Trabalhadores da Master Line aprovam proposta

 


Stiquifar realizou votação com empregados da Master Line do Brasil Ltda. para aprovação ou não da Negociação Coletiva 2024/2025. Eles aceitaram salário de ingresso, que era de R$ 1531,17 para R$ 1615,00 (5,5%) e reajuste salarial de 5,5% para salários até R$ 4999,00, que corresponde a 96% dos trabalhadores, e de 4% para salários acima de R$ 5000,00.

 

Quanto ao Vale Alimentação, passou de R$ 400,00 para R$ 450,00, que corresponde a 12,5%, sendo que a empresa não irá atrelar este reajuste a faltas. As demais cláusulas do Acordo Coletivo anterior serão mantidas.


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As cláusulas econômicas que estão sendo negociadas não agradaram os trabalhadores da Mosaic, o que fez com que a proposta da empresa fosse reprovada durante assembleia realizada pelo Stiquifar. As propostas da empresa é de que, a partir de 1º de dezembro de 2024, os empregados recebam um reajuste salarial de 4,6%, ou seja, 100% do INPC 4,6% no período de 1º de novembro de 2023 e 31 de outubro de 2024. Isto para todos os empregados com salários até o teto de R$11 mil. Acima do teto, valor fixo de R$ 506,00. O Vale Alimentação, teria um reajuste proposto de 8,33%, sendo 4,6% referente ao INPC e ao ganho real de 3,73%, totalizando um valor mensal de R$ 650,00. Para o crédito do 13º Vale Alimentação, o valor será de R$ 900,00. Já as demais cláusulas do Acordo Coletivo 2023/2025 seriam mantidas.

 

A presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, afirma que este é o quarto ano que a Mosaic P&K tem sido alertada quanto à falta de mão de obra, sobrecarregando seus empregados, ofertando baixos salários e falta de segurança no local de trabalho. “Isto coloca em risco seus empregados, inclusive com morte. Temos somente um momento que é o da negociação coletiva com data base em 1º de novembro de cada ano. A empresa tem desprezado esta ocasião tão importante para todos os seus trabalhadores”, lamenta. Ela atenta para o fato de que o Stiquifar sempre coloca em mesa de negociação, a fim de que o descaso seja revertido de forma a propiciar uma negociação justa para todos.  “O Sindicato conta com a unidade de todos os trabalhadores envolvidos, a fim de reverter esta estratégia perversa da empresa”, reafirma.

 

O Stiquifar reforça que o reajuste deve ser de 5,12%, nos salários de outubro de 2024  e também no salário normativo; Vale Alimentação de R$ 900,00 e a dobra do mesmo a título de 13º, e dobrando também no mês de janeiro; e Vale Lanche para o pessoal do turno no valor de  R$ 220,00.   “Aguardamos um posicionamento rápido e digno da Mosaic. Devido ao recesso de final de ano, voltaremos no dia 2 de janeiro de 2025. Se não tivermos retorno até esta data, vamos solicitar mediação do TRT e possivelmente iremos buscar apoio da categoria para uma paralisação”, avisa a líder sindical.



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O Stiquifar se reuniu pela quarta vez com a Mosaic, que para a Diretoria da entidade, não realizou nenhuma análise da proposta apresentada. “A empresa, desde o dia 23 de setembro recebeu a pauta de reivindicações, e agora vem com a mesma estratégia do ano passado e retrasado”, diz indignada a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde.

 

Para ela, esta é uma política da Mosaic, para não garantir a data base que é 1º de novembro de cada ano. “A legislação vigente não garante. Então tudo depende do trabalhador. Ele tem que se posicionar nas Assembleias”, avisa.

 

A líder sindical esclarece que estão sendo negociadas somente as cláusulas econômicas, pois as sociais estão vigentes até 31 de outubro de 2025. As propostas da empresa é de que, a partir de 1º de dezembro de 2024, os empregados recebam um reajuste salarial de 4,6%, ou seja, 100% do INPC 4,6% no período de 1º de novembro de 2023 e 31 de outubro de 2024. Isto para todos os empregados com salários até o teto de R$11 mil. Acima do teto, valor fixo de R$ 506,00. O Vale Alimentação, teria um reajuste proposto de 8,33%, sendo 4,6% referente ao INPC e ao ganho real de 3,73%, totalizando um valor mensal de R$ 650,00. Para o crédito do 13º Vale Alimentação, o valor será de R$ 900,00. Já as demais cláusulas do Acordo Coletivo 2023/2025 seriam mantidas.

 

A presidente Graça Carriconde recebeu a proposta com indignação e diz que a empresa está sendo mais uma vez desrespeitosa. “Esmola nós não queremos. É preciso respeito, pois é a classe trabalhadora quem garante uma produção cada vez mais exigente e penosa. Já estivemos na porta da fábrica ontem, e hoje, dia 17 de dezembro, estaremos novamente às 19h, conversando com o trabalhador. Venha engrossar nossa luta e consequentemente nossas conquistas”, convida.

 


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Diretoria do Stiquifar sinaliza que proposta que deve ser apresentada pela Mosaic não atende à categoria


 

A Mosaic deve apresentar nos próximos dias aos seus trabalhadores, uma proposta que o Stiquifar acredita ser desrespeitosa. Eles propõem que, a partir de 1º de dezembro de 2025, os empregados recebam um reajuste salarial de 4,6%, ou seja, 100% do INPC 4,6% no período de 1º de novembro de 2023 e 31 de outubro de 2024. Isto para todos os empregados com salários até o teto de R$11 mil. Acima do teto, valor fixo de R$ 506,00


Quanto ao Vale Alimentação, o reajuste proposto é de 8,33%, sendo 4,6% referente ao INPC e ao ganho real de 3,73%, totalizando um valor mensal de R$ 650,00. Para o crédito do 13º Vale Alimentação, o valor será de R$ 900,00. Já as demais cláusulas do Acordo Coletivo 2023/2025 seriam mantidas.

 

Para a presidente do Stiquifar, Graça Carriconde, esta é uma proposta desrespeitosa, pois está aquém do que a entidade sindical está negociando com outras indústrias. “Entendemos que o trabalhador deve recusar, considerando que a Mosaic tem se isentado de responsabilidade nos últimos anos, deixando tudo para a última hora, e para aprovação de seus empregados. A cada ano, eles têm mais e mais perdas em seu poder de compra”, pontua.

 

Em relação aos trabalhadores do CSC da Mosaic do Brasil, o Stiquifar conseguiu fechar em 5,12%, sendo 4,60% do INPC e 0,5% de reajuste salarial. “É inadmissível que os empregados da Mosaic P&K concordem com esta proposta, no mínimo, indecente”, argumenta a líder sindical.


A Diretoria do Stiquifar informa que hoje (dia 10 de dezembro), às 16h, estará reunida com os responsáveis pelo setor de Relações Sindicais. “Caso não haja avanços, amanhã (dia 11 de dezembro) estaremos na porta da fábrica às 7h”, avisa Graça.

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