claro de que algo está profundamente errado nesse projeto denominado Parada Anual.

 

“Há um excesso de atenção à aparência e à imagem, mas, na prática, já estamos “fora de moda” há muito tempo”, ironiza a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde. E reforça: “É hora de observar e agir com responsabilidade.”

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Líder sindical alerta: É preciso que os trabalhadores da Mosaic fiquem atentos

 

Sinal vermelho deve ser aceso, pois muitos acidentes vêm acontecendo em curto espaço de tempo


E os acidentes não param de acontecer na Mosaic. Apesar das cobranças do Stiquifar, na sexta-feira (17), mais um episódio desastroso aconteceu na Mosaic P&K, onde a BA1519 rompeu a tampa da boca de inspeção e projetou ácido fosfórico em quatro trabalhadores que realizavam limpeza na BV do RE1501, que fica aproximadamente uns 7 metros de distância.

 

Para a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, mais uma vez a empresa foi omissa, pois abrandou o fato, nominando como “quase acidente”, colocando os trabalhadores para fazer teste do bafômetro.  “Querem amenizar a responsabilidade da empresa, e insinuar que um acidente tão grave, tenha sido culpa das vítimas”, lamenta. Ela ainda destaca que é preciso que os trabalhadores fiquem em estado de alerta, pois outros acidentes aconteceram em um curto prazo de tempo.

 

Depois de atendidos no ambulatório ficou constatado que os quatro trabalhadores não sofreram queimaduras.



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Veja nossas ações jurídicas

 📌 PÍLULAS JURÍDICAS – Setembro de 2025



Confira o que o 
STIQUIFAR, por intermédio de seu Departamento Jurídico, realizou neste período em defesa dos direitos da categoria, se manifestando nos seguintes processos:

 

             0010394-52.2024.5.03.0152 - STIQUIFAR x MOSAIC – Ação que envolve descumprimento (convocações excessivas para horas extras) das folgas do turno 4x4. Aguarda realização da audiência de encerramento em 22 de novembro de 2025.

 

             0010584-57.2024.5.03.0041 - STIQUIFAR x MOSAIC – Ação que envolve auxílio sabão. Aguarda realização da perícia na empresa.

 

             0010354-20.2021.5.03.0041 - STIQUIFAR x MOSAIC – Ação que envolve trabalhadores que perderam a insalubridade em 2021. O sindicato cobrou novamente em setembro a entrega do laudo pelo perito.

 

             0011089-19.2025.5.03.0104 - STIQUIFAR x BIOENERGÉTICA AROEIRA – O sindicato realizou audiência inicial do processo, e agora aguarda o perito agendar a realização da perícia de insalubridade/periculosidade.

 

 

📱 Os trabalhadores podem acompanhar o andamento dos seus processos diretamente pelo APP do STIQUIFAR. Em caso de dúvidas sobre a instalação ou o uso do aplicativo, a recepção do sindicato está disponível para ajudar.

 

📞 O Departamento Jurídico também está à disposição para agendamento de atendimentos e esclarecimento de dúvidas sobre os processos.

 

📢 O STIQUIFAR segue firme na luta pelos direitos da categoria!

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